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3066943
Ano: 2024
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
Conforme o Decreto n.º 3.298/1999, no âmbito das modalidades
de inserção laboral de pessoas com deficiência, entidades
beneficentes de assistência social podem intermediar a
modalidade denominada colocação seletiva. Nesse caso, a
prestação de serviços entre a entidade beneficente de assistência
social e o tomador de serviços se dará na forma de
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3066942
Ano: 2024
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
De acordo com a Lei n.º 10.098/2000, que estabelece critérios de
promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência, as
barreiras existentes nos edifícios públicos e privados são
classificadas como barreiras
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3066941
Ano: 2024
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
Disciplina: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: TST
O símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências
ocultas consiste em um cordão de fita com desenhos de
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(∃x)maisIdade(x) → (∀y)maisJovem(y) → maisEstudioso(x,y)))
Considerando que maisIdade(x) indica que x é uma pessoa de mais idade na faculdade, que maisJovem(x) indica que x é uma pessoa mais jovem na faculdade e que maisEstudioso(x, y) indica que x é mais estudioso que y, assinale a opção que traduz corretamente a notação lógica da sentença precedente.
Considerando que maisIdade(x) indica que x é uma pessoa de mais idade na faculdade, que maisJovem(x) indica que x é uma pessoa mais jovem na faculdade e que maisEstudioso(x, y) indica que x é mais estudioso que y, assinale a opção que traduz corretamente a notação lógica da sentença precedente.
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P: “É permitido entrar de shorts em um tribunal.”
Q: “É permitido entrar de bermuda em um tribunal.”
Com base nas preposições P e Q precedentes, assinale a opção que é equivalente à proposição composta “Não é verdade que é permitido entrar de shorts ou bermuda em um tribunal.”.
Com base nas preposições P e Q precedentes, assinale a opção que é equivalente à proposição composta “Não é verdade que é permitido entrar de shorts ou bermuda em um tribunal.”.
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Considerando-se P como o conjunto dos números primos
ímpares I e como o conjunto dos números naturais ímpares,
conclui-se que P - I será
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O piso de uma sala retangular de certo tribunal será
trocado integralmente. A sala em questão mede 10 m × 15 m, e
nela serão colocadas cerâmicas quadradas de lado de 90 cm.
Com base nessas informações, assinale a opção que corresponde ao menor número possível de cerâmicas que serão necessárias para a sala.
Com base nessas informações, assinale a opção que corresponde ao menor número possível de cerâmicas que serão necessárias para a sala.
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No torneio anual de basquete promovido entre os
servidores de um tribunal, foram inscritos 8 times. Na primeira
fase do torneio, cada time jogará com cada um dos demais
apenas uma vez. Entre esses times, apenas os 4 melhores
passarão para a próxima fase. Nela, assim como na primeira fase,
cada um dos times jogará com cada um dos demais apenas uma
vez. Finalmente, após a segunda fase, os 2 times mais bem
classificados jogarão a final, em jogo único.
Com base na situação apresentada, assinale a opção que apresenta a quantidade total de jogos desse torneio.
Com base na situação apresentada, assinale a opção que apresenta a quantidade total de jogos desse torneio.
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Texto CB1A1-II
“Minha avó contava que os negros de Lagoa Funda
chegaram num tempo que ninguém sabia dizer. Cada um tinha
sua tapera, tinham suas roças, plantavam na vazante do rio São
Francisco. Os filhos iam nascendo e iam fazendo suas casinhas e
botando suas roças onde os pais já tinham. Durante muito tempo,
não houve nada nem ninguém por aquelas bandas. Eram só o
povo e Deus. Depois chegou a Igreja e disse que as terras da
cidade lhe pertenciam. Não demorou muito e chegou até Lagoa
Funda e tudo o que estava em volta da cidade. Disse que nossa
terra pertencia à igreja também.”
(...)
“A igreja marcou com ferro as árvores com um B e um J
de Bom Jesus. Marcou tudo o que podia. Disse que as terras
pertenciam à Igreja e nós éramos escravos do Bom Jesus. Bom, o
povo estranhou, porque não se falava de escravidão em Lagoa
Funda. Minha avó disse que sabiam de escravos em outros
lugares, mas não ali. Nunca houve escravo naquela terra. Todos
se consideravam livres, e hoje eu penso nas coisas que o finado
Severo, seu pai, dizia: se os negros vieram para o Brasil para ser
escravos, Lagoa Funda deve ter começado com o povo que fugiu
de alguma fazenda ou ganhou liberdade de um algum fazendeiro.
Mas ali ninguém quis falar sobre isso. Todo mundo nascia livre,
sem dono. Apagaram essa lembrança do cativeiro.”
(...)
“Depois que marcaram tudo com o nome do Bom Jesus
— eu vi muito pé de tudo, de jatobá a oitizeiro, com marca de
ferro do Bom Jesus — e disseram que eram escravos do Bom
Jesus, o povo ainda viveu como antes por muitos anos. Mas
depois os fazendeiros chegaram mostrando documentos, e foram
cercando as terras, o povo resistindo, muita gente morreu, e
terminaram por ficar espremidos num cantinho. Minha mãe e
meu pai foram para a Fazenda Caxangá, onde conheci seu avô,
nessa época que cercaram as terras” (...).
Itamar Vieira Júnior. Torto arado. 1.ª ed. São Paulo:
Todavia, 2029, p. 227 – 229 (com adaptações).
I No trecho ‘Eram só o povo e Deus’ (primeiro parágrafo), o vocábulo ‘só’ está empregado com o mesmo sentido de apenas.
II No trecho ‘Depois chegou a Igreja’ (antepenúltimo período do primeiro parágrafo), o vocábulo ‘a’ classifica-se como preposição.
III No trecho ‘e nós éramos escravos do Bom Jesus’ (terceiro período do segundo parágrafo), após ‘e’ está subentendido o vocábulo que.
IV No segundo parágrafo, o vocábulo ‘ali’ (quinto período) classifica-se como advérbio e está empregado em referência a ‘Lagoa Funda’ (quarto período).
Estão certos apenas os itens
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Texto CB1A1-II
“Minha avó contava que os negros de Lagoa Funda
chegaram num tempo que ninguém sabia dizer. Cada um tinha
sua tapera, tinham suas roças, plantavam na vazante do rio São
Francisco. Os filhos iam nascendo e iam fazendo suas casinhas e
botando suas roças onde os pais já tinham. Durante muito tempo,
não houve nada nem ninguém por aquelas bandas. Eram só o
povo e Deus. Depois chegou a Igreja e disse que as terras da
cidade lhe pertenciam. Não demorou muito e chegou até Lagoa
Funda e tudo o que estava em volta da cidade. Disse que nossa
terra pertencia à igreja também.”
(...)
“A igreja marcou com ferro as árvores com um B e um J
de Bom Jesus. Marcou tudo o que podia. Disse que as terras
pertenciam à Igreja e nós éramos escravos do Bom Jesus. Bom, o
povo estranhou, porque não se falava de escravidão em Lagoa
Funda. Minha avó disse que sabiam de escravos em outros
lugares, mas não ali. Nunca houve escravo naquela terra. Todos
se consideravam livres, e hoje eu penso nas coisas que o finado
Severo, seu pai, dizia: se os negros vieram para o Brasil para ser
escravos, Lagoa Funda deve ter começado com o povo que fugiu
de alguma fazenda ou ganhou liberdade de um algum fazendeiro.
Mas ali ninguém quis falar sobre isso. Todo mundo nascia livre,
sem dono. Apagaram essa lembrança do cativeiro.”
(...)
“Depois que marcaram tudo com o nome do Bom Jesus
— eu vi muito pé de tudo, de jatobá a oitizeiro, com marca de
ferro do Bom Jesus — e disseram que eram escravos do Bom
Jesus, o povo ainda viveu como antes por muitos anos. Mas
depois os fazendeiros chegaram mostrando documentos, e foram
cercando as terras, o povo resistindo, muita gente morreu, e
terminaram por ficar espremidos num cantinho. Minha mãe e
meu pai foram para a Fazenda Caxangá, onde conheci seu avô,
nessa época que cercaram as terras” (...).
Itamar Vieira Júnior. Torto arado. 1.ª ed. São Paulo:
Todavia, 2029, p. 227 – 229 (com adaptações).
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