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Foram encontradas 66 questões.

1302569 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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A Organização das Nações Unidas - ONU - foi criada com o propósito de promover o multilateralismo nas relações internacionais, pautando-se no princípio da igualdade soberana de todos os seus integrantes.

Enunciado 1302569-1

De acordo com o mapa, o equilíbrio de poder entre as nações que integram a ONU na atualidade é dificultado pelo seguinte aspecto:

 

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1302563 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Enunciado 1302563-1

A tela de John Gast simboliza a difusão de progressos materiais, como as ferrovias e o telégrafo, nos EUA, no decorrer do século XIX.

Essas mudanças contribuíram para a conquista de novos territórios e foram justificadas pelo seguinte conjunto de ideias:

 

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1302461 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Teens, tech and tides of history:

new gadgets can be hard to swallow

Humans seem to take very well to inventions that simply make everyday life easier and more convenient – the light bulb, the flush toilet and sliced bread, for instance. However, inventions that alter the way we communicate and entertain ourselves seem harder for our species to swallow gracefully.

“Radio is a medium of entertainment which permits millions of people to listen to the same joke at the same time, and yet remain lonesome” - T.S. Eliot*, a student of alienation, declared in the early days of the wireless. This impulse that new is worse, when combined with the eternal concern about “kids today”, goes far in explaining why grown-ups worry so much about the weird things kids today do with technological gadgets and gizmos.

As Eliot imagined that listening to songs and gags at home instead of in theaters, pubs and parks would be a sad, isolating escapade, I can’t see how a virtual community can be a real community; how chatting with someone online is like hanging out with a neighbor, or how “IMing” is meaningful communication. I can’t believe that reality television, video games or the search for the coolest ring tone are proper substitutes for, well, anything.

In today’s society, teens are inundated with gadgets. Most teenagers would probably admit their days are filled with text messaging friends, talking on their cell phones, playing electronic games, listening to MP3 players, blogging on MySpace, watching television, surfing the Internet or doing any number of other activities involving media technology. Unfortunately, most of these electronic activities increase teens’ individualistic behavior by lessening their opportunity to have face-to-face relationship building time.

Some parents feel they cannot limit their child’s use of electronic gadgets for many reasons. Perhaps the electronic device is being used to keep track of a teen’s whereabouts, the item was a gift, the teen bought the gadget himself or parents say they feel hypocritical because they are modeling the very behavior they’re asking their kids to stop doing. Still, these technological concerns should not hinder a parent from helping their child socialize and participate in outdoor activities when it comes to media madness.

I have a large measure of confidence that future archeologists and historians will conclude that innovations such as a code-speak called “Instant Messaging”, or a music box called “iPod” or a makebelieve room called “MySpace” inexorably set us on a path of alienation and individualism.

*American-English poet (1888-1965), awarded the 1948 Nobel Prize in Literature.

DICK MEYER

www.cbsnews.com

The author mentions the feeling of hypocrisy experienced by parents towards their kids under some circumstances.

Such a feeling derives from:

 

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1302367 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Enunciado 1302367-1

Os mapas são representações da realidade confeccionados com base tanto em fundamentos técnicos quanto nos objetivos para os quais se destinam.

Nos três planisférios acima utilizaram-se a mesma escala e a projeção de Gall-Bertin.

As diferenças observadas nas três representações da superfície terrestre são explicadas pelo seguinte fator:

 

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1302282 Ano: 2010
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Considere as quatro caixas abaixo, que contêm diferentes materiais residuais de uma indústria:

Enunciado 1302282-1

A única caixa que contém apenas metais está indicada pela seguinte letra:

 

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1302266 Ano: 2010
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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O ácido não oxigenado formado por um ametal de configuração eletrônica da última camada 3s23p4 é um poluente de elevada toxicidade gerado em determinadas atividades industriais.

Para evitar seu descarte direto no meio ambiente, faz-se a reação de neutralização total entre esse ácido e o hidróxido do metal do 4º período e grupo IIA da tabela de classificação periódica dos elementos.

A fórmula do sal formado nessa reação é:

 

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1302250 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Competição e individualismo excessivos ameaçam saúde dos trabalhadores

Ideologia do individualismo

O novo cenário mundial do trabalho apresenta facetas como a da competição globalizada e a da ideologia do individualismo. A afirmação foi feita pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Mário César Ferreira, ao participar do seminário Trabalho em Debate: Crise e Oportunidades.

Segundo ele, pela primeira vez, há uma ligação direta entre trabalho e índices de suicídio, sobretudo na França, em função das mudanças focadas na ideia de excelência.

Fim da especialização

“A configuração do mundo do trabalho é cada vez mais volátil”, disse o professor. Ele destacou ainda a crescente expansão do terceiro setor, do trabalho em domicílio e do trabalho feminino, bem como a exclusão de perfis como o de trabalhadores jovens e dos fortemente especializados. “As organizações preferem perfis polivalentes e multifuncionais.” Desta forma, a escolarização clássica do trabalhador amplia-se para a qualificação contínua, enquanto a ultraespecialização evolui para a multiespecialização.

Metamorfoses do trabalho

Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade.

Outra grande consequência, de acordo com o professor, diz respeito à saúde dos trabalhadores, que leva à alta rotatividade nos postos de trabalho e aos casos de suicídio. “Trata-se de um cenário em que todos perdem, a sociedade, os governantes e, em particular, os trabalhadores”, avaliou.

Articulação entre econômico e social

Para a coordenadora da Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Christiane Girard, a problemática das relações de trabalho envolve também uma questão: qual o tipo de desenvolvimento que nós, como cidadãos, queremos ter?

Segundo Christiane, é preciso “articular” o econômico e o social, como acontece na economia solidária. “Ela é uma das alternativas que aparecem e precisa ser discutida. A resposta do trabalhador se manifesta por meio do estresse, de doenças diversas e do suicídio. A gente não se pergunta o suficiente sobre o peso da gestão do trabalho”, disse a representante do Ipea.

Adaptado de www.diariodasaude.com.br

Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade.

No fragmento acima, a exemplo de outras passagens no texto, o emprego das aspas pelo autor tem a função de:

 

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1302234 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Competição e individualismo excessivos ameaçam saúde dos trabalhadores

Ideologia do individualismo

O novo cenário mundial do trabalho apresenta facetas como a da competição globalizada e a da ideologia do individualismo. A afirmação foi feita pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Mário César Ferreira, ao participar do seminário Trabalho em Debate: Crise e Oportunidades.

Segundo ele, pela primeira vez, há uma ligação direta entre trabalho e índices de suicídio, sobretudo na França, em função das mudanças focadas na ideia de excelência.

Fim da especialização

“A configuração do mundo do trabalho é cada vez mais volátil”, disse o professor. Ele destacou ainda a crescente expansão do terceiro setor, do trabalho em domicílio e do trabalho feminino, bem como a exclusão de perfis como o de trabalhadores jovens e dos fortemente especializados. “As organizações preferem perfis polivalentes e multifuncionais.” Desta forma, a escolarização clássica do trabalhador amplia-se para a qualificação contínua, enquanto a ultraespecialização evolui para a multiespecialização.

Metamorfoses do trabalho

Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade.

Outra grande consequência, de acordo com o professor, diz respeito à saúde dos trabalhadores, que leva à alta rotatividade nos postos de trabalho e aos casos de suicídio. “Trata-se de um cenário em que todos perdem, a sociedade, os governantes e, em particular, os trabalhadores”, avaliou.

Articulação entre econômico e social

Para a coordenadora da Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Christiane Girard, a problemática das relações de trabalho envolve também uma questão: qual o tipo de desenvolvimento que nós, como cidadãos, queremos ter?

Segundo Christiane, é preciso “articular” o econômico e o social, como acontece na economia solidária. “Ela é uma das alternativas que aparecem e precisa ser discutida. A resposta do trabalhador se manifesta por meio do estresse, de doenças diversas e do suicídio. A gente não se pergunta o suficiente sobre o peso da gestão do trabalho”, disse a representante do Ipea.

Adaptado de www.diariodasaude.com.br

No texto, as falas do professor universitário e da coordenadora do instituto de pesquisa reforçam o sentido geral antecipado pelo título da matéria jornalística.

A citação de falas como as referidas acima é um recurso conhecido da argumentação.

Esse recurso está corretamente descrito em:

 

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1302080 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Competição e individualismo excessivos ameaçam saúde dos trabalhadores

Ideologia do individualismo

O novo cenário mundial do trabalho apresenta facetas como a da competição globalizada e a da ideologia do individualismo. A afirmação foi feita pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Mário César Ferreira, ao participar do seminário Trabalho em Debate: Crise e Oportunidades.

Segundo ele, pela primeira vez, há uma ligação direta entre trabalho e índices de suicídio, sobretudo na França, em função das mudanças focadas na ideia de excelência.

Fim da especialização

“A configuração do mundo do trabalho é cada vez mais volátil”A), disse o professor. Ele destacou ainda a crescente expansão do terceiro setor, do trabalho em domicílio e do trabalho feminino, bem como a exclusão de perfis como o de trabalhadores jovens e dos fortemente especializados. “As organizações preferem perfis polivalentes e multifuncionais.” Desta forma, a escolarização clássica do trabalhador amplia-se para a qualificação contínua, enquanto a ultraespecialização evolui para a multiespecialização.

Metamorfoses do trabalho

Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade.

Outra grande consequência, de acordo com o professor, diz respeito à saúde dos trabalhadores,B) que leva à alta rotatividade nos postos de trabalho e aos casos de suicídio. “Trata-se de um cenário em que todos perdem,C) a sociedade, os governantes e, em particular, os trabalhadores”, avaliou.

Articulação entre econômico e social

Para a coordenadora da Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Christiane Girard, a problemática das relações de trabalho envolve também uma questão: qual o tipo de desenvolvimento que nós, como cidadãos, queremos ter?D)

Segundo Christiane, é preciso “articular” o econômico e o social, como acontece na economia solidária. “Ela é uma das alternativas que aparecem e precisa ser discutida. A resposta do trabalhador se manifesta por meio do estresse, de doenças diversas e do suicídio. A gente não se pergunta o suficiente sobre o peso da gestão do trabalho”, disse a representante do Ipea.

Adaptado de www.diariodasaude.com.br

Na coesão textual, os pronomes podem ser empregados para fazer a ligação entre o que está sendo dito e o que foi enunciado anteriormente.

O pronome sublinhado que estabelece ligação com uma parte anterior do texto está na seguinte passagem:

 

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1302050 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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De repente voltou-me a ideia de construir o livro. (...)

Desde então procuro descascar fatos, aqui sentado à mesa da sala de jantar (...).

Às vezes, entro pela noite, passo tempo sem fim acordando lembranças. Outras vezes não me ajeito com esta ocupação nova.

Anteontem e ontem, por exemplo, foram dias perdidos. Tentei debalde canalizar para termo razoável esta prosa que se derrama como a chuva da serra, e o que me apareceu foi um grande desgosto. Desgosto e a vaga compreensão de muitas coisas que sinto.

Sou um homem arrasado. Doença? Não. Gozo perfeita saúde. (...) Não tenho doença nenhuma.

O que estou é velho. Cinquenta anos pelo S. Pedro. Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade embotada.

Cinquenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se uma pessoa a vida inteira sem saber para quê! Comer e dormir como um porco! Como um porco! Levantar-se cedo todas as manhãs e sair correndo, procurando comida! E depois guardar comida para os filhos, para os netos, para muitas gerações. Que estupidez! (...)

Coloquei-me acima da minha classe, creio que me elevei bastante. Como lhes disse, fui guia de cego, vendedor de doce e trabalhador alugado. Estou convencido de que nenhum desses ofícios me daria os recursos intelectuais necessários para engendrar esta narrativa. Magra, de acordo, mas em momentos de otimismo suponho que há nela pedaços melhores que a literatura do Gondim. Sou, pois, superior a mestre Caetano e a outros semelhantes. Considerando, porém, que os enfeites do meu espírito se reduzem a farrapos de conhecimentos apanhados sem escolha e mal cosidos, devo confessar que a superioridade que me envaidece é bem mesquinha.

(...)

Quanto às vantagens restantes – casas, terras, móveis, semoventes, consideração de políticos, etc. – é preciso convir em que tudo está fora de mim.

Julgo que me desnorteei numa errada.

GRACILIANO RAMOS

São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 2004.

Julgo que me desnorteei numa errada.

Na sentença acima ocorre a elipse de um determinado termo, o qual, no entanto, pode-se deduzir pelo contexto e pela construção gramatical.

Esse termo está indicado em:

 

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