A etiologia da depressão, das fobias e da ansiedade não é clara, como não é claro o procedimento eficaz para tratar todos os casos. Variáveis orgânicas e ambientais, associadas, formam o contexto mais provável para o surgimento e a evolução dessas condições clínicas.

O crescente reconhecimento da eficácia da terapia cognitivocomportamental associada à terapia medicamentosa, como descrita no texto, é respaldo para que o psicólogo suspenda a medicação psicotrópica quando a resposta do paciente se mostrar estável.

No transtorno obsessivo compulsivo, as obsessões de responsabilidade são crenças intermediárias ou regras auto-impostas que não sobrevivem ao teste de realidade.

Para o psicólogo, o indicador de sucesso da psicoterapia cognitivo-comportamental no tratamento de fobias é a alteração da química cerebral do cliente evidenciada pela tomografia por emissão de pósitrons.

No tratamento da depressão com a técnica cognitivocomportamental, é importante identificar pensamentos automáticos disfuncionais associados à variação do humor e treinar alternativas racionais para substituir esses pensamentos.

Com psicoterapia associada à psicofarmacoterapia, a cura da depressão, das fobias e da ansiedade tornou-se um fato.

O procedimento combinado entre psicoterapia e psicofarmacoterapia, quando integrado, é um exemplo de assistência interdisciplinar.

O texto está em acordo com o modelo biomédico de saúde, de acordo com o qual variáveis biológicas e psicossociais são igualmente relevantes no desenvolvimento de doenças físicas e mentais.

A psicoterapia e a psicofarmacoterapia são eficazes no tratamento da depressão, da ansiedade e das fobias quando essas técnicas são combinadas em tratamento conjunto, mas não quando são utilizadas isoladamente.

Os processos disciplinares contra juízes do TRT da 10.^a Região tramitam em segredo de justiça.