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Foram encontradas 40 questões.

497647 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação à amiloidose renal, pode-se afirmar que:
I - cerca de 2/3 dos pacientes com amiloidose primária apresentam proteína monoclonal no soro.
II - na amiloidose do mieloma múltiplo o predomínio costuma ser de cadeias leves tipo Kappa.
III - o quadro clínico menos comum é de síndrome nefrótica em pacientes acima de 40 anos.
IV - na amiloidose primária ocorrem depósitos de substância amiloide no coração, língua, nervos periféricos, vasos sanguíneos e trato digestivo, além de depósitos nos rins.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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492244 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Paciente feminina, 18 anos de idade, queixa-se de um cansaço moderado, sente-se fraca; os sintomas começaram há um mês e vêm piorando nos últimos dias. O exame físico é normal e os sinais vitais também são normais. Solicitam-se exames complementares cujos resultados são:
no plasma: Na+ = 135 meq / L K+ = 2,2 meq / L Cl- = 107 meq / L !$ HCO_3 !$ - = 18 meq / L pH arterial = 7,31
na urina: Na+ = 2 meq / L K+ = 3 meq / L
De acordo com o quadro descrito acima, assinale a alternativa que identifica a PROVÁVEL causa da hipocalemia da paciente.
 

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487972 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Em relação à osteodistrofia renal, pode-se afirmar que:
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Indique com (V) a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s), de acordo com o Texto e com a norma padrão escrita.
( ) Se na oração “toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém” [...] trocássemos “toda diferença” por as diferenças a grafia da forma verbal “provém” não precisaria ser alterada.
( ) Na oração “Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa.” o uso de vírgulas antes e depois do vocábulo assim é opcional.
( ) O sujeito da oração principal de “Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como „inventada" ou „socialmente construída".” é humano.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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443364 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Mulher de 30 anos de idade chega ao pronto socorro com queixas de diminuição da diurese, astenia, anorexia, náuseas e vômitos de início há quinze dias. Queixa-se de dispneia aos pequenos esforços, dor e edema progressivo em membros inferiores causando dificuldade à deambulação. Tem história de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica há 15 anos.
Exames laboratoriais mostram: pH arterial = 7,18, !$ HCO_3 !$ = 14 mEq/l, ureia = 240 mg/dl, creatinina = 7,9 mg/dl, potássio = 6,6 mEq/l, sódio = 136 mEq/l, glicemia = 300 mg/dl, hematócrito = 22% e hemoglobina = 6,0 g/dl, cálcio = 9,0 mg/dl, fósforo = 8,0 mg/dl, PTH = 670 pg/ml, ferro sérico = 56 ug/dl, ferritina = 400 ng/ml, saturação de transferrina = 21%. Sorologias negativas para hepatites e HIV.
Solicitado parecer de urgência ao nefrologista que, após avaliação clínica e laboratorial da paciente, providenciou acesso vascular temporário para a realização de hemodiálise.
Em relação à prescrição de hemodiálise desta paciente, pode-se afirmar que:
I - prescrever 2 horas de hemodiálise no primeiro dia e aumentar 30 minutos a cada sessão de diálise até atingir a duração desejada, geralmente de 4 horas.
II - em caso de hipotensão recorrente reduzir a temperatura da solução de diálise e modular a velocidade de ultrafiltração ao longo da sessão de hemodiálise.
III - o uso de glicose hipertônica é preferível ao cloreto de sódio por não estimular a sede e, consequentemente, o ganho de peso interdialítico.
IV - prescrever inicialmente uma solução de diálise com sódio de 138 mEq/l ou mais e reduzir após algumas sessões para a concentração padronizada.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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436176 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Leia o parágrafo abaixo.
Paciente masculino, 70 anos de idade, tem história de hipertensão arterial sistêmica há 20 anos e está em acompanhamento ambulatorial com médico nefrologista devido ao quadro de insuficiência renal crônica diagnosticado há dois anos. Em uso regular de anlodipino, hidralazina, furosemida, ácido fólico e eritropoetina humana recombinante.
Exames laboratoriais: ureia = 150mg/dl, creatinina = 8,8 mg/dl, sódio = 136 meq/l, potássio = 5,7 meq/l, hematócrito = 33%, hemoglobina: 11,6 g/dl
Em relação ao tratamento dialítico do paciente do quadro acima, é INCORRETO afirmar que:
 

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417211 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual alternativa NÃO está relacionada ao uso de diuréticos tiazídicos?
 

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412215 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Analise o texto abaixo.
Mulher, 30 anos de idade, chega ao pronto socorro com queixa de estar com sede intensa e ingerir muita água diariamente (entre 7 e 8 litros por dia). Nega qualquer patologia prévia e também nega o uso de qualquer medicamento atualmente. Os seguintes exames laboratoriais são obtidos:
no plasma: Na+ = 134 meq/l Osmolalidade = 279 mOsmol/!$ KgH_2O !$.
na urina: Osmolalidade = 74 mOsmol/!$ KgH_2O !$.
Assinale a alternativa que apresenta o PROVÁVEL diagnóstico.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação aos verbos sublinhados nos fragmentos do Texto.
( ) A locução verbal na frase “procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento [...]” sinaliza uma ação futura.
( ) Na frase “A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas”, o verbo está conjugado no pretérito perfeito do modo indicativo.
( ) Na frase “pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens”, o verbo está no modo infinitivo sem flexão.
( ) Em “ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos” , o verbo pode ser substituído por ocorrera.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao Texto.
( ) O autor emprega os termos “inventada” e “socialmente construída” referindo-se ao modo como alguns conceitos passaram a ser vistos na doutrina da tábula rasa.
( ) A questão da livre escolha (livre-arbítrio) aparece no texto no momento em que o autor aponta propriedades que diferenciam as máquinas dos seres humanos.
( ) Para o filósofo Rousseau a sociedade é que corrompe os homens. Isso quer dizer que não há correlação alguma entre a sua filosofia e a doutrina da tábula rasa.
( ) De acordo com a doutrina da tábula rasa, a distinção entre “raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos” provém do aparato genético dos seres humanos.
( ) Segundo o texto, é inadequado pensar na mente das crianças como uma caixa vazia que vai sendo preenchida com o convívio em sociedade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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