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Foram encontradas 40 questões.

1433720 Ano: 2008
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao Sistema Único de Saúde (SUS).
( ) O acesso universal (princípio da universalidade) significa que ao SUS compete atender a toda a população, seja através dos serviços estatais prestados pela União, Distrito Federal, Estados e Municípios, seja através dos serviços privados conveniados ou contratados com o poder público.
( ) A Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, estabelece duas formas de participação da população na gestão do Sistema Único de Saúde: as Conferências e os Conselhos de Saúde, onde a comunidade, através de seus representantes, não pode opinar nem definir, porém pode acompanhar a execução e fiscalizar as ações de saúde nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal.
( ) Foi o relatório final da 8ª Conferência Nacional de Saúde de 1986 que serviu de base para a elaboração do capítulo sobre saúde da nossa Constituição Federal de 1988, quando foi criado o Sistema Único de Saúde.
( ) A Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe, entre outros assuntos, sobre a participação da comunidade na gestão do SUS, estabelece, no seu artigo 1º, que o SUS "contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: a Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde".
( ) O acesso igualitário (princípio da eqüidade) não significa que o SUS deva tratar a todos de forma igual, mas sim respeitar os direitos de cada um, segundo as suas diferenças, apoiando-se mais na convicção íntima da justiça natural do que na letra da lei.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
O texto apresentado é uma entrevista e, como tal, contém a opinião de alguém, ainda que essa opinião tenha passado pelo crivo da edição do entrevistador.
Com base nas respostas atribuídas à entrevistada, é CORRETO afirmar que o eixo central da tese apresentada em tais respostas é que:
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
Assinale a frase em que o pronome destacado está CORRETAMENTE empregado.
 

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O SERVIDOR VAI AO ENCONTRO DO POVO
Excertos, adaptados, de entrevista concedida
por Regina Pacheco
a Rosa Pecorelli; texto publicado
no site do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão em março de 2008.
Seis anos, 198 experiências premiadas e 607 servidores inscritos. O Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal – Prêmio Hélio Beltrão (para ações de desburocratização) chega à sétima edição1. Segundo Regina Pacheco, da década de 1980 e início da década de 1990 para cá, os servidores vêm assumindo uma postura mais dinâmica em resposta à pressão da sociedade brasileira.
1. O servidor público está indo ao encontro do povo?
Temos notado, na premiação desse Concurso, que os servidores estão saindo das suas repartições para prestar serviços ao cidadão onde ele está. Esta é a lógica da nova gestão pública, da visão empreendedora: o servidor não organiza a prestação de serviço de acordo com a sua facilidade, mas com a necessidade do seu público-alvo. Assistimos ao uso de carros, barcos, satélites para ligar computadores nos confins da Amazônia; testemunhamos a existência de consulados itinerantes; ou seja, o foco do serviço está se voltando para o cidadão, deslocando-se da organização interna, da maneira como historicamente o servidor esteve acostumado a trabalhar.
2. Houve, então, uma mudança no perfil do servidor público?
Sim, mas principalmente há uma mudança na cultura, na mentalidade do servidor, e o Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal espelha um pouco disso ao registrar as experiências de aprimoramento na gestão. Quando falamos em mudança de perfil, referimo-nos a escolaridade, qualificação, porcentagem de servidores com nível superior, o que, aliás, também está ocorrendo de maneira muito rápida. Em 2000, pela primeira vez na história da administração pública federal, mais da metade dos servidores tinha nível superior.
3. Qual postura a sociedade espera do servidor e do serviço público?
Mesmo nos países em que houve uma reforma de Estado mais profunda, mais radical, como Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália, está muito claro que a sociedade quer um Estado atuante, saúde pública, educação, sistema de previdência confiável etc. Enfim, a sociedade exige um bom serviço público. Essa pressão é que está fazendo as coisas mudarem. É a pressão da sociedade sobre o servidor público. Acho que o brasileiro está reivindicando mais do serviço público, o que é bastante positivo. A exigência começa no básico, que é não aceitar mais corrupção e desvio de dinheiro, e vai até não aceitar ser mal atendido no balcão, seja ele um balcão de banco ou uma fila da Previdência.
4. E o servidor, o que pensa de tudo isso?
Ele não suporta mais conviver com a pecha de incompetente, daquele que ganha para não fazer nada. A imagem do serviço público do início do século XX, quando era um privilégio trabalhar na administração federal, mudou totalmente na década de 1980. A partir daí virou vergonha ser servidor; ele passou a ter uma imagem de alguém que não dava certo em nada. Nas nossas discussões, em 1995, perguntávamo-nos como iríamos reverter a imagem de desvalorização, de incompetência, até porque é uma imagem injusta; afinal, mesmo nos momentos de maior crise do setor público, sempre existiram servidores negligentes, mas sempre houve uma boa quantidade de servidores comprometidos. O que está claro é que a imagem só vai mudar na hora em que a qualidade do serviço melhorar, quando o cidadão chegar a uma repartição e resolver o problema dele sem precisar voltar cinco vezes, sem ser empurrado daqui para lá porque o funcionário não sabe dar uma explicação, ou porque fica falando ao telefone por vários minutos. Trata-se, enfim, da formação de uma nova cultura do serviço público.
Assinale a alternativa CORRETA.
Observando o uso da palavra “Esta”, a alternativa que corresponde à nova lógica da gestão pública é:
 

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1409375 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas referentes ao reflexo de sucção.
( ) É desencadeado pelo contato dos lábios com o mamilo e também pode ser desencadeado pelo contato dos lábios com outras partes do corpo, como os dedos, por exemplo, ou por objetos. Pode acontecer mesmo quando a fome do recém-nascido já foi saciada.
( ) O reflexo de sucção não é um reflexo de alimentação inato.
( ) A presença do reflexo de sucção no recém-nascido a termo pode indicar maturidade e boa função neurológica.
( ) A boca é altamente sensível graças a receptores táteis presentes nos lábios e na parte anterior da língua, denominados de receptores do sistema linguolabial.
( ) Os reflexos de alimentação são os de mordida e vômito, e os reflexos de proteção são os de procura e sucção.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1409000 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas referentes ao esfíncter ve-lofaríngico.
( ) Fisiologicamente, o esfíncter velofaríngico atua utilizando-se de três mecanismos básicos: posteriorização do palato mole, movendo-se no sentido crânio-dorsal, tocando a parede posterior da faringe; medialização das paredes laterais da faringe e anteriorização da parede posterior da faringe.
( ) A ação do esfíncter velofaríngico possibilita a realização das seguintes atividades reflexas: deglutição, bocejo, vômito e sucção.
( ) O mau funcionamento do esfíncter velofaríngico muitas vezes acarreta o refluxo de leite para dentro da tuba auditiva, causando otites de repetição.
( ) Pacientes com distúrbios anatômicos relacionados ao esfíncter velofaríngico (fissuras labiopalatinas) podem apresentar somente dificuldades alimentares e distúrbios da comunicação oral.
( ) A sintomatologia sofre variações dependendo do distúrbio do mecanismo de fechamento velofaríngico, não havendo correspondência direta entre a extensão da anormalidade anatômica e o grau da sintomatologia apresentada pois, às vezes, se tem um distúrbio anatômico leve e uma intensa sintomatologia.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1408499 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Analise as afirmativas abaixo.
I. Bebês identificados precocemente com perda auditiva neurossensorial de grau profundo bilateral devem ser encaminhados diretamente para avaliação de implante coclear.
II. O implante coclear apresenta um processador de fala para codificar o som. Já o aparelho de amplificação sonora individual amplifica o som.
III. A direcionalidade adaptativa e o controle de microfonia estão presentes apenas em apa-relhos auditivos de amplificação sonora digital.
IV. Na etapa cirúrgica do implante coclear o fonoaudiólogo avaliará a impedância dos eletro-dos e o potencial de ação do nervo auditivo evocado eletricamente.
V. No sistema de compressão de entrada (AGC-I), a compressão de entrada é independente da posição de controle de volume, enquanto na compressão de saída (AGC-O) a posição do controle de volume afetará o nível de saída máxima.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1408418 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
O esqueleto da laringe é formado por cartilagens, músculos, membranas e mucosa.
Relacione os principais músculos intrínsecos da laringe da Coluna 1 com sua ação no corpo da prega vocal (PPVV) da Coluna 2.
COLUNA 1 COLUNA 2
I. Músculo tireoaritenóideo (TA) ( ) Aduz, abaixa, encurta e espessa a PPVV
II. Músculo Cricoaritenóideo Lateral (CAL) ( ) Abduz, eleva, alonga e afila a PPVV
III. Músculo Aritenóideo (A) ( ) Aduz, abaixa, alonga e afila a PPVV
IV. Músculo Cricotireóideo (CT) ( ) Aduz a glote posterior
V. Músculo Cricoaritenóideo Posterior (CAP) ( ) Aduz na posição paramediana, abaixa, alonga e afila a PPVV
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1407953 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Pacientes com perda auditiva neurossensorial com grau leve a moderado devem ser adaptados com aparelhos de amplificação sonora com processamento do sinal _____________, amplificação___________ e ___________. Já pacientes com perda auditiva neurossensorial de grau profundo se beneficiam com aparelhos de amplificação sonora com amplificação _____________ do tipo_____________.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas.
 

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1407847 Ano: 2008
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Analise as afirmativas abaixo.
I. A transformação da onda sonora mecânica em estímulo elétrico ocorre na orelha interna.
II. A tuba auditiva tem importância no bom funcionamento da orelha média.
III. A confirmação de uma vertigem de origem central é um diagnóstico de exclusão.
IV. O equilíbrio é dado pela interação da visão, propriocepção e sistema vestibular.
V. O recrutamento ocorre devido à lesão inicial nas células ciliadas internas.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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