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Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.



    Releia o Texto 1 e leia o Texto 2 para responder às questões de 06 a 10.


    Texto 2


    Admirável gado novo

  • Vocês que fazem parte dessa massa
  • Que passa nos projetos do futuro
  • É duro tanto ter que caminhar
  • E dar muito mais do que receber
  • E ter que demonstrar sua coragem
  • margem do que possa parecer
  • E ver que toda essa engrenagem
  • Já sente a ferrugem lhe comer
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • Lá fora faz um tempo confortável
  • A vigilância cuida do normal
  • Os automóveis ouvem a notícia
  • Os homens a publicam no jornal
  • E correm através da madrugada
  • A única velhice que chegou
  • Demoram-se na beira da estrada
  • E passam a contar o que sobrou!
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • O povo foge da ignorância
  • Apesar de viver tão perto dela
  • E sonham com melhores tempos idos
  • Contemplam esta vida numa cela
  • Esperam nova possibilidade
  • De verem esse mundo se acabar
  • A arca de Noé, o dirigível,
  • Não voam, nem se pode flutuar
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • RAMALHO, Zé. Zé Ramalho da Paraíba. Discobertas. © Avohai Editora (EMI) BRSME9700721, 2008. Disponível em: <http://www.zeramalho.com.-br/sec_discografia_view.php?id=65>. Acesso em: 15 fev. 2018.

No Texto 2, em “A arca de Noé, o dirigível/ Não voam, nem se pode flutuar”, a expressão “o dirigível” tem função

 

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Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.



    Releia o Texto 1 e leia o Texto 2 para responder às questões de 06 a 10.


    Texto 2


    Admirável gado novo

  • Vocês que fazem parte dessa massa
  • Que passa nos projetos do futuro
  • É duro tanto ter que caminhar
  • E dar muito mais do que receber
  • E ter que demonstrar sua coragem
  • margem do que possa parecer
  • E ver que toda essa engrenagem
  • Já sente a ferrugem lhe comer
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • Lá fora faz um tempo confortável
  • A vigilância cuida do normal
  • Os automóveis ouvem a notícia
  • Os homens a publicam no jornal
  • E correm através da madrugada
  • A única velhice que chegou
  • Demoram-se na beira da estrada
  • E passam a contar o que sobrou!
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • O povo foge da ignorância
  • Apesar de viver tão perto dela
  • E sonham com melhores tempos idos
  • Contemplam esta vida numa cela
  • Esperam nova possibilidade
  • De verem esse mundo se acabar
  • A arca de Noé, o dirigível,
  • Não voam, nem se pode flutuar
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • RAMALHO, Zé. Zé Ramalho da Paraíba. Discobertas. © Avohai Editora (EMI) BRSME9700721, 2008. Disponível em: <http://www.zeramalho.com.-br/sec_discografia_view.php?id=65>. Acesso em: 15 fev. 2018.

No Texto 2, os versos “Os automóveis ouvem a notícia/ Os homens a publicam no jornal” pressupõem

 

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Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.



    Releia o Texto 1 e leia o Texto 2 para responder às questões de 06 a 10.


    Texto 2


    Admirável gado novo

  • Vocês que fazem parte dessa massa
  • Que passa nos projetos do futuro
  • É duro tanto ter que caminhar
  • E dar muito mais do que receber
  • E ter que demonstrar sua coragem
  • margem do que possa parecer
  • E ver que toda essa engrenagem
  • Já sente a ferrugem lhe comer
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • Lá fora faz um tempo confortável
  • A vigilância cuida do normal
  • Os automóveis ouvem a notícia
  • Os homens a publicam no jornal
  • E correm através da madrugada
  • A única velhice que chegou
  • Demoram-se na beira da estrada
  • E passam a contar o que sobrou!
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • O povo foge da ignorância
  • Apesar de viver tão perto dela
  • E sonham com melhores tempos idos
  • Contemplam esta vida numa cela
  • Esperam nova possibilidade
  • De verem esse mundo se acabar
  • A arca de Noé, o dirigível,
  • Não voam, nem se pode flutuar
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • RAMALHO, Zé. Zé Ramalho da Paraíba. Discobertas. © Avohai Editora (EMI) BRSME9700721, 2008. Disponível em: <http://www.zeramalho.com.-br/sec_discografia_view.php?id=65>. Acesso em: 15 fev. 2018.

A articulação entre os enunciados, no refrão do Texto 2 ,“[...] vida de gado/ Povo marcado”, evoca o sentido de “criação de animais em rebanho” e de “criação de animais pedestres”, no Texto 1. Os mecanismos utilizados para a produção de sentidos, nesses enunciados, no Texto 2, é a

 

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Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.



    Releia o Texto 1 e leia o Texto 2 para responder às questões de 06 a 10.


    Texto 2


    Admirável gado novo

  • Vocês que fazem parte dessa massa
  • Que passa nos projetos do futuro
  • É duro tanto ter que caminhar
  • E dar muito mais do que receber
  • E ter que demonstrar sua coragem
  • margem do que possa parecer
  • E ver que toda essa engrenagem
  • Já sente a ferrugem lhe comer
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • Lá fora faz um tempo confortável
  • A vigilância cuida do normal
  • Os automóveis ouvem a notícia
  • Os homens a publicam no jornal
  • E correm através da madrugada
  • A única velhice que chegou
  • Demoram-se na beira da estrada
  • E passam a contar o que sobrou!
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • O povo foge da ignorância
  • Apesar de viver tão perto dela
  • E sonham com melhores tempos idos
  • Contemplam esta vida numa cela
  • Esperam nova possibilidade
  • De verem esse mundo se acabar
  • A arca de Noé, o dirigível,
  • Não voam, nem se pode flutuar
  • Êh, ôô, vida de gado
  • Povo marcado
  • Êh, povo feliz!
  • RAMALHO, Zé. Zé Ramalho da Paraíba. Discobertas. © Avohai Editora (EMI) BRSME9700721, 2008. Disponível em: <http://www.zeramalho.com.-br/sec_discografia_view.php?id=65>. Acesso em: 15 fev. 2018.

No Texto 2, os termos “massa” e “gado” adquirem um sentido semelhante a “rebanho”, no Texto 1. Essa semelhança de sentido deve-se

 

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Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 05.


Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.

A vinculação do texto ao gênero diálogo é evidenciada por recursos linguísticos e discursivos, tais como:

 

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Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 05.


Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.

Por sua estrutura discursiva e progressão temática, o excerto apresentado se caracteriza por uma sequência textual

 

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Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.

Visto que o excerto citado faz parte de um diálogo, nas duas últimas linhas do texto infere-se que

 

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  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.

Dado seu tema central, o recurso linguístico utilizado para promover a progressão temática do texto é a

 

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Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 05.


Texto 1

  • ESTRANGEIRO: – Pois bem: nas ciências teóricas
  • nós começamos por distinguir uma parte diretiva, e
  • nesta, uma divisão a que chamamos, por analogia,
  • autodirigente. A criação dos animais foi, por sua vez,
  • considerada como uma das divisões da ciência auto-
  • diretiva, da qual é um gênero e certamente não o
  • menor; a criação de animais nos deu a espécie da
  • criação em rebanho, e a criação em rebanho, por
  • sua vez, deu-nos a arte de criar os animais pedes-
  • tres; e a seguir, esta arte de criar os animais pedes-
  • tres nos deu, como seção principal, a arte que cria
  • raça de animais sem chifres; e, ainda, esta raça de
  • animais sem chifres inclui uma parte que só poderá
  • ser compreendida por um único termo pela adição
  • necessária de três nomes; ela se chamará: “a arte
  • de criar raças que não se cruzam”. Por fim, a última
  • subdivisão restante, nos rebanhos bípedes, será a
  • arte de dirigir os homens. É precisamente o que pro-
  • curamos; a arte que se honra por dois nomes: políti-
  • ca e real.

  • PLATÃO. Diálogos – Fédon, Sofista, Político. Trad. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. p. 177.

O excerto citado do Diálogo “Político”, de Platão, tem como tema central:

 

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1472912 Ano: 2018
Disciplina: Serviços Gerais
Banca: UFG
Orgão: UFG

Leia o excerto.

Enunciado 1472912-1

De acordo com o PDI da UFG, as ações para inclusão e permanência de pessoas com deficiência na UFG abrangem, entre outras,

Questão Anulada

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