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Foram encontradas 50 questões.

1316644 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
Pelas normas de biossegurança, é uma barreira primária
 

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1313358 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
O enriquecimento ambiental deve ser usado na manutenção de animais de laboratório durante os experimentos subcrônicos e crônicos. Esse método consiste em
 

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Um professor aplicará quatro provas a seus alunos, cujas notas variam de zero a dez, e a nota final, NF, será calculada por meio da média ponderada dada pela seguinte expressão: !$ NF= \large {2N_1+ 3N_2+ 4N_3 +aN_4\over 16} !$ , sendo que N1 é a nota da primeira prova, N2 a nota da segunda prova e assim sucessivamente.

Para que a nota final esteja entre 0 e 10, o valor de a deve ser:

 

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1296909 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
O HIV é um retrovírus, classificado como vírus de
 

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Um feirante vendia a dúzia de mexericas por R$ 5,00, enquanto, em um mercado, o quilograma dessa mesma fruta era vendido por R$ 2,85. Considerando-se que cada mexerica pesa, em média, 200 gramas, a diferença entre o preço da dúzia de mexericas do mercado e o preço da dúzia de mexericas do feirante é:
 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
No texto, ao se referir à música sertaneja e ao forró, o autor deixa subentendido que a sofisticação, nessas duas categorias musicais,
 

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1295875 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
Durante um teste microbiológico, notou-se que não houve desenvolvimento bacteriano em um tubo de ensaio contendo uma determinada droga. Ao fazer o repique do conteúdodeste tubo para outro sem a presença da droga, observou- se que o crescimento bacteriano foi retomado. Com esse resultado, conclui-se que a droga é um agente
 

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1295738 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
As enzimas participam das reações químicas como
 

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1173745 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
Entre as funções do sistema linfático está o transporte de
 

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1135574 Ano: 2012
Disciplina: Biologia
Banca: UFG
Orgão: UFG

As membranas biológicas são potencialmente elétricas, portanto capazes de gerar impulsos eletroquímicos. Assim, o potencial de membrana está associado à presença dos íons

 

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