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Foram encontradas 50 questões.

2458564 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

É(São) exemplo(s) de captura de credenciais (login e senha) de usuários da Internet:

I. COOKIE

II. PHISHING

III. Engenharia Social

Está(ão) correta(s):

 

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2458364 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Um arquivo de grandeza 5 Gigabytes corresponde à bytes.

 

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2457824 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Relacione as colunas associando componentes da placa-mãe à função que desempenham.

1. Slot

( ) Diminui o calor e refrigera o equipamento.

2. Cooler

( ) Conecta as placas de expansão ao barramento.

3. CMOS

( ) Mantém as configurações de setup.

A sequência correta é:

 

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2457257 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em relação ao servidor público, é correto afirmar:

I. O servidor público federal adquire a estabilidade no cargo após 2 (dois) anos de exercício efetivo de suas funções, período durante o qual é observada e apurada pela Administração a conveniência ou não de sua permanência no serviço público.

II. É vedada a licença para o exercício de atividade política durante o estágio probatório.

III. Durante o estágio probatório, o servidor poderá ser exonerado por falta de assiduidade, disciplina, produtividade, responsabilidade e capacidade de iniciativa.

IV. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos em comissão ou direção.

Está(ão) correta(s):

 

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2456342 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O gráfico mostra como os brasileiros trabalham.

Enunciado 2815905-1

FONTE: Almanaque Abril 2013, Ano 39, p.85 (adaptado).

De acordo com os dados, do total de pessoas, quantos empregados trabalham com carteira assinada?

 

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2456191 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

O índice mais utilizado para medir a diversidade de n espécies dentro de um sítio ecológico é obtido pela equação

!$ H = –(P_1 \log P_1 + P_2 \log P_2 +...+ P_n \log P_n) !$

na qual Pi é a proporção da espécie Ei, estimada como !$ \large{ni \over N} !$, sendo ni o número de indivíduos da espécie i e N, o número total de indivíduos.

Em determinado sítio ecológico, há 3 espécies E1, E2, e E3 com 20, 80 e 100 indivíduos cada uma, respectivamente.

Os valores de P1, P2 e P3 são, respectivamente, iguais a

 

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2456108 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em relação ao servidor público federal, é INCORRETO afirmar que

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

A frase de fechamento do quarto parágrafo é uma interrogação esvaziada de seu propósito de indagação, pois tanto o autor quanto o interlocutor sabem a resposta. Porém, no texto, explora-se expressivamente o teor

 

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2455711 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em um aplicativo de planilha eletrônica, um usuário deseja saber a soma dos valores maiores que 100 de um conjunto de valores contidos no grupo de células C2 a C50. A fórmula que corretamente atende a especificação é

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

Para responder à questão, considere as frases a seguir.

I. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato

II. Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso.

III. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

IV. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente.

Ao se analisar a pontuação, percebe-se que o deslocamento de orações adverbiais justifica o emprego da vírgula em

 

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