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A questão 07 refere-se ao seguinte texto: Encaminhamos ________ ofício para convidar Vossa Excelência e ______ família para a solenidade de posse do novo Secretário de Segurança Pública, ______ ocorrerá no próximo dia 15 de junho, a partir das 9 horas, no Centro de Convenções, situado na Rua X, nº 4.320, ______ cidade.

Observando as relações de coesão e o uso de pronomes, a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto é:

 

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Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal.

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Sobre o emprego dos sinais de pontuação no texto, é correto afirmar que:

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

A classe da palavra está corretamente indicada na alternativa:

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

A única alternativa em que o termo NÃO exerce função de predicativo é:

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

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d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Esta questão avalia conhecimentos sobre diferentes itens do conteúdo previsto para a prova. Assinale a alternativa correta sobre o respectivo item.

 

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d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

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d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Esta questão avalia conhecimentos sobre compreensão de texto, flexão das palavras e emprego de tempos e modos verbais. Assinale a alternativa que apresenta o comentário correto.

 

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Sobre os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde, é correto afirmar que:

Questão Anulada

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O spyware é um tipo de software que:

Questão Anulada

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Assinale a alternativa correta quanto à grafia, à acentuação, à flexão das palavras e às relações de coesão.

Questão Anulada

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