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Foram encontradas 65 questões.

2534734 Ano: 2016
Disciplina: Direito do Trabalho
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
De acordo com os conceitos explicitados no Capítulo V da CLT, no que se refere à insalubridade, é CORRETO afirmar:
 

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Em uma universidade, existem 1.000 torneiras. Em qualquer instante, 5% delas, em média, estão abertas e cada torneira aberta produz uma vazão de 2 litros por minuto. Essa universidade funciona durante 10 horas por dia.
Para suprir a demanda de água, será construído um reservatório, tendo as faces frontal e anterior paralelas e na forma trapezional, como na figura:
Enunciado 3304177-1
A altura h, em metros, para que esse reservatório, quando totalmente cheio, em caso de falta de água, seja capaz de suprir a demanda de água, nas torneiras da universidade, por 5 dias, é:
 

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Um eletricista tem que ligar um aparelho à rede elétrica. Da rede elétrica e do aparelho saem três fios pretos, numerados de 1 a 3, e 3 fios vermelhos, numerados de 4 a 6. O mesmo ocorre com o aparelho. A ligação é feita conectando-se os fios de números iguais. No entanto, por um descuido no armazenamento do aparelho, as numerações dos fios do aparelho foram perdidas. O eletricista, então, terá que fazer a ligação por tentativa, até obter a ligação correta.
Enunciado 3304176-1
O número de ligações possíveis é de:
 

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2531483 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Se o total de bases nitrogenadas de uma molécula de DNA, fita dupla, é igual a 400, e nessa molécula existem 30% de adeninas, o número de moléculas de guanina será:
 

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2531449 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Analise as afirmativas apresentadas sobre enzimas. Classifique as sentenças a seguir, utilizando V para verdadeiro ou F para falso:
( ) Enzimas são formadas por uma ou mais cadeias polipeptídicas.
( ) A atividade de uma enzima aumenta com a temperatura, assim como nos catalisadores químicos.
( ) A constante de Michaelis Menten (Km) é a concentração de substrato necessária para que 50% dos sítios catalíticos das enzimas estejam ocupados (ou 1/2 vmax).
( ) Inibidores competitivos são moléculas que não se ligam nos sítios catalíticos das enzimas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 

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2531382 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
O número de massa de um elemento químico X é 19 e o número de nêutrons é 10. A distribuição eletrônica em ordem crescente de energia do íon desse elemento, representado por X-1, é:
 

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2531240 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
TEXTO 2
CONSUMISMO E OBSOLESCÊNCIA
Sentimos necessidade exagerada de rótulos. De definir o que é velho e o que é novo. De enquadrar o bom e o ruim. E muitas vezes, na nossa sociedade ocidental, velho é igual a ruim e novo é igual a bom.
“O cinema não existe mais”, “o livro e o jornal de papel acabaram”, “telefone fixo já era”. Pelo menos é isso que se ouviu por aí, em uma busca frenética por matar o velho para vender o novo. Explicando: disseram que o DVD e os filmes pela internet iriam acabar com o cinema. Disseram que livros digitais e sites de notícias iriam aposentar seus equivalentes impressos. Disseram que a telefonia celular acabaria com o telefone fixo(a).
Mas todas essas tecnologias continuam entre nós. O cinema se reinventou. A telefonia fixa agregou serviços de internet e tevê. Os livros de papel continuam por aí. É certo que a tendência à diminuição de escala é evidente, mas essas tecnologias continuam tendo suas aplicações. De fato chegará a hora em que elas não serão mais reconhecidas, tamanha a transformação que sofrerão, mas esse tipo de transição não costuma ocorrer de forma abrupta no tempo.
O ponto a ser questionado aqui é essa estranha necessidade de matar um conceito para criar outro, em vez de uma abordagem de transição e complementariedade, baseada em necessidades reais da sociedade, não em necessidades de geração de lucro na indústria.
O leitor se lembra do “tocador de MP3”, que quando passou a tocar vídeos MP4 passou a se chamar MP4? Depois disso vieram MP5, MP6, MP 1 milhão, cujos nomes não fazem o menor sentido técnico, mas, pelo fato de serem um número maior, sugerem a obsolescência do modelo anterior. Quantas daquelas oito funções que um MP11 teria a mais em relação ao MP3 de fato seriam utilizadas? Aliás, quais eram elas mesmo?
Os mais experientes vão se lembrar de história semelhante: a do videocassete. Quando foi lançado o videocassete de oito cabeças, tornou-se um absurdo comprar um vídeo de “apenas” quatro cabeças. Mas pouca gente sabe para que serviam as tais cabeças a mais. Serviam, por exemplo, para dar qualidade superior quando o filme era exibido em câmera lenta. E quantas vezes um indivíduo que comprou um vídeo de oito cabeças apertou o botão de slow motion do seu controle remoto? Falando no controle, para que tanto botão se a maioria absoluta dos usuários utilizava somente seis – iniciar, parar, pausar, voltar, adiantar e gravar –, mas, é claro, com seus nomes em inglês, que é mais chique? Ou seja, para a maioria das pessoas, as quatro cabeças extras serviam exatamente para nada, então, um vídeo de quatro cabeças estaria perfeito se não fosse tão fora de moda...
O ritmo de consumo que estamos estabelecendo está exaurindo nosso planeta(b). Pensemos em quanta matéria-prima é necessária para produzir tantos objetos sem utilidade. As quatro cabeças extras do videocassete que nunca foram utilizadas(c). O fone de ouvido que veio com seu celular velho(d) e do qual você só se lembrou no dia em que foi jogar a caixa fora. Quanto metal, quanta água e quanto petróleo não foram direto para o lixo?
A máxima de Lavoisier “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma” é clara no sentido de que nada termina e nada começa. Mas isso não vende. Isso não induz as pessoas a jogar o velho fora e gastarem seu dinheiro com um produto novo.
E produtos de durabilidade prolongada não permitem novas vendas. Consumidores esclarecidos sobre o que estão comprando não despenderão dinheiro a mais por um recurso inútil ou pela substituição de algo que já lhes atende.
A contramão dessa conversa toda está na ruptura do paradigma da posse. Essa ruptura se dá por meio de duas palavras chave: compartilhamento e serviços. Ao substituir a posse pelo uso, os recursos podem ser compartilhados e, dessa forma, utilizados de forma mais dinâmica. Uma bicicleta alugada atende muito mais pessoas com a mesma matéria prima do que se cada indivíduo optasse por comprar sua própria bicicleta. O mesmo princípio vale para a computação em nuvem (cloud computing), em que o uso de servidores compartilhados reduz a quantidade de servidores alocados dentro das empresas individualmente. Transporte coletivo eficiente é muito melhor que um carro de 1,5 tonelada para transportar um único ser humano de 80 quilos.
Essa conversa poderia ir ainda mais longe se observássemos essa questão sob o viés antagônico do “ter” ou “ser”, em que o “ter” remete à posse de produtos e o “ser” remete ao usufruto de serviços.
Mas, para não filosofar demais, fiquemos com um único ponto de reflexão: será que tudo que a indústria tenta nos convencer a jogar fora e comprar de novo realmente é necessário? Nosso planeta e o nosso bolso certamente vão ficar felizes se começarmos a dizer mais “não”.
Vinicius Soares da Silveira, engenheiro de telecomunicações com MBA em Marketing,
mestrando em Engenharia de Produção, gerente de Produtos da Leucotron.
Assinale a alternativa em que o emprego do termo que desempenha função diferente dos demais:
 

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2530967 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a sentença:
As são proteínas que reações químicas que ocorrem em . Quando o organismo é aquecido demasiadamente, elas são .
 

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2530412 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
A equação abaixo representa a reação de oxidação do Fe0 para o Fe2+.
Fe0(s) + 2H+(aq) ⇄ Fe2+(aq) + H2 (g) + energia
Para favorecer a formação de Fe2+, é necessário aumentar a:
 

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2530387 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
TEXTO 2
CONSUMISMO E OBSOLESCÊNCIA
Sentimos necessidade exagerada de rótulos. De definir o que é velho e o que é novo. De enquadrar o bom e o ruim. E muitas vezes, na nossa sociedade ocidental, velho é igual a ruim e novo é igual a bom.
“O cinema não existe mais”, “o livro e o jornal de papel acabaram”, “telefone fixo já era”. Pelo menos é isso que se ouviu por aí, em uma busca frenética por matar o velho para vender o novo. Explicando: disseram que o DVD e os filmes pela internet iriam acabar com o cinema. Disseram que livros digitais e sites de notícias iriam aposentar seus equivalentes impressos. Disseram que a telefonia celular acabaria com o telefone fixo.
Mas todas essas tecnologias continuam entre nós. O cinema se reinventou. A telefonia fixa agregou serviços de internet e tevê. Os livros de papel continuam por aí. É certo que a tendência à diminuição de escala é evidente, mas essas tecnologias continuam tendo suas aplicações. De fato chegará a hora em que elas não serão mais reconhecidas, tamanha a transformação que sofrerão, mas esse tipo de transição não costuma ocorrer de forma abrupta no tempo.
O ponto a ser questionado aqui é essa estranha necessidade de matar um conceito para criar outro, em vez de uma abordagem de transição e complementariedade, baseada em necessidades reais da sociedade, não em necessidades de geração de lucro na indústria.
O leitor se lembra do “tocador de MP3”, que quando passou a tocar vídeos MP4 passou a se chamar MP4? Depois disso vieram MP5, MP6, MP 1 milhão, cujos nomes não fazem o menor sentido técnico, mas, pelo fato de serem um número maior, sugerem a obsolescência do modelo anterior. Quantas daquelas oito funções que um MP11 teria a mais em relação ao MP3 de fato seriam utilizadas? Aliás, quais eram elas mesmo?
Os mais experientes vão se lembrar de história semelhante: a do videocassete. Quando foi lançado o videocassete de oito cabeças, tornou-se um absurdo comprar um vídeo de “apenas” quatro cabeças. Mas pouca gente sabe para que serviam as tais cabeças a mais. Serviam, por exemplo, para dar qualidade superior quando o filme era exibido em câmera lenta. E quantas vezes um indivíduo que comprou um vídeo de oito cabeças apertou o botão de slow motion do seu controle remoto? Falando no controle, para que tanto botão se a maioria absoluta dos usuários utilizava somente seis – iniciar, parar, pausar, voltar, adiantar e gravar –, mas, é claro, com seus nomes em inglês, que é mais chique? Ou seja, para a maioria das pessoas, as quatro cabeças extras serviam exatamente para nada, então, um vídeo de quatro cabeças estaria perfeito se não fosse tão fora de moda...
O ritmo de consumo que estamos estabelecendo está exaurindo nosso planeta. Pensemos em quanta matéria-prima é necessária para produzir tantos objetos sem utilidade. As quatro cabeças extras do videocassete que nunca foram utilizadas. O fone de ouvido que veio com seu celular velho e do qual você só se lembrou no dia em que foi jogar a caixa fora. Quanto metal, quanta água e quanto petróleo não foram direto para o lixo?
A máxima de Lavoisier “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma” é clara no sentido de que nada termina e nada começa. Mas isso não vende. Isso não induz as pessoas a jogar o velho fora e gastarem seu dinheiro com um produto novo.
E produtos de durabilidade prolongada não permitem novas vendas. Consumidores esclarecidos sobre o que estão comprando não despenderão dinheiro a mais por um recurso inútil ou pela substituição de algo que já lhes atende.
A contramão dessa conversa toda está na ruptura do paradigma da posse. Essa ruptura se dá por meio de duas palavras chave: compartilhamento e serviços. Ao substituir a posse pelo uso, os recursos podem ser compartilhados e, dessa forma, utilizados de forma mais dinâmica. Uma bicicleta alugada atende muito mais pessoas com a mesma matéria prima do que se cada indivíduo optasse por comprar sua própria bicicleta. O mesmo princípio vale para a computação em nuvem (cloud computing), em que o uso de servidores compartilhados reduz a quantidade de servidores alocados dentro das empresas individualmente. Transporte coletivo eficiente é muito melhor que um carro de 1,5 tonelada para transportar um único ser humano de 80 quilos.
Essa conversa poderia ir ainda mais longe se observássemos essa questão sob o viés antagônico do “ter” ou “ser”, em que o “ter” remete à posse de produtos e o “ser” remete ao usufruto de serviços.
Mas, para não filosofar demais, fiquemos com um único ponto de reflexão: será que tudo que a indústria tenta nos convencer a jogar fora e comprar de novo realmente é necessário? Nosso planeta e o nosso bolso certamente vão ficar felizes se começarmos a dizer mais “não”.
Vinicius Soares da Silveira, engenheiro de telecomunicações com MBA em Marketing,
mestrando em Engenharia de Produção, gerente de Produtos da Leucotron.
Leia as proposições a seguir sobre o texto 2:
I – Os produtos duráveis rompem a cultura do consumismo.
II – A indústria induz o consumismo e o desperdício.
III – O livro de papel ficou obsoleto a partir do livro digital.
IV – Muitas funções inovadoras presentes em aparelhos modernos foram desprezadas pelos consumidores.
Assinale a alternativa que apresenta as proposições CORRETAS:
 

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