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Foram encontradas 50 questões.

367095 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Uma vez que os gerentes entenderam plenamente os fundamentos do planejamento eles podem tomar medidas para implementá-lo em sua organização. Assinale a alternativa que apresenta a primeira etapa para que esse processo tenha sucesso.

 

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367094 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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O planejamento estratégico é um planejamento de longo alcance que se concentra
 

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367092 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Na organização científica do trabalho, uma tarefa é considerada
 

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367088 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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A frase O líder delega totalmente as decisões ao grupo e deixa-o completamente à vontade e sem controle algum é parte da afirmação sobre o estilo de liderança

 

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367045 Ano: 2008
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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A vacância de cargo poderá ocorrer em virtude de
 

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367041 Ano: 2008
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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São competentes para dar posse, no seu âmbito, além do Prefeito, o
 

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366997 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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João recebia há dois anos a importância de R$ 1.980,00 de salário, e hoje seu salário subiu para R$ 2.178,00. O salário mínimo, por sua vez, era de R$ 360,00 e subiu para R$ 415,00 no mesmo período. Como o salário mínimo aumentou mais, em porcentagem do que o salário de João, pode-se dizer que houve uma perda, em porcentagem, do salário em quantidade de salários mínimos. Essa perda em porcentagem foi aproximadamente,de
 

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366986 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Leia o texto para responder à questão.

O cientista de Deus

Como um seminarista adolescente que se sente culpado, quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo(II) através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus, a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”.

O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo-se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo?

Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”(III), disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.

Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma sequ ência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreve esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pelafísica, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: Imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa(I), à razão de existir daquele livro, ou à razão de ele ter sido escrito. Keller apazigua o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”

(ISTOÉ, 26.03.2008. Adaptado)

Atente para as afirmações:

I. A frase – ... ela não chega à existência completa... – está corretamente substituída por: – ... ela não alcança à existência completa.

II. No trecho – Como um seminarista adolescente que se sente culpado, quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava, quando tentava responder à questão da origem do universo... – todos os verbos estão conjugados no presente do indicativo.

III. Na frase – Keller incentivou esse tipo de discussão. – a expressão em destaque pode ser corretamente substituída por um pronome pessoal: Keller incentivou-o.

Está correto apenas o que se afirma em

 

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366979 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Leia o texto para responder à questão.

O cientista de Deus

Como um seminarista adolescente que se sente culpado, quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus, a serviço da ciência(B). Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”.

O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo-se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde(D), mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana(C), continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo?

Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.

Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”(A): o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma sequ ência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreve esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pelafísica, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador:(C) Imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro, ou à razão de ele ter sido escrito. Keller apazigua o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”

(ISTOÉ, 26.03.2008. Adaptado)

Assinale a alternativa que ilustra a condição de Keller como cosmólogo e teólogo.

 

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324804 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas dos primeiro, segundo e terceiro quadrinhos.

Enunciado 2850742-1

(Metronews, 26.03.08)

 

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