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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
Ainda que se trate de respostas de uma única pessoa, no singular, a entrevistada opta pelo uso da primeira pessoa do plural: “nós”.
Considerando os estudos de linguagem atuais, assinale a alternativa CORRETA sobre esse uso.
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante(c), saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público(b), o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente(a), daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980.(e) A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes(d), sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
O texto focaliza uma mudança no comportamento da sociedade brasileira.
Assinale a alternativa que CONTÉM fragmento que comprova essa afirmação.
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
Assinale a frase em que é CORRETO o emprego da vírgula.
 

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1377402 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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CONSIDERE OS DADOS A SEGUIR PARA RESPONDER A QUESTÃO ABAIXO.
A Clínica Beleza Pura foi constituída em 1º de janeiro de 2003 e encerra seus exercícios sociais a cada 31 de dezembro. Do "lucro líquido" de cada exercício social são destina-dos 60% para dividendos, que sempre são pagos durante o exercício social seguinte.
Quando a empresa apura "prejuízo líquido" não há destinação.
Ela presta serviços de limpeza de pele e a única despesa que incorre para auferir as receitas é com os salários dos esteticistas.
Ela foi constituída com um Capital Social de $ 4.450, totalmente integralizado em moeda corrente.
Depois disso, os sócios jamais aumentaram ou reduziram seu Capital Social.
A correta Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados da Clínica Beleza Pura, relativa ao exercício social de 2005, é a seguinte:
CLÍNICA BELEZA PURA
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (2005)
1. Saldo inicial de "Lucros Acumulados" ............................... 2.280
2. Prejuízo líquido de 2005 .................................................(2.370)
Destinação proposta
3. Dividendos distribuídos ................................................. zero
4. Saldo final de "Lucros Acumulados" (1 - 2 - 3)................... (90)
Durante 2005, os acionistas receberam $ 2.160 a título de dividendos. Sabe-se que durante 2003, a Clínica Beleza Pura recebeu $ 2.224, valor que representa 4/5 das receitas de serviços que auferiu em seu primeiro exercício social (2003).
Sabe-se também que o Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de 2003 da Clínica Beleza Pura (o que foi publicado) apresentava a conta "Salários a Pagar" com o valor de $ 234. Tal valor é apenas parte das "despesas com salários dos esteticistas"; é a parte de tais “despesas” que ela não pagou durante 2003.
A Clínica Beleza Pura tem por norma jamais receber qualquer quantia de seus clientes antes de lhes prestar serviços. Com relação aos esteticistas, ela jamais lhes dá qualquer adiantamento de salários.
Qual o saldo da conta Caixa que constou no Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de 2003 da Clínica Beleza Pura?
 

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1377372 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O fato contábil que ao mesmo tempo diminui o ativo, aumenta o ativo e aumenta o patrimônio líquido é um fato contábil misto aumentativo.
Assinale a alternativa CORRETA em que o fato contábil se enquadra nessa condição.
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
Sobre o uso dos pronomes “disso” e “isso”, é CORRETO afirmar que:
 

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1372748 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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São equivalentes as seguintes equações referentes à situação patrimonial:
I. A – P = PL
II. A = P – PL
III. A + P = PL
IV. A = P + PL
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1372041 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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CONSIDERE OS DADOS A SEGUIR PARA RESPONDER A QUESTÃO ABAIXO.
A Clínica Beleza Pura foi constituída em 1º de janeiro de 2003 e encerra seus exercícios sociais a cada 31 de dezembro. Do "lucro líquido" de cada exercício social são destina-dos 60% para dividendos, que sempre são pagos durante o exercício social seguinte.
Quando a empresa apura "prejuízo líquido" não há destinação.
Ela presta serviços de limpeza de pele e a única despesa que incorre para auferir as receitas é com os salários dos esteticistas.
Ela foi constituída com um Capital Social de $ 4.450, totalmente integralizado em moeda corrente.
Depois disso, os sócios jamais aumentaram ou reduziram seu Capital Social.
A correta Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados da Clínica Beleza Pura, relativa ao exercício social de 2005, é a seguinte:
CLÍNICA BELEZA PURA
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (2005)
1. Saldo inicial de "Lucros Acumulados" ............................... 2.280
2. Prejuízo líquido de 2005 .................................................(2.370)
Destinação proposta
3. Dividendos distribuídos ................................................. zero
4. Saldo final de "Lucros Acumulados" (1 - 2 - 3)................... (90)
Durante 2005, os acionistas receberam $ 2.160 a título de dividendos. Sabe-se que durante 2003, a Clínica Beleza Pura recebeu $ 2.224, valor que representa 4/5 das receitas de serviços que auferiu em seu primeiro exercício social (2003).
Sabe-se também que o Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de 2003 da Clínica Beleza Pura (o que foi publicado) apresentava a conta "Salários a Pagar" com o valor de $ 234. Tal valor é apenas parte das "despesas com salários dos esteticistas"; é a parte de tais “despesas” que ela não pagou durante 2003.
A Clínica Beleza Pura tem por norma jamais receber qualquer quantia de seus clientes antes de lhes prestar serviços. Com relação aos esteticistas, ela jamais lhes dá qualquer adiantamento de salários.
Qual o valor do lucro (ou prejuízo) do primeiro exercício social da Clínica Beleza Pura?
 

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1432894 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Plano de Contas do SIAFI, versão 2007, em nível de grupamentos, tem-se uma com-posição definida.
Com referência ao assunto, assinale a alternativa CORRETA.
Questão Desatualizada

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1432793 Ano: 2008
Disciplina: Legislação Tributária Federal
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação à retenção de tributos e contribuições, de acordo com a IN SRF n. 480/2004, identifique as afirmações que seguem:
I. Não ocorrerá a retenção relativa ao imposto de renda e às contribuições nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas exclusivamente distribuidoras de jornais e revistas.
II. Quando o pagamento se referir a dois ou mais contratos celebrados com a mesma pessoa jurídica pelo fornecimento de bens ou de serviços prestados, aplica-se o percentual dos tributos a serem retidos sobre o montante a ser pago à empresa.
III. Serão retidos os valores correspondentes ao PIS/PASEP, à COFINS e à CSLL, nos pagamentos efetuados à sociedade cooperativa de produção, independentemente do tipo de operação que realize.
IV. Os valores retidos poderão ser deduzidos, pelo contribuinte, do valor do imposto e da contribuição de mesma espécie devidos, relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção.
Assinale a alternativa CORRETA.
Questão Desatualizada

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