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De acordo com o guia MPS.BR, uma organização atinge
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A Estratégia de Serviços, de acordo com a ITIL v3 atualizada em 2011, é a integração da estratégia do negócio com a área de TI e está relacionada com as habilidades da área de TI em gerar ativos de serviços. A estratégia de serviços tem 4 pontos principais, conhecidos como 4 Ps, descritos abaixo.
P-I. Refere-se à visão da organização, em que se definem seus valores e convicções. Define a direção na qual o provedor de serviço vai colocar seus objetivos.
P-II. Define como a organização vai ser vista por seus clientes e serviços oferecidos.
P-III. Representa os procedimentos da organização. Exemplo: se uma empresa decidiu que vai oferecer serviços baratos, não faz sentido desenvolver um serviço de alta qualidade que custará mais do que seus clientes possam pagar.
O P-IV descreve como a organização vai executar a estratégia de serviços, ou seja, passar do as is (como está) para o to be (como será) e é denominado
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Considere que uma Analista de Sistemas do TJUSC está atuando em um projeto com base no PMBOK 5ª edição, no processo “Realizar a análise qualitativa dos riscos” da etapa de Gerenciamento de Riscos do Projeto. A Analista construiu o diagrama abaixo que apresenta a análise de riscos.
Trata-se de um diagrama
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ADO.NET é um conjunto de classes do .NET Framework desenvolvidas para facilitar o acesso das aplicações às bases de dados. Um desenvolvedor que deseja utilizar classes da ADO.NET que representam tabelas, colunas, linhas e que deseja utilizar a classe DataSet deve fazer por meio do namespace
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Considere o fragmento de código HTML5, abaixo:
<body>
<div class="topo">
<div class="logo">
</div> <div class="slogan"></div>
</div>
</body>
Considere, também, o fragmento de código CSS, abaixo, para o código HTML5 apresentado.
div.topo{width:100%;height:150px;background-color:yellow; ...I... }
div.logo{background-color:blue; flex:1}
div.slogan{background-color:green; flex:1}
Para que as divisões logo e slogan apareçam uma do lado da outra, com tamanhos iguais, preenchendo toda a divisão topo, a lacuna I deve ser corretamente preenchida por
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Considere o trecho de uma página web abaixo, que utiliza Bootstrap.
<div class="container-fluid">
<div class="row">
<div class="..I.. bg-success">
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
</div>
<div class="...II... bg-warning">
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
</div>
</div>
</div>
Para que, em dispositivos pequenos (largura de tela de 576 pixels a 767 pixels), a divisão da esquerda use 25% da largura da linha e a divisão da direita use 75%, as lacunas I e II devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com os nomes de classe
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Um Analista de Sistemas utilizou os seguintes símbolos em um diagrama BPMN 2.0:
Na ordem apresentada, I e II representam, respectivamente,
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Hipoteticamente, um dos requisitos de negócio do Tribunal de Justiça de Santa Catarina é que, quando a quantidade de casos processuais atinge o número 1.000 (mil), um alerta é disparado para o arquivo geral. Para modelar esse requisito em um diagrama BPMN 2.0, a tarefa que emite o alerta, desenhada pelo Analista de Sistemas, no diagrama BPMN 2.0, deve
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A crônica em sua função
A palavra crônica é conhecida e designa um gênero de texto. Vem por vezes acompanhada de adjetivo: política, esportiva, social, policial etc. Se vier desacompanhada de qualquer qualificativo, é porque ela serve a um cronista não especializado, um escritor de linguagem cativante que pode falar de qualquer coisa que desperte o interesse do leitor. Não há jornal ou revista que dispense esse tipo de cronista. Que função terá essa modalidade de crônica, livre que está para abordar não importa o que seja?
Quando, ao ler um jornal, nos detemos nela, é porque sabemos que a mão do escritor, com leveza de estilo, com algum humor, com um mínimo de sabedoria e perspicácia, nos conduzirá por um texto que nos poupa da gravidade dos grandes assuntos da política ou da economia e chamará nossa atenção para algum assunto que, não sendo manchete, diz respeito à nossa vida pequenina, ao nosso cotidiano, aos nossos hábitos, aos nossos valores mais íntimos. Uma crônica pode falar de uma dor de dente, de um incidente na praia, de um caso de amor, de uma viagem, de um momento de tédio ou até mesmo da falta de assunto. O importante é que o cronista faça de seu texto um objeto hipnótico, do qual não se consegue tirar os olhos. Para isso, há que haver talento.
Entre nós, pontifica até hoje o nome do cronista Rubem Braga (1913-1990). É uma unanimidade: todos o consideram o maior de todos, o mestre do gênero. De fato, Rubem Braga cumpriu com excelência o alcance de um cronista: deu-nos poesia, reflexão, análise, lucidez, ironia, humor − tudo numa linguagem de exemplar clareza e densidade subjetiva. A crônica de Rubem Braga cumpriu à perfeição o papel fundamental desse gênero literário pouco homenageado. Nas palavras do crítico Antonio Candido, uma crônica “pega o miúdo da vida e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas. Isto acontece porque ela não tem a pretensão de durar, uma vez que é filha do jornal e da era da máquina, onde tudo acaba tão depressa”. O crítico não tem dúvida em considerar que as boas crônicas, “por serem leves e acessíveis talvez comuniquem, mais do que poderia fazer um estudo intencional, a visão humana do homem na sua vida de todo dia”. Não é pouca coisa. Vida longa aos bons cronistas.
(Jeremias Salustiano, inédito)
No primeiro parágrafo do texto, informa-se que a crônica
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A crônica em sua função
A palavra crônica é conhecida e designa um gênero de texto. Vem por vezes acompanhada de adjetivo: política, esportiva, social, policial etc. Se vier desacompanhada de qualquer qualificativo, é porque ela serve a um cronista não especializado, um escritor de linguagem cativante que pode falar de qualquer coisa que desperte o interesse do leitor. Não há jornal ou revista que dispense esse tipo de cronista. Que função terá essa modalidade de crônica, livre que está para abordar não importa o que seja?
Quando, ao ler um jornal, nos detemos nela, é porque sabemos que a mão do escritor, com leveza de estilo, com algum humor, com um mínimo de sabedoria e perspicácia, nos conduzirá por um texto que nos poupa da gravidade dos grandes assuntos da política ou da economia e chamará nossa atenção para algum assunto que, não sendo manchete, diz respeito à nossa vida pequenina, ao nosso cotidiano, aos nossos hábitos, aos nossos valores mais íntimos. Uma crônica pode falar de uma dor de dente, de um incidente na praia, de um caso de amor, de uma viagem, de um momento de tédio ou até mesmo da falta de assunto. O importante é que o cronista faça de seu texto um objeto hipnótico, do qual não se consegue tirar os olhos. Para isso, há que haver talento.
Entre nós, pontifica até hoje o nome do cronista Rubem Braga (1913-1990). É uma unanimidade: todos o consideram o maior de todos, o mestre do gênero. De fato, Rubem Braga cumpriu com excelência o alcance de um cronista: deu-nos poesia, reflexão, análise, lucidez, ironia, humor − tudo numa linguagem de exemplar clareza e densidade subjetiva. A crônica de Rubem Braga cumpriu à perfeição o papel fundamental desse gênero literário pouco homenageado. Nas palavras do crítico Antonio Candido, uma crônica “pega o miúdo da vida e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas. Isto acontece porque ela não tem a pretensão de durar, uma vez que é filha do jornal e da era da máquina, onde tudo acaba tão depressa”. O crítico não tem dúvida em considerar que as boas crônicas, “por serem leves e acessíveis talvez comuniquem, mais do que poderia fazer um estudo intencional, a visão humana do homem na sua vida de todo dia”. Não é pouca coisa. Vida longa aos bons cronistas.
(Jeremias Salustiano, inédito)
No terceiro parágrafo do texto, verificam-se estas duas preocupações essenciais:
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