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Foram encontradas 50 questões.

1061262 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
É considerado um hábito inadequado dentro do laboratório:
 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
Para o autor do texto, a ideia de “sofisticação”, exposta no primeiro e segundo parágrafos como fenômeno da vida moderna,
 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
O texto de Zeca Baleiro é um artigo de opinião, pois
 

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990104 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
O microscópio eletrônico é um equipamento que utiliza
 

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985680 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
A coloração usada em lâminas histológicas é um processo rotineiro empregado pelos técnicos de laboratório. Esse processo consiste no uso de reagentes químicos como
 

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O informativo distribuído pela Universidade Federal de Goiás (UFG) no ano de 2011 (UFG em Números – Ano Base 2010) mostra que o número de servidores (técnicos administrativos), a partir de 2008, variou conforme tabela a seguir.
Enunciado 965182-1
Essa tabela foi criada no aplicativo de planilha eletrônica (CALC) do BrOffice 2, versão em português. A fórmula inserida na célula C5 da tabela, que calcula o valor apresentado, é:
 

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963023 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
O uso de animais de experimentação segue o principio dos 3 Rs. Assim, quando um pesquisador modifica o protocolo experimental, utilizando uma técnica mais precisa e com reprodutibilidade elevada, busca-se
 

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A tabela dinâmica é uma poderosa ferramenta para a geração de relatórios do Microsoft Office 2010 (Excel). A figura a seguir mostra, da direita para esquerda, o mecanismo do fluxo de dados para a criação dos relatórios: a) fonte de dados; b) lista de campos; c) leiaute do relatório.
Enunciado 930867-1
O item 3, que aparece tanto na lista de campos b) quanto no leiaute de relatório c), é nomeado de
 

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Uma empresa tem 15 funcionários, sendo sete mulheres eoito homens, todos desempenhando a mesma função. A empresa gasta R$ 19.140,00 com o pagamento dos salários de seus funcionários. Para equiparar os vencimentos das mulheres com o dos homens, a empresa concedeu um aumento de 30% nos salários das mulheres. Após esse aumento, o gasto total da empresa subiu para R$ 21.450,00.
Nessas condições, o salário de uma mulher nessa empresa, antes do aumento de 30%, era:
 

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903624 Ano: 2012
Disciplina: Farmácia
Banca: UFG
Orgão: UFG
Leia a descrição a seguir.
Os antimicrobianos são aplicados em concentrações constantes no meio de cultura do micro-organismo. Geralmente, o meio é sólido e a droga é armazenada em um disco de papel.
Essa descrição define o antibiograma pelo método
 

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