Foram encontradas 110 questões.
A livraria Ávidos Leitores Ltda. revende apostilas e livros didáticos isentos de ICMS e pratica o sistema de controle permanente na conta Estoque.
Em 02/09 o estoque do item Apostilas para o Concurso de Analista, Editadas pela LDA, era de 25 unidades ao custo unitário de R$ 8,00.
O movimento no mês de setembro foi o seguinte:
Compras: dia 10, 10 unidades ao preço unitário de R$ 12;
dia 15, 15 unidades ao custo unitário de R$ 14;
Vendas: dia 08, 15 unidades;
dia 14, 15 unidades;
dia 23, 10 unidades.
Sabe-se que o proprietário da livraria vende cada apostila com uma margem de lucro de 30% sobre o custo médio dos livros em estoque na época da venda.
Pede-se, com base nas informações fornecidas, fazer a ficha de controle de estoques e indicar o valor da receita bruta alcançada na venda do dia 23/09.
Provas
A empresa São Carlos Ltda. fez uma operação de venda por R$ 70.000,00, com incidência de ICMS de 10%. A transação foi realizada a prazo, com entrada de 20% em moeda corrente, mas acabou por gerar um prejuízo da ordem de 12%.
A empresa mandou contabilizar a partida no Diário em um único lançamento, dando baixa nos itens de custo, diretamente, na conta Mercadorias.
Após a formalização do registro, o lançamento deverá ser o seguinte:
Provas
A empresa Negócios de Comércio S.A., em 31 de dezembro de 2007, entre outras contas, apresentou para balanço os seguintes dados:
Vendas deste exercício R$120.000,00Com base nas informações fornecidas acima, podemos calcular um lucro operacional bruto no valor de
Compras deste exercício R$100.000,00
Compras do ano passado R$ 30.000,00
Frete pago sobre as compras R$ 8.000,00
Frete pago sobre as vendas R$ 6.000,00
Impostos apurados no exercício:
IPVA R$ 1.200,00
Imposto de Renda R$ 1.500,00
IPTU R$ 2.000,00
IPI sobre as compras R$ 5.000,00
ICMS sobre as compras R$ 12.000,00
ICMS sobre as vendas R$ 14.000,00
Estoque final de mercadorias R$ 40.000,00
Provas
Nos termos da Lei n. 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, as unidades de gestão interna da Advocacia-Geral da União integram o Sistema de Contabilidade Federal na qualidade de
Provas
Assinale a opção correta sobre os direitos e garantias fundamentais e o tratamento conferido pela Constituição Federal aos institutos da emenda, da reforma e da revisão constitucional.
Provas
"E preciso, pois, dizer o óbvio: a Constituição constitui (no sentido fenomenológico-hermenêutico); a Constituição vincula (não metafisicamente); a Constituição estabelece as condições do agir político-estatal. Afinal, como bem assinala Miguel Angel Pérez, uma Constituição democrática é, antes de tudo, normativa, de onde se extrai duas conclusões: que a Constituição contém mandatos jurídicos obrigatórios, e que estes mandatos jurídicos não somente são obrigatórios senão que, muito mais do que isso, possuem uma especial força de obrigar, uma vez que a Constituição é a forma suprema de todo o ordenamento jurídico." (STRECK, Lenio Luiz, Jurisdição constitucional e hermenêutica: uma crítica do direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004, p.287).
Assinale a opção que indica com exatidão os princípios de hermenêutica constitucional utilizados no texto para sustentar a aplicabilidade das normas constitucionais.
Provas
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal são, respectivamente, sociedade de economia mista e empresa pública, cujos capitais votantes majoritários pertencem à União. Quanto a estas espécies de instituições, analise os itens a seguir e marque com V se a assertiva for verdadeira e com F se for falsa. Ao final, assinale a opção correspondente.
( ) A constituição de sociedades de economia mista e de empresas públicas decorre de um processo de descentralização do Estado que passa a exercer certas atividades por intermédio de outras entidades.
( ) Apesar de serem constituídas como pessoas jurídicas de direito privado, as sociedades de economia mista e as empresas públicas estão submetidas hierarquicamente à pessoa política da federação que as tenha criado.
( ) Somente por lei específica podem ser criadas sociedades de economia mista e empresas públicas, bem como necessária autorização legislativa, em cada caso, para a criação de suas subsidiárias.
( ) As empresas públicas e as sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica sujeitam-se ao regime próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.
( ) Quanto ao regime de compras, as empresas públicas e as sociedades de economia mista sujeitam-se aos princípios da administração pública e devem observar procedimento licitatório.
Provas
While Rome burns
Source: www.economist.co.uk
Sep 25th, 2008 (Adapted)
American
plans to buy up assets that are clogging the financial system lack
detail but no one doubts that a massive government intervention is
coming. In Europe jittery investors have no such reassurance. European
governments have yet to respond publicly to calls from Hank Paulson, the
treasury secretary, to follow his lead. They look set to keep faith
with the approach that they have used to handle the crisis so far −
staving off liquidity worries by allowing banks to use facilities at
central banks to swap their assets in exchange for ready cash.
That
makes many watchers nervous. The crisis in America has dramatically
grown from one of liquidity to one of solvency as well. Lehman Brothers
had access to the Federal Reserve's discount window, after all, but
still went under. The burning question now is whether banks have enough
capital. On some measures, European banks look pretty well capitalized.
The average tier-one ratio, which measures capital based on the
riskiness of bank assets, stood at 8% in the first half of the year.
That looks solid enough, if you assume that banks have a good handle on
risk.
The author reminds the readers that banks are assumed to have a good handle on risk. In other words, they
Provas
While Rome burns
Source: www.economist.co.uk
Sep 25th, 2008 (Adapted)
American
plans to buy up assets that are clogging the financial system lack
detail but no one doubts that a massive government intervention is
coming. In Europe jittery investors have no such reassurance. European
governments have yet to respond publicly to calls from Hank Paulson, the
treasury secretary, to follow his lead. They look set to keep faith
with the approach that they have used to handle the crisis so far −
staving off liquidity worries by allowing banks to use facilities at
central banks to swap their assets in exchange for ready cash.
That
makes many watchers nervous. The crisis in America has dramatically
grown from one of liquidity to one of solvency as well. Lehman Brothers
had access to the Federal Reserve's discount window, after all, but
still went under. The burning question now is whether banks have enough
capital. On some measures, European banks look pretty well capitalized.
The average tier-one ratio, which measures capital based on the
riskiness of bank assets, stood at 8% in the first half of the year.
That looks solid enough, if you assume that banks have a good handle on
risk.
As regards investors in Europe at the moment, they are feeling
Provas
While Rome burns
Source: www.economist.co.uk
Sep 25th, 2008 (Adapted)
American
plans to buy up assets that are clogging the financial system lack
detail but no one doubts that a massive government intervention is
coming. In Europe jittery investors have no such reassurance. European
governments have yet to respond publicly to calls from Hank Paulson, the
treasury secretary, to follow his lead. They look set to keep faith
with the approach that they have used to handle the crisis so far −
staving off liquidity worries by allowing banks to use facilities at
central banks to swap their assets in exchange for ready cash.
That
makes many watchers nervous. The crisis in America has dramatically
grown from one of liquidity to one of solvency as well. Lehman Brothers
had access to the Federal Reserve's discount window, after all, but
still went under. The burning question now is whether banks have enough
capital. On some measures, European banks look pretty well capitalized.
The average tier-one ratio, which measures capital based on the
riskiness of bank assets, stood at 8% in the first half of the year.
That looks solid enough, if you assume that banks have a good handle on
risk.
In paragraph 1, the author refers to a massive government intervention which
Provas
Caderno Container