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Foram encontradas 60 questões.

Uma solução A de álcool e água tem volume de álcool igual a 30% do volume total. Uma solução B de álcool e água tem volume de álcool igual a 5% do volume total. Ao se misturarem essas duas soluções, deseja-se produzir 10 litros de uma nova solução que tenha volume de álcool igual a 10% do volume total. O volume, em litros, da solução B que deve ser usado na mistura é igual a
 

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Em um guarda-roupa há, exclusivamente, seis peças: uma blusa azul, uma blusa marrom, uma blusa preta, uma saia azul, uma saia marrom e uma saia preta. Paula, Luciana e Renata foram juntas a uma festa e escolheram, cada uma, uma blusa e uma saia, nesse guarda-roupa, para vestirem. A blusa de Renata era azul, mas sua saia não era azul. A blusa de Luciana não era preta. A blusa e a saia de Paula eram da mesma cor. As cores das saias de Luciana e Renata eram, respectivamente:
 

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Marcos, João e Pedro são vendedores de pipoca. Juntos, resolveram comprar um carrinho de pipoca que custa R$ 2190,00. Marcos pagou R$ 390,00, João pagou R$ 750,00 e Pedro pagou o restante. Eles combinaram que o número de dias em que cada um poderia usar o carrinho de pipoca deveria ser diretamente proporcional ao valor que cada um pagou para comprá-lo. Em um ano de 365 dias, o número de dias em que Pedro poderá usar o carrinho é igual a
 

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Texto I

Repórter Policial

[...] O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cocoroca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai pro nosocômio.

E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidado de testemunha-chave. Suspeito é "Mister X", advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada a vítima de um crime — de costas ou de barriga pra baixo — fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

Num crime descrito pela imprensa sangrenta a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste, tirante a Luz del Fuego, mas basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: "A vítima trajava terno azul e gravata do mesmo tom". Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao métier para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata... a manchete no dia seguinte tá lá: "Suíno atacou comerciário" [...].

(PONTE PRETA, Stanislaw. Dois amigos e um chato. São Paulo: Moderna, 1986. p. 43-44.)

No excerto “Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao métier para morar no noticiário policial”, o verbo “morar” é empregado no sentido

 

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Texto II

enunciado 182377-1

Na peça publicitária acima, o uso da intertextualidade é evidenciado pela presença de uma
 

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Texto I

Repórter Policial

[...] O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cocoroca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai pro nosocômio.

E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidado de testemunha-chave. Suspeito é "Mister X", advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada a vítima de um crime — de costas ou de barriga pra baixo — fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

Num crime descrito pela imprensa sangrenta a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste, tirante a Luz del Fuego, mas basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete: "A vítima trajava terno azul e gravata do mesmo tom". Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao métier para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata... a manchete no dia seguinte tá lá: "Suíno atacou comerciário" [...].

(PONTE PRETA, Stanislaw. Dois amigos e um chato. São Paulo: Moderna, 1986. p. 43-44.)

No excerto “Num crime descrito pela imprensa sangrenta a vítima nunca se vestiu”, a expressão “pela imprensa sangrenta” exerce a mesma função sintático-semântica do trecho destacado em:

 

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No regime de juros simples, os juros em cada período de tempo são calculados sobre o capital inicial. Um capital inicial C0 foi aplicado a juros simples de 3% ao mês. Se Cn é o montante quando decorridos n meses, o menor valor inteiro para n, tal que Cn seja maior que o dobro de C0, é
 

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2297482 Ano: 2017
Disciplina: Museologia
Banca: UFES
Orgão: UFES
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A deterioração de materiais pictóricos acarreta em problemas comuns a serem resolvidos pelo conservador de bens culturais. Sobre os tipos de deterioração de matérias pictóricos, analise as afirmativas a seguir:

I. O amarelecimento é causado pela oxidação, pela formação de cromóforos e por materiais aplicados, como vernizes, o que diminui a apreciação estética da obra.

II. A solubilidade varia de acordo com o grau de deterioração, já que a formação de espécies oxigenadas, como álcoois, aldeídos, ácidos carboxílicos, provoca o aumento da polaridade do material pictórico, o que o torna mais solúvel em solventes apolares, como álcoois e cetonas.

III. Os craquelês e o desprendimento da pintura, mais comuns de serem observados em tintas a óleo, são resultados da fragilidade das camadas de tinta e da movimentação do suporte.

IV. O gizamento é um fenômeno ocasionado pela perda de camadas de tinta que leva à alterações das

V. propriedades ópticas da obra de arte.

É CORRETO o que se afirma em

Questão Anulada

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2297481 Ano: 2017
Disciplina: Museologia
Banca: UFES
Orgão: UFES
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São conceitos que definem e determinam os momentos de preservação:

I. Manutenção: assistência diária de limpeza, de guarda, de uso correto, de manuseio, de transporte e de segurança dos objetos, observando-se seu estado de conservação e convocando um especialista quando ações restaurativas forem necessárias.

II. Preservação: manutenção dos bens culturais, a partir da aplicação de leis e da participação em projetos de grande porte destinados a preservar um objeto, um monumento ou uma cidade histórica.

III. Conservação: prevenção do processo de deterioração, por meio de controle do ambiente onde os objetos se encontram ou do tratamento básico em sua estrutura.

IV. Restauração: intervenção específica e cautelosa que exige conhecimento técnico especializado, sem alteração da obra em seu material de origem, seu aspecto original ou qualquer outra de suas características.

É CORRETO o que se afirma em

Questão Anulada

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2297479 Ano: 2017
Disciplina: Química
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Sobre os dissolventes, é INCORRETO afirmar:
Questão Anulada

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