De acordo com Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação de Jovens e Adultos – Anos Finais: Um processo contínuo de reflexão e ação – Município de Uberaba, é INCORRETO afirmar:

A LDB Nº 9.394/96 consolida e amplia o dever do poder público para com a educação em geral e em particular para com o ensino fundamental. Assim, vê-se no Art. 22 dessa lei que a Educação Básica, da qual o Ensino Fundamental é parte integrante, deve assegurar a todos “a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
A LDB Nº 9.394/96 aponta como princípios que devem embasar o ensino:

Segundo a LDB Nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.
Sobre a educação em tempo integral, é INCORRETO afirmar:

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s – pontuam que, para a conquista dos objetivos propostos, a prática educativa deve ter como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo.
São tópicos sobre didática sinalizados nos PCN’s, EXCETO:

Seguindo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), no segundo ciclo, é de se esperar que os alunos já tenham incorporado a rotina escolar, atuem com maior independência e dominem uma série de conhecimentos. No que se refere à Educação Física, eles já têm uma gama de conhecimentos comum a todos, podem compreender as regras dos jogos com mais clareza e têm mais autonomia para se organizarem, aprofundando e fazendo uma abordagem mais complexa daquilo que sabem sobre os jogos, brincadeiras, esportes, lutas, danças e ginásticas.
Nesse contexto, espera-se que ao final do segundo ciclo os alunos sejam capazes de:

O currículo de Educação Física pode ser traduzido como um projeto de formação cultural da infância e da juventude. Como prática da escola, a Educação Física assume o caráter específico desse lugar, encarnando-o, onde é esperado que circule, reinvente, estimule, transmita, produza e pratique cultura.
Considerando esse contexto, ao professor reside a importância da intervenção pedagógica:
I. organizando o ensino de modo que seus alunos possam ter realizado o direito de acesso àquelas práticas, usufruindo desse patrimônio cultural que a todos pertence. II. incentivando a prática corporal, compreendê-la, fazer a crítica dela e, quando for o caso, imprimir-lhe outros significados, baseados especialmente na igualdade de oportunidades, no respeito, na troca solidária, na cooperação, na partilha de afetos. III. convertendo momentos de aprendizagem em tensões e conflitos, exclusão, discriminação e preconceitos.
Estão CORRETAS as intervenções:

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) concebem a Educação Física como componente curricular responsável por introduzir os indivíduos no universo da cultura corporal, contemplando múltiplos conhecimentos, produzidos e usufruídos pela sociedade, a respeito do corpo e do movimento. Na direção de uma educação inclusiva, os PCNs reafirmam o direito de crianças, adolescentes e jovens (com deficiência ou não) às práticas corporais de movimentos, independentemente de sua condição física e de sua idade.
Em se tratando da prática da Educação Física escolar, o grande desafio do professor de Educação Física é:

O corpo hoje, em nossa cultura racionalizada, cientificizada e de escala industrial produtiva, torna-se um objeto de uso, um utensílio, uma ferramenta, passível de ser utilizada segundo a vontade de outros, dependente dos interesses econômicos, políticos ou ideológicos. Vivemos na era dos corpos hiperativos, mas controlados. Daí a necessidade de um projeto de resistência à cultura do hiperconsumo, que pode ser encontrado na atitude da corporeidade, enquanto antagonista à estética padronizada, ao narcisismo sem limites e ao controle generalizado.
Nesse sentido, a corporeidade: