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Foram encontradas 65 questões.

2534736 Ano: 2016
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
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Suponha as condições de trabalho, em um canteiro de obras, para uma jornada de 8 horas, em que alguns trabalhadores estão expostos, continuamente, ao ruído de 87 db(A) de uma serra circular, enquanto outros trabalhadores carregam materiais diversos, em carrinho de mão, com peso de 80 kg, deslocando-se sobre uma rampa extensa com declividade de 12%. Com respeito à redução de riscos à saúde dos trabalhadores, analise as proposições abaixo.
I – Para diminuir o risco de acidentes no transporte de cargas com carrinho de mão, é proibido o uso de rampas.
II – Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas cujo peso seja suscetível de comprometer a saúde ou a segurança do trabalhador.
III – Para atividades físicas intensas, devem ser incluídas pausas para descanso.
IV – O nível de ruído de 87 db(A) a que os trabalhadores estão submetidos encontra-se dentro dos limites de tolerância para 8 horas, conforme previsto na NR 15.
Assinale a alternativa CORRETA:
 

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2534735 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
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O interior de uma forma de madeira, como a apresentada na figura (medida em centímetros), será preenchida com concreto.
Enunciado 3304179-1
O volume de concreto necessário para o total preenchimento da forma de madeira é:
 

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Em uma universidade, existem 1.000 torneiras. Em qualquer instante, 5% delas, em média, estão abertas e cada torneira aberta produz uma vazão de 2 litros por minuto. Essa universidade funciona durante 10 horas por dia.
Para suprir a demanda de água, será construído um reservatório, tendo as faces frontal e anterior paralelas e na forma trapezional, como na figura:
Enunciado 3304177-1
A altura h, em metros, para que esse reservatório, quando totalmente cheio, em caso de falta de água, seja capaz de suprir a demanda de água, nas torneiras da universidade, por 5 dias, é:
 

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Um eletricista tem que ligar um aparelho à rede elétrica. Da rede elétrica e do aparelho saem três fios pretos, numerados de 1 a 3, e 3 fios vermelhos, numerados de 4 a 6. O mesmo ocorre com o aparelho. A ligação é feita conectando-se os fios de números iguais. No entanto, por um descuido no armazenamento do aparelho, as numerações dos fios do aparelho foram perdidas. O eletricista, então, terá que fazer a ligação por tentativa, até obter a ligação correta.
Enunciado 3304176-1
O número de ligações possíveis é de:
 

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2531240 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
TEXTO 2
CONSUMISMO E OBSOLESCÊNCIA
Sentimos necessidade exagerada de rótulos. De definir o que é velho e o que é novo. De enquadrar o bom e o ruim. E muitas vezes, na nossa sociedade ocidental, velho é igual a ruim e novo é igual a bom.
“O cinema não existe mais”, “o livro e o jornal de papel acabaram”, “telefone fixo já era”. Pelo menos é isso que se ouviu por aí, em uma busca frenética por matar o velho para vender o novo. Explicando: disseram que o DVD e os filmes pela internet iriam acabar com o cinema. Disseram que livros digitais e sites de notícias iriam aposentar seus equivalentes impressos. Disseram que a telefonia celular acabaria com o telefone fixo(a).
Mas todas essas tecnologias continuam entre nós. O cinema se reinventou. A telefonia fixa agregou serviços de internet e tevê. Os livros de papel continuam por aí. É certo que a tendência à diminuição de escala é evidente, mas essas tecnologias continuam tendo suas aplicações. De fato chegará a hora em que elas não serão mais reconhecidas, tamanha a transformação que sofrerão, mas esse tipo de transição não costuma ocorrer de forma abrupta no tempo.
O ponto a ser questionado aqui é essa estranha necessidade de matar um conceito para criar outro, em vez de uma abordagem de transição e complementariedade, baseada em necessidades reais da sociedade, não em necessidades de geração de lucro na indústria.
O leitor se lembra do “tocador de MP3”, que quando passou a tocar vídeos MP4 passou a se chamar MP4? Depois disso vieram MP5, MP6, MP 1 milhão, cujos nomes não fazem o menor sentido técnico, mas, pelo fato de serem um número maior, sugerem a obsolescência do modelo anterior. Quantas daquelas oito funções que um MP11 teria a mais em relação ao MP3 de fato seriam utilizadas? Aliás, quais eram elas mesmo?
Os mais experientes vão se lembrar de história semelhante: a do videocassete. Quando foi lançado o videocassete de oito cabeças, tornou-se um absurdo comprar um vídeo de “apenas” quatro cabeças. Mas pouca gente sabe para que serviam as tais cabeças a mais. Serviam, por exemplo, para dar qualidade superior quando o filme era exibido em câmera lenta. E quantas vezes um indivíduo que comprou um vídeo de oito cabeças apertou o botão de slow motion do seu controle remoto? Falando no controle, para que tanto botão se a maioria absoluta dos usuários utilizava somente seis – iniciar, parar, pausar, voltar, adiantar e gravar –, mas, é claro, com seus nomes em inglês, que é mais chique? Ou seja, para a maioria das pessoas, as quatro cabeças extras serviam exatamente para nada, então, um vídeo de quatro cabeças estaria perfeito se não fosse tão fora de moda...
O ritmo de consumo que estamos estabelecendo está exaurindo nosso planeta(b). Pensemos em quanta matéria-prima é necessária para produzir tantos objetos sem utilidade. As quatro cabeças extras do videocassete que nunca foram utilizadas(c). O fone de ouvido que veio com seu celular velho(d) e do qual você só se lembrou no dia em que foi jogar a caixa fora. Quanto metal, quanta água e quanto petróleo não foram direto para o lixo?
A máxima de Lavoisier “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma” é clara no sentido de que nada termina e nada começa. Mas isso não vende. Isso não induz as pessoas a jogar o velho fora e gastarem seu dinheiro com um produto novo.
E produtos de durabilidade prolongada não permitem novas vendas. Consumidores esclarecidos sobre o que estão comprando não despenderão dinheiro a mais por um recurso inútil ou pela substituição de algo que já lhes atende.
A contramão dessa conversa toda está na ruptura do paradigma da posse. Essa ruptura se dá por meio de duas palavras chave: compartilhamento e serviços. Ao substituir a posse pelo uso, os recursos podem ser compartilhados e, dessa forma, utilizados de forma mais dinâmica. Uma bicicleta alugada atende muito mais pessoas com a mesma matéria prima do que se cada indivíduo optasse por comprar sua própria bicicleta. O mesmo princípio vale para a computação em nuvem (cloud computing), em que o uso de servidores compartilhados reduz a quantidade de servidores alocados dentro das empresas individualmente. Transporte coletivo eficiente é muito melhor que um carro de 1,5 tonelada para transportar um único ser humano de 80 quilos.
Essa conversa poderia ir ainda mais longe se observássemos essa questão sob o viés antagônico do “ter” ou “ser”, em que o “ter” remete à posse de produtos e o “ser” remete ao usufruto de serviços.
Mas, para não filosofar demais, fiquemos com um único ponto de reflexão: será que tudo que a indústria tenta nos convencer a jogar fora e comprar de novo realmente é necessário? Nosso planeta e o nosso bolso certamente vão ficar felizes se começarmos a dizer mais “não”.
Vinicius Soares da Silveira, engenheiro de telecomunicações com MBA em Marketing,
mestrando em Engenharia de Produção, gerente de Produtos da Leucotron.
Assinale a alternativa em que o emprego do termo que desempenha função diferente dos demais:
 

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2531168 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Uma estimativa do desperdício da construção civil no Brasil (média nacional) é de 30%, isto é, dos 100% de recursos diretos alocados para uma obra (mão-de-obra e materiais), 30% não são incorporados à obra. Acredita-se que a divisão do desperdício entre mão-de-obra e materiais não seja equitativa. Um engenheiro levantou os seguintes dados, em 5 obras administradas por ele nos últimos meses:
Obra
Desperdício de
Mão-de-obra
Desperdício
de Materiais
Custo total da
obra
1 8.000,00 10.700,00 72.000,00
2 21.000,00 23.000,00 160.000,00
3 16.000,00 14.000,00 114.000,00
4 4.000,00 4.000,00 30.000,00
5 19.000,00 16.000,00 131.000,00
É CORRETO afirmar que, no total dessas cinco obras:
 

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2531012 Ano: 2016
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
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Em um canteiro de uma obra executada pela empresa "A", um caminhão de outra empresa "B", com trabalhadores braçais não celetistas, descarregou determinado material de construção, sem o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) adequados.
Mediante a fiscalização de um auditor do trabalho, assinale a alternativa CORRETA:
 

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2530809 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
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Considerando-se a impermeabilização em uma edificação, percolação quer dizer:
 

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2530387 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
TEXTO 2
CONSUMISMO E OBSOLESCÊNCIA
Sentimos necessidade exagerada de rótulos. De definir o que é velho e o que é novo. De enquadrar o bom e o ruim. E muitas vezes, na nossa sociedade ocidental, velho é igual a ruim e novo é igual a bom.
“O cinema não existe mais”, “o livro e o jornal de papel acabaram”, “telefone fixo já era”. Pelo menos é isso que se ouviu por aí, em uma busca frenética por matar o velho para vender o novo. Explicando: disseram que o DVD e os filmes pela internet iriam acabar com o cinema. Disseram que livros digitais e sites de notícias iriam aposentar seus equivalentes impressos. Disseram que a telefonia celular acabaria com o telefone fixo.
Mas todas essas tecnologias continuam entre nós. O cinema se reinventou. A telefonia fixa agregou serviços de internet e tevê. Os livros de papel continuam por aí. É certo que a tendência à diminuição de escala é evidente, mas essas tecnologias continuam tendo suas aplicações. De fato chegará a hora em que elas não serão mais reconhecidas, tamanha a transformação que sofrerão, mas esse tipo de transição não costuma ocorrer de forma abrupta no tempo.
O ponto a ser questionado aqui é essa estranha necessidade de matar um conceito para criar outro, em vez de uma abordagem de transição e complementariedade, baseada em necessidades reais da sociedade, não em necessidades de geração de lucro na indústria.
O leitor se lembra do “tocador de MP3”, que quando passou a tocar vídeos MP4 passou a se chamar MP4? Depois disso vieram MP5, MP6, MP 1 milhão, cujos nomes não fazem o menor sentido técnico, mas, pelo fato de serem um número maior, sugerem a obsolescência do modelo anterior. Quantas daquelas oito funções que um MP11 teria a mais em relação ao MP3 de fato seriam utilizadas? Aliás, quais eram elas mesmo?
Os mais experientes vão se lembrar de história semelhante: a do videocassete. Quando foi lançado o videocassete de oito cabeças, tornou-se um absurdo comprar um vídeo de “apenas” quatro cabeças. Mas pouca gente sabe para que serviam as tais cabeças a mais. Serviam, por exemplo, para dar qualidade superior quando o filme era exibido em câmera lenta. E quantas vezes um indivíduo que comprou um vídeo de oito cabeças apertou o botão de slow motion do seu controle remoto? Falando no controle, para que tanto botão se a maioria absoluta dos usuários utilizava somente seis – iniciar, parar, pausar, voltar, adiantar e gravar –, mas, é claro, com seus nomes em inglês, que é mais chique? Ou seja, para a maioria das pessoas, as quatro cabeças extras serviam exatamente para nada, então, um vídeo de quatro cabeças estaria perfeito se não fosse tão fora de moda...
O ritmo de consumo que estamos estabelecendo está exaurindo nosso planeta. Pensemos em quanta matéria-prima é necessária para produzir tantos objetos sem utilidade. As quatro cabeças extras do videocassete que nunca foram utilizadas. O fone de ouvido que veio com seu celular velho e do qual você só se lembrou no dia em que foi jogar a caixa fora. Quanto metal, quanta água e quanto petróleo não foram direto para o lixo?
A máxima de Lavoisier “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma” é clara no sentido de que nada termina e nada começa. Mas isso não vende. Isso não induz as pessoas a jogar o velho fora e gastarem seu dinheiro com um produto novo.
E produtos de durabilidade prolongada não permitem novas vendas. Consumidores esclarecidos sobre o que estão comprando não despenderão dinheiro a mais por um recurso inútil ou pela substituição de algo que já lhes atende.
A contramão dessa conversa toda está na ruptura do paradigma da posse. Essa ruptura se dá por meio de duas palavras chave: compartilhamento e serviços. Ao substituir a posse pelo uso, os recursos podem ser compartilhados e, dessa forma, utilizados de forma mais dinâmica. Uma bicicleta alugada atende muito mais pessoas com a mesma matéria prima do que se cada indivíduo optasse por comprar sua própria bicicleta. O mesmo princípio vale para a computação em nuvem (cloud computing), em que o uso de servidores compartilhados reduz a quantidade de servidores alocados dentro das empresas individualmente. Transporte coletivo eficiente é muito melhor que um carro de 1,5 tonelada para transportar um único ser humano de 80 quilos.
Essa conversa poderia ir ainda mais longe se observássemos essa questão sob o viés antagônico do “ter” ou “ser”, em que o “ter” remete à posse de produtos e o “ser” remete ao usufruto de serviços.
Mas, para não filosofar demais, fiquemos com um único ponto de reflexão: será que tudo que a indústria tenta nos convencer a jogar fora e comprar de novo realmente é necessário? Nosso planeta e o nosso bolso certamente vão ficar felizes se começarmos a dizer mais “não”.
Vinicius Soares da Silveira, engenheiro de telecomunicações com MBA em Marketing,
mestrando em Engenharia de Produção, gerente de Produtos da Leucotron.
Leia as proposições a seguir sobre o texto 2:
I – Os produtos duráveis rompem a cultura do consumismo.
II – A indústria induz o consumismo e o desperdício.
III – O livro de papel ficou obsoleto a partir do livro digital.
IV – Muitas funções inovadoras presentes em aparelhos modernos foram desprezadas pelos consumidores.
Assinale a alternativa que apresenta as proposições CORRETAS:
 

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2530295 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
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Relacione os itens da Coluna II com os itens da Coluna I, conforme recomendações de aplicação dos tipos de cimento e argamassas.
Coluna I
(1) CP II-E32
(2) CPIII
(3) CPB ESTRUTURAL
(4) CP ARI
Coluna II
( ) Barragens, esgotos, efluentes e ambientes agressivos.
( ) Pré-moldados e concretos com alta resistência inicial.
( ) Construções em geral.
( ) Concreto protendido.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 

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