Uma paciente de 46 anos de idade, com diagnóstico de síndrome do túnel do carpo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes do tipo 2 (DM2) havia quatro anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril, hidroclorotiazida, metformina, sitagliptina e glicazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia, sonolência diurna, roncos e dificuldade para manter a atenção no seu ambiente de trabalho no último ano. No exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, pressão arterial de 164 mmHg × 96 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico foram normais. Exames laboratoriais da paciente revelaram os seguintes resultados: triglicerídeos de 203 mg/dL; colesterol total de 251 mg/dL; HDL colesterol de 34 mg/dL; LDL colesterol de 171 mg/dL; glicemia de jejum de 169 mg/dL; e hemoglobina glicada de 8,8%. Os demais exames laboratoriais de rotina não revelaram anormalidades significativas. O resultado do eletrocardiograma é mostrado a seguir.
No caso clínico 1A1-I, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, a opção medicamentosa preferencial para o melhor controle da HAS, naquele momento, é
Uma paciente de 46 anos de idade, com diagnóstico de síndrome do túnel do carpo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes do tipo 2 (DM2) havia quatro anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril, hidroclorotiazida, metformina, sitagliptina e glicazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia, sonolência diurna, roncos e dificuldade para manter a atenção no seu ambiente de trabalho no último ano. No exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, pressão arterial de 164 mmHg × 96 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico foram normais. Exames laboratoriais da paciente revelaram os seguintes resultados: triglicerídeos de 203 mg/dL; colesterol total de 251 mg/dL; HDL colesterol de 34 mg/dL; LDL colesterol de 171 mg/dL; glicemia de jejum de 169 mg/dL; e hemoglobina glicada de 8,8%. Os demais exames laboratoriais de rotina não revelaram anormalidades significativas. O resultado do eletrocardiograma é mostrado a seguir.
Assinale a opção que apresenta o exame de triagem indicado para investigação da etiologia da HAS no caso clínico 1A1-I.
Um paciente sedentário, de 23 anos de idade, com diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica septal assimétrica, em uso de metoprolol 100 mg, foi atendido com piora dos sintomas de insuficiência cardíaca para classe funcional II da NYHA (New York Heart Association) nos últimos dois meses, a despeito da sua boa aderência ao tratamento clínico. Ele relatou quatro episódios de síncope sem relação com esforços nesse período. O ecocardiograma mostrou espessura do septo de 32 milímetros, gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo em repouso de 42 mmHg, fração de ejeção de 66% e grande movimento anterior sistólico da valva mitral com insuficiência desta. O Holter de 24 horas revelou três episódios de taquicardia ventricular sustentada com duração máxima de 22 minutos associada a palpitações e um episódio de síncope
No caso clínico 1A1-IV, para reduzir o risco de morte súbita, deve-se recomendar ao paciente