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Para a confecção da lombada quadrada de um livro que possua uma capa flexível, o tipo de adesivo mais comumente utilizado é
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Relacione os programas gráficos com sua descrição correspondente.
1. Indicado para ilustrações vetoriais. | ( ) Adobe Illustrator |
2. Indicado para trabalhos de diagramação. | ( ) Adobe Photoshop |
3. Indicado para tratamento de imagens bitmap. | ( ) Corel Draw |
( ) Adobe InDesign | |
( ) QuarkXPress | |
( ) Adobe LightRoom |
A sequência correta é
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O acabamento abrange vários processos que dão o toque final a um material gráfico após a impressão. São técnicas de acabamento, EXCETO:
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O termo IMPOSIÇÃO DE PÁGINAS, em produção gráfica, refere-se
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O principal objetivo da verificação do sentido da fibra do papel na produção de livros, com colagem no lombo, é
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O formato padrão de envio de arquivos para pré-impressão, que não carrega perfis de cor, adotado e normatizado pela ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) é
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O procedimento de Trapping consiste
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Para responder a questão, leia o texto a seguir.
TEXTO 01
SEM FACEBOOK
Mário Corso
Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.
A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.
Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.
Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?
Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.
Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.
FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)
A frase de fechamento do quarto parágrafo é uma interrogação esvaziada de seu propósito de indagação, pois tanto o autor quanto o interlocutor sabem a resposta. Porém, no texto, explora-se expressivamente o teor
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Para responder a questão, leia o texto a seguir.
TEXTO 01
SEM FACEBOOK
Mário Corso
Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.
A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.
Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.
Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?
Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.
Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.
FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)
Para responder à questão, considere as frases a seguir.
I. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato
II. Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso.
III. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?
IV. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente.
Ao se analisar a pontuação, percebe-se que o deslocamento de orações adverbiais justifica o emprego da vírgula em
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Relacione as colunas, associando o tipo de papel com a utilização indicada.
1. Papel Couché 150 g/m2 | ( ) Impressão do miolo de livros em uma cor, somente com texto. |
2. Papel Autocopiativo 54 g/m2 | ( ) Impressão de talões de notas em várias vias. |
3. Papel Cartão 340 g/m2 | ( ) Impressão do miolo de livros com imagens coloridas de alta qualidade. |
4. Papel Pólen 80 g/m2 | ( ) Impressão de embalagens de produtos alimentícios, com acréscimo de relevo, laminação, corte especial e colagem. |
A sequência correta é
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