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Considere que uma Analista de Sistemas do TJUSC está fazendo a análise por Pontos de Função (PFs) de um software em desenvolvimento. Ao seguir os passos da técnica, chegou-se à tabela abaixo.
Tabela completa de Pontos de Função do Software
Valor do domínio da informação | Contagem | Fator de Peso | Contagem x Fator de Peso | ||
Simples | Médio | Complexo | |||
Nº de Entradas Externas (EIs) | 3 | 3 | 4 | 6 | 9 |
Nº de Saídas Externas (EOs) | 2 | 4 | 5 | 7 | 8 |
Nº de Consultas Externas (EQs) | 2 | 3 | 4 | 6 | 6 |
Nº de Arq Lóg Internos (ILFs) | 1 | 7 | 10 | 15 | 7 |
Nº de Arq Interf Externos (EIFs) | 4 | 5 | 7 | 10 | 20 |
Contagem Total | 50 |
Para o cálculo de PF, utiliza-se a expressão empírica proposta pelo modelo para obtenção dos pontos de função:
PF ContagemTotal * (0,65 + 0,01*!$ \sum \limits_{i=1}^{14} F_i !$)
A Analista já realizou o cálculo que resultou em: !$ \sum \limits_{i=1}^{14} F_i = 46 !$ , valor que indica que o produto é moderadamente complexo. De acordo com os fundamentos da Análise por Pontos de Função e com os dados apresentados,
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O Windows 10 inclui duas tecnologias que podem ser usadas para o controle de aplicativos, dependendo dos cenários e requisitos específicos da organização. A Microsoft fornece algumas orientações sobre quando se deve escolher uma ou outra, conforme descritas abaixo.
A tecnologia I é melhor quando:
− Busca-se adotar o controle do aplicativo principalmente por motivos de segurança.
− A política de controle de aplicativo pode ser aplicada a todos os usuários nos computadores gerenciados.
− Todos os dispositivos que se deseja gerenciar estão executando o Windows 10.
A tecnologia II é melhor quando:
− Há um ambiente misto do sistema operacional Windows e é necessário aplicar os mesmos controles de política ao Windows 10 e às versões anteriores do sistema operacional.
− É necessário aplicar políticas diferentes para usuários ou grupos diferentes em um computador compartilhado.
− O controle de aplicativos está sendo usado para ajudar os usuários a evitar a execução de software não aprovado, mas não é necessária uma solução desenvolvida como um recurso de segurança.
− Não se deseja impor o controle do aplicativo em arquivos de aplicativo, como DLLs ou drivers.
As tecnologias indicadas em I e II são, correta e respectivamente,
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Na criação de uma tabela no SQL Server, para determinar que uma coluna será automaticamente incrementada, utiliza-se a propriedade
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- Gestão da Segurança da InformaçãoSGSI: Sistema de Gestão de Segurança da InformaçãoISO 27002 e ISO 17799
Considere:
Manter a confidencialidade da informação de autenticação secreta, garantindo que ela não seja divulgada para quaisquer outras partes, incluindo autoridades e lideranças.
De acordo com a Norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013, essa recomendação é do âmbito de
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Em uma situação hipotética, um profissional de TI deseja inserir um vídeo institucional do Tribunal de Justiça de Santa Catarina que está no Youtube, no site do Tribunal. Para isso, obteve o código personalizado abaixo no site do Youtube.
<...I... width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-u33KrrhlpU" frameborder="0" allow=" accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></...I... >
Tal fragmento de código permite concluir que o comando HTML5 que deve ser utilizado na lacuna I é
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Em uma servlet, de um site desenvolvido em Java, o fragmento de código abaixo retorna uma lista de processos para o arquivo exibir_processos.jsp.
ProcessosDao dados = new ProcessosDao();
ArrayList<Processo> listaProcessos = dados.consultar(processo);
request.setAttribute("retornaProcessos", listaProcessos);
RequestDispatcher disp = request.getRequestDispatcher("exibir_processos.jsp");
disp.forward(request, response);
No arquivo exibir_processos.jsp, para receber a lista de processos, utiliza-se a instrução
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Carlos é deficiente visual e possui cartão de crédito e de movimentação bancária com caracteres de identificação em braile. Manoel, seu colega e também deficiente visual, pretende obter o mesmo kit de Carlos, que contém os seguintes itens: etiqueta em braile; identificação do tipo de cartão em braile; fita adesiva e porta- cartão. A propósito do tema e nos termos da Lei no 10.098/2000,
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A modalidade pregão, regulada pela Lei nº 10.520/2002, tem por característica
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A crônica em sua função
A palavra crônica é conhecida e designa um gênero de textoa. Vem por vezes acompanhada de adjetivo: política, esportiva, social, policial etc. Se vier desacompanhada de qualquer qualificativo, é porque ela serve a um cronista não especializado, um escritor de linguagem cativante que pode falar de qualquer coisa que desperte o interesse do leitor. Não há jornal ou revista que dispense esse tipo de cronista. Que função terá essa modalidade de crônica, livre que está para abordar não importa o que seja?
Quando, ao ler um jornal, nos detemos nela, é porque sabemos que a mão do escritor, com leveza de estilo, com algum humor, com um mínimo de sabedoria e perspicácia, nos conduzirá por um texto que nos poupa da gravidadeb dos grandes assuntos da política ou da economia e chamará nossa atenção para algum assunto que, não sendo manchete, diz respeito à nossa vida pequeninac, ao nosso cotidiano, aos nossos hábitos, aos nossos valores mais íntimos. Uma crônica pode falar de uma dor de dente, de um incidente na praia, de um caso de amor, de uma viagem, de um momento de tédio ou até mesmo da falta de assunto. O importante é que o cronista faça de seu texto um objeto hipnótico, do qual não se consegue tirar os olhos. Para isso, há que haver talentod.
Entre nós, pontifica até hoje o nome do cronista Rubem Braga (1913-1990). É uma unanimidade: todos o consideram o maior de todos, o mestre do gênero. De fato, Rubem Braga cumpriu com excelência o alcance de um cronista: deu-nos poesia, reflexão, análise, lucidez, ironia, humor − tudo numa linguagem de exemplar clareza e densidade subjetiva. A crônica de Rubem Braga cumpriu à perfeição o papele fundamental desse gênero literário pouco homenageado. Nas palavras do crítico Antonio Candido, uma crônica “pega o miúdo da vida e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas. Isto acontece porque ela não tem a pretensão de durar, uma vez que é filha do jornal e da era da máquina, onde tudo acaba tão depressa”. O crítico não tem dúvida em considerar que as boas crônicas, “por serem leves e acessíveis talvez comuniquem, mais do que poderia fazer um estudo intencional, a visão humana do homem na sua vida de todo dia”. Não é pouca coisa. Vida longa aos bons cronistas.
(Jeremias Salustiano, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
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A crônica em sua função
A palavra crônica é conhecida e designa um gênero de texto. Vem por vezes acompanhada de adjetivo: política, esportiva, social, policial etc. Se vier desacompanhada de qualquer qualificativo, é porque ela serve a um cronista não especializado, um escritor de linguagem cativante que pode falar de qualquer coisa que desperte o interesse do leitor. Não há jornal ou revista que dispense esse tipo de cronista. Que função terá essa modalidade de crônica, livre que está para abordar não importa o que seja?
Quando, ao ler um jornal, nos detemos nela, é porque sabemos que a mão do escritor, com leveza de estilo, com algum humor, com um mínimo de sabedoria e perspicácia, nos conduzirá por um texto que nos poupa da gravidade dos grandes assuntos da política ou da economia e chamará nossa atenção para algum assunto que, não sendo manchete, diz respeito à nossa vida pequenina, ao nosso cotidiano, aos nossos hábitos, aos nossos valores mais íntimos. Uma crônica pode falar de uma dor de dente, de um incidente na praia, de um caso de amor, de uma viagem, de um momento de tédio ou até mesmo da falta de assunto. O importante é que o cronista faça de seu texto um objeto hipnótico, do qual não se consegue tirar os olhos. Para isso, há que haver talento.
Entre nós, pontifica até hoje o nome do cronista Rubem Braga (1913-1990). É uma unanimidade: todos o consideram o maior de todos, o mestre do gênero. De fato, Rubem Braga cumpriu com excelência o alcance de um cronista: deu-nos poesia, reflexão, análise, lucidez, ironia, humor − tudo numa linguagem de exemplar clareza e densidade subjetiva. A crônica de Rubem Braga cumpriu à perfeição o papel fundamental desse gênero literário pouco homenageado. Nas palavras do crítico Antonio Candido, uma crônica “pega o miúdo da vida e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas. Isto acontece porque ela não tem a pretensão de durar, uma vez que é filha do jornal e da era da máquina, onde tudo acaba tão depressa”. O crítico não tem dúvida em considerar que as boas crônicas, “por serem leves e acessíveis talvez comuniquem, mais do que poderia fazer um estudo intencional, a visão humana do homem na sua vida de todo dia”. Não é pouca coisa. Vida longa aos bons cronistas.
(Jeremias Salustiano, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
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