A cultura humana, sob o ponto de vista sociológico, é formada por um número determinado de subculturas que podem ser estudadas como unidades bem distintas.

Entender criticamente a cultura, relativizando os hábitos, valores e costumes, torna o ser humano mais tolerante, por ser capaz de compreender que diferentes atitudes e conceitos têm diferentes significados em lugares e momentos distintos.

Afirmações como "Tartaruga por dentro é parede", "Engordar é tarefa do porco" e o "Cavalo é o pasto do carrapato", presentes no texto, são exemplos de cultura popular, definida por Marilena Chaui como um conjunto disperso de práticas, representações e formas de consciência que possuem lógica própria e se distinguem da cultura dominante.

É possível identificar na cultura humana, traços que são comuns a diversos indivíduos que formam grupos com certa homogeneidade de hábitos, valores e costumes, ou seja, que formam subculturas.

Para o senso comum, cultura significa mero acúmulo de conhecimento. Esse significado, resumido no poema acima, em que muitas afirmações têm origem no conhecimento popular, não engloba nenhuma análise crítica desse conhecimento.

O aumento da população que trabalha sem carteira assinada ou por conta própria, a partir da década passada, conforme evidenciado no gráfico acima, reflete apenas o mau desempenho da economia brasileira.

Informalidade, sob o ponto de vista atual, compreende os trabalhadores que abrem mão da especialização profissional em troca de uma equivalência que os torne aptos a ocupar diferentes postos no mercado de trabalho.

A crise econômica nos EUA permitiu que o nacionalismo brasileiro se desenvolvesse autonomamente, na primeira metade do século passado.

A aproximação com as classes populares é obstacularizada pelo combate às oligarquias agrárias.

A influência burguesa promoveu uma evolução, sem ruptura, do pensamento colonial, para combater as oligarquias agrárias.