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Foram encontradas 40 questões.

383013 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Mulher de 30 anos de idade chega ao pronto socorro com queixas de diminuição da diurese, astenia, anorexia, náuseas e vômitos de início há quinze dias. Queixa-se de dispneia aos pequenos esforços, dor e edema progressivo em membros inferiores causando dificuldade à deambulação. Tem história de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica há 15 anos.
Exames laboratoriais mostram: pH arterial = 7,18, !$ HCO_3 !$ = 14 mEq/l, ureia = 240 mg/dl, creatinina = 7,9 mg/dl, potássio = 6,6 mEq/l, sódio = 136 mEq/l, glicemia = 300 mg/dl, hematócrito = 22% e hemoglobina = 6,0 g/dl, cálcio = 9,0 mg/dl, fósforo = 8,0 mg/dl, PTH = 670 pg/ml, ferro sérico = 56 ug/dl, ferritina = 400 ng/ml, saturação de transferrina = 21%. Sorologias negativas para hepatites e HIV.
Solicitado parecer de urgência ao nefrologista que, após avaliação clínica e laboratorial da paciente, providenciou acesso vascular temporário para a realização de hemodiálise.
Assinale a alternativa INCORRETA.
Em relação ao acesso vascular, pode-se afirmar que:
 

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382050 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Mulher de 30 anos de idade chega ao pronto socorro com queixas de diminuição da diurese, astenia, anorexia, náuseas e vômitos de início há quinze dias. Queixa-se de dispneia aos pequenos esforços, dor e edema progressivo em membros inferiores causando dificuldade à deambulação. Tem história de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica há 15 anos.
Exames laboratoriais mostram: pH arterial = 7,18, !$ HCO_3 !$ = 14 mEq/l, ureia = 240 mg/dl, creatinina = 7,9 mg/dl, potássio = 6,6 mEq/l, sódio = 136 mEq/l, glicemia = 300 mg/dl, hematócrito = 22% e hemoglobina = 6,0 g/dl, cálcio = 9,0 mg/dl, fósforo = 8,0 mg/dl, PTH = 670 pg/ml, ferro sérico = 56 ug/dl, ferritina = 400 ng/ml, saturação de transferrina = 21%. Sorologias negativas para hepatites e HIV.
Solicitado parecer de urgência ao nefrologista que, após avaliação clínica e laboratorial da paciente, providenciou acesso vascular temporário para a realização de hemodiálise.
Assinale a alternativa CORRETA em relação ao quadro de anemia.
 

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381771 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Em qual das seguintes vasculites não costuma ocorrer glomerulonefrite?
 

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380483 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Nos casos de nefropatia por IgA, todas as afirmativas abaixo são CORRETAS, EXCETO:
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Assinale a alternativa que MELHOR RESUME o Texto.
 

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371240 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Em relação à osteodistrofia renal, pode-se afirmar que:
 

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371216 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Mulher, 57 anos de idade, com diagnóstico de câncer de pulmão, chega ao hospital com história de 4 semanas de queda lenta e gradual no nível de consciência. Agora, ao exame clínico, está em coma. O restante do exame físico é normal. São colhidos exames que mostram os seguintes resultados:
no plasma: Na+ = 105 meq / L K+ = 4,3 meq / L !$ HCO_3 !$- = 23 meq / L Posm = 220 mosmol / Kg
na urina: Na+ = 80 meq / L Uosm = 380 mosmol / Kg
Assinale a alternativa que apresenta o PROVÁVEL diagnóstico.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Com relação ao excerto do Texto, assinale a alternativa CORRETA.
“Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.”.
 

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Enunciado 370580-1
Fonte: Ministério da Saúde, disponível em www.saude.gov.br. Acesso em maio de 2011.
Observe as frases abaixo, elaboradas de acordo com a campanha veiculada no Texto.
( ) Para que essa conscientização ocorra, espera-se que os brasileiros troquem informações entre eles, principalmente, entre os vizinhos.
( ) Faça parte desse combate e ajude a acabar de vez com essa doença.
( ) O Ministério da Saúde lançou, nessa segunda-feira, a campanha contra a dengue.
( ) Afinal de contas, se cada um fizer a sua parte, a doença não se proliferará.
( ) O objetivo principal é conscientizar a população sobre o perigo dessa doença.
Numere as frases de forma que a sequência obtida constitua um parágrafo coeso e coerente. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Assinale a alternativa que NÃO ESTÁ CORRETA, de acordo com o Texto.
 

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