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Determinadas sequências de DNA presentes no material genético variam entre os indivíduos.
A análise dessa variação possibilita, por exemplo, a identificação dos pais biológicos de uma criança. Considere os esquemas a seguir de sequenciamentos de trechos de DNA, separados por gel de eletroforese, de uma família formada por um casal e quatro filhos.
Com base nos sequenciamentos, o filho biológico dessa mãe com pai diferente do apresentado é o de número:
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No plano cartesiano, está representada a circunferência de centro P e raio 2.
O ponto Q da circunferência, que é o mais distante da origem, tem coordenadas iguais a:
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O DNA do racismo
Proponho ao leitor um simples experimento. Dirija-se a um local bastante movimentado e observe cuidadosamente as pessoas ao redor. Deverá logo saltar aos olhos que somos todos muito parecidos e, ao mesmo tempo, muito diferentes.
Realmente, podemos ver grandes similaridades no plano corporal, na postura ereta, na pele fina e na falta relativa de pelos, características da espécie humana que nos distinguem dos outros primatas. Por outro lado, serão evidentes as extraordinárias variações morfológicas entre as diferentes pessoas: sexo, idade, altura, peso, massa muscular, cor e textura dos cabelos, cor e formato dos olhos, cor da pele etc. A priori, não existe absolutamente nenhuma razão para valorizar mais uma ou outra dessas características no exercício de investigação.
Nem todos esses traços têm a mesma relevância. Há características que podem nos fornecer informações sobre a origem geográfica ancestral das pessoas: uma pele negra pode nos levar a inferir que a pessoa tem ancestrais africanos, olhos puxados evocam ancestralidade oriental etc. E isso é tudo: não há absolutamente mais nada que possamos captar à flor da pele. Pense bem. O que têm a pigmentação da pele, o formato e a cor dos olhos ou a textura do cabelo a ver com as qualidades humanas singulares que definam uma individualidade existencial?
Em nítido contraste com as conclusões do experimento de observação empírica acima, está a rigidez da classificação da humanidade feita pelo naturalista sueco Carl Linnaeus, em 1767.
Ele apresentou, pela primeira vez na esfera científica, uma categorização da espécie humana, distinguindo quatro raças principais e qualificando-as de acordo com o que ele considerava suas características principais:
Carl Linnaeus (1707-1778)
!$ \bullet !$ Homo sapiens europaeus: branco, sério, forte;
!$ \bullet !$ Homo sapiens asiaticus: amarelo, melancólico, avaro;
!$ \bullet !$ Homo sapiens afer: negro, impassível, preguiçoso;
!$ \bullet !$ Homo sapiens americanus: vermelho, mal-humorado, violento.
Observe o leitor que as raças de Linnaeus continham traços peculiares fixos, ou seja, havia a expectativa de todos os europeus serem “brancos, sérios e fortes”. Assim, teríamos de esperar que as pessoas negras ao redor de nós tivessem tendências “impassíveis e preguiçosas”, e que as de olhos puxados fossem predispostas a “melancolia e avareza”.
Esse é um exemplo do absurdo da perspectiva essencialista ou tipológica de raças humanas.
Nesse paradigma, o indivíduo não pode simplesmente ter a pele mais ou menos pigmentada, ou o cabelo mais ou menos crespo – ele tem de ser definido como “negro” ou “branco”, rótulo determinante de sua identidade.
Esse tipo de associação fixa de características físicas e psicológicas, que incrivelmente ainda persiste na atualidade, não faz absolutamente nenhum sentido do ponto de vista genético e biológico! O genoma humano tem cerca de 20 mil genes e sabemos que poucas dúzias deles controlam a pigmentação da pele e a aparência física dos humanos. Está 100% estabelecido que esses genes não têm nenhuma influência sobre qualquer traço comportamental ou intelectual.
SÉRGIO DANILO PENA Adaptado de cienciahoje.org.br, 11/07/2008.
Está 100% estabelecido que esses genes não têm nenhuma influência sobre qualquer traço comportamental ou intelectual.
Para introduzir a frase acima, mantendo a coerência com a que a precede, pode ser utilizada a seguinte expressão:
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A figura ilustra três circunferências, de raios 1, 2 e 3, tangentes duas a duas nos pontos M, N e P.
O comprimento do segmento de reta MN é igual à raiz quadrada de:
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Física
Colho esta luz solar à minha volta, No meu prisma a disperso e recomponho: Rumor de sete cores, silêncio branco.
JOSÉ SARAMAGO
Na imagem a seguir, o triângulo ABC representa uma seção plana paralela à base de um prisma reto. As retas n e n’ são perpendiculares aos lados AC e AB , respectivamente, e BÂC = 80°.
A medida do ângulo !$ \theta !$ entre n e n’ é:
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patriciafinotti.com.br
O álbum de músicas Tropicália ou Panis et circensis foi lançado em 1968. A fotografia que estampou sua capa foi realizada na casa de Oliver Perroy, fotógrafo da Editora Abril, em São Paulo. Cada um levou seus apetrechos, até um penico, comicamente usado por Rogério Duprat como se fosse uma xícara. A imagem ficou tão famosa que se tornou uma espécie de cartão-postal do movimento tropicalista.
Adaptado de f508.com.br.
No contexto do final da década de 1960, o Tropicalismo, que causou polêmicas com produções como a do álbum citado, tornou-se símbolo de:
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Na produção industrial dos comercialmente chamados leites “sem lactose”, o leite integral é aquecido a altas temperaturas. Após o resfriamento, adiciona-se ao leite a enzima lactase. Com esse processo, o produto gera menos desconforto aos intolerantes à lactose, que é o carboidrato presente no leite integral.
A lactose é hidrolisada no leite “sem lactose”, formando dois carboidratos, conforme a equação química:
lactose + água !$ \bullet !$ glicose + galactose
Se apenas os carboidratos forem considerados, o valor calórico de 1 litro tanto do leite integral quanto do leite “sem lactose” é igual a −90 kcal, que corresponde à entalpia-padrão de combustão de 1 mol de lactose.
Assumindo que as entalpias-padrão de combustão da glicose e da galactose são iguais, a entalpia de combustão da glicose, em kcal/mol, é igual a:
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MAPA 1 − ORIENTE MÉDIO DAS MINORIAS
MAPA 2 − ORIENTE MÉDIO ATUAL
Adaptado de libertesinternets.wordpress.com.
O primeiro mapa apresenta o Oriente Médio em um cenário hipotético no qual as reivindicações de autodeterminação das principais minorias fossem atendidas; já o segundo mostra a divisão política atual do mesmo recorte espacial.
A principal explicação para as diferenças entre os dois mapas, no que se refere à configuração territorial, está indicada em:
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Ao final do texto “Violência e psiquiatria”, David Cooper introduz um comentário a respeito da fronteira entre sanidade e loucura.
Esse comentário dialoga com questão fundamental de “O alienista”, apresentada no seguinte trecho:
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Observe na imagem uma pirâmide de base quadrada, seccionada por dois planos paralelos à base, um contendo o ponto A e o outro o ponto B. Esses planos dividem cada aresta lateral em três partes iguais.
Considere as seguintes medidas da pirâmide:
!$ \bullet !$ altura = 9 cm;
!$ \bullet !$ aresta da base = 6 cm;
!$ \bullet !$ volume total = 108 cm3.
O volume da região compreendida entre os planos paralelos, em cm3, é:
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