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Fluxo de pessoas entre São Gonçalo e Niterói é o maior do RJ, diz IBGE

Morar em São Gonçalo e trabalhar ou estudar em Niterói: esse é um dos maiores fluxos de passageiros entre cidades no Estado do Rio.

(Disponível em: http://g1.globo.com/ rio - de -

janeiro/ noticia/2015/03/fluxo-de-pessoas-entre-sao-goncalo-e-niteroi-eo- maior-do-rj-diz-ibge.html, acesso em 01/04/2020) Adaptado.

Esse tipo de migração diária é também conhecido como:

 

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A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO

1 – Qual é a importância da vacinação?

José Augusto Alves de Britto: A vacinação sensibiliza o sistema imunológico do organismo, fazendo com que ele crie defesas, anticorpos especiais contra uma série de doenças que, quando ocorrem, podem acarretar a morte ou deixar graves sequelas na pessoa acometida.

A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves, comprometendo a qualidade de vida e saúde das pessoas vitimizadas.

2 – Quais os avanços no Brasil, com relação à vacinação?

Pesquisador: Em 1973, foi criado no Brasil o Programa Nacional de Imunização (PNI), com o objetivo de normatizar a imunização em nível nacional e, assim, contribuir para a erradicação ou controle de doenças transmissíveis. Ele faz parte das iniciativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e recebe apoio técnico do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

No mundo de hoje, globalizado, onde circulam milhões de pessoas entre diversos países, há que se ter uma atenção especial com a saúde global e essa associação do PNI com órgãos da responsabilidade, como a OMS, demonstra o compromisso do Brasil com a saúde da população nacional e global, por conseguinte.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza em seu calendário 19 tipos de vacina, que atendem a crianças, adolescentes, gestantes, trabalhadores, pessoas com mais de 60 anos, população indígena etc. É importante destacar que o PNI trabalha com metas importantes, como a de vacinar 90/95% da população.

O nosso país é reconhecido internacionalmente, porque, ao longo dos 35 anos do PNI, conseguiu erradicar doenças como a poliomielite, a rubéola congênita e, em 2016, recebeu da Organização Pan Americana da Saúde (Opas) o certificado de erradicação do sarampo.

3 – Algumas doenças já erradicadas no Brasil estão voltando. A que se deve isto?

Pesquisador: A partir de 1982, surgiu na Europa e nos Estados Unidos um movimento antivacina, a partir da divulgação de artigos muito polêmicos que relacionavam a vacinação com doenças cerebrais – que adiante se revelaram equívocos científicos e interesses escusos contra a indústria farmacêutica, levando, inclusive, à cassação do registro profissional dos pesquisadores envolvidos.

Adiante, surgiram movimentos, ora de cunho religioso, ora filosófico, que advogam a favor de não se sobrecarregar o sistema imunológico das crianças e considerando que a imunidade natural poderia dar conta da proteção.

No Brasil, este movimento já começa a ser observado, porém, devidamente acompanhado pela Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e do Ministério da Saúde (MS). Isso tem repercutido na queda da cobertura vacinal esperada e em uma certa resistência de aderência às campanhas nacionais, como recentemente contra o sarampo.

Acredita-se que, pelo fato de a vacinação ser um sucesso, causa a falsa sensação de que as doenças não existem mais e, portanto, que não há mais a necessidade de se tomar as vacinas. Desta maneira, doenças antes controladas voltam a ocorrer na população, inclusive com riscos de epidemia, tendo-se como exemplo o caso recente de epidemias por sarampo em cidades na região Norte do Brasil.

Naquelas cidades, as taxas de cobertura da vacinação estavam abaixo do esperado.

4 – Como contornar o problema da queda na vacinação?

Pesquisador: Uma das boas estratégias para se trabalhar a recuperação das taxas de cobertura é, primeira e fundamentalmente, garantir a oferta de vacinas para a população em tempo contínuo, não somente em períodos de campanha.

Também cabe aos profissionais de saúde manterem os pais, os adultos e os idosos estimulados a essa prática de saúde, mostrando claramente os benefícios para cada um e o efeito de proteção para todos a partir dela.

É necessário, ainda, que se busque combater rápida e fortemente a divulgação pelas mídias sociais de notícias falsas (fake news) a respeito das vacinas.

5 - O Brasil vive um momento de congelamento dos gastos públicos com saúde. Como isto afeta a imunização?

Pesquisador: O congelamento dos gastos públicos com saúde podem sim impactar de um modo bastante negativo o sucesso dos programas de vacinação. Quando o cidadão busca uma unidade de saúde e não lhe é disponibilizada a vacina, isso leva a um descrédito no sistema, a um desânimo de buscar, repetidamente e sem sucesso, a vacina, gerando então ainterrupção ou o abandono de esquemas de vacinas que vinham sendo corretamente seguidos. Isto propicia o retorno das doenças até então controladas.

Além disso, o congelamento de gastos pode comprometer os investimentos em pesquisas de vacinas contra a dengue e contra o vírus da zika, por exemplo. É preciso investir.

( Disponível em: https://www.incqs.fiocruz.br/index.php? option=com_content&view=article&id=1721:a-importancia-da-vacinacao-nao-estasomente- na-protecao-individual-mas-porque-ela-evita-a-propagacao-em-massade- doencas-que-podem-levar-a-morte-ou-a-sequelas-graves&catid=114& Itemid=166)

Com base no trecho a seguir, responda à questão:

“É necessário, ainda, que se busque combater rápida e fortemente a divulgação pelas mídias sociais de notícias falsas (fake news) a respeito das vacinas”.

O modo verbal em “busque” reforça o seguinte sentido da formulação do autor:

 

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A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO

1 – Qual é a importância da vacinação?

José Augusto Alves de Britto: A vacinação sensibiliza o sistema imunológico do organismo, fazendo com que ele crie defesas, anticorpos especiais contra uma série de doenças que, quando ocorrem, podem acarretar a morte ou deixar graves sequelas na pessoa acometida.

A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves, comprometendo a qualidade de vida e saúde das pessoas vitimizadas.

2 – Quais os avanços no Brasil, com relação à vacinação?

Pesquisador: Em 1973, foi criado no Brasil o Programa Nacional de Imunização (PNI), com o objetivo de normatizar a imunização em nível nacional e, assim, contribuir para a erradicação ou controle de doenças transmissíveis. Ele faz parte das iniciativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e recebe apoio técnico do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

No mundo de hoje, globalizado, onde circulam milhões de pessoas entre diversos países, há que se ter uma atenção especial com a saúde global e essa associação do PNI com órgãos da responsabilidade, como a OMS, demonstra o compromisso do Brasil com a saúde da população nacional e global, por conseguinte.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza em seu calendário 19 tipos de vacina, que atendem a crianças, adolescentes, gestantes, trabalhadores, pessoas com mais de 60 anos, população indígena etc. É importante destacar que o PNI trabalha com metas importantes, como a de vacinar 90/95% da população.

O nosso país é reconhecido internacionalmente, porque, ao longo dos 35 anos do PNI, conseguiu erradicar doenças como a poliomielite, a rubéola congênita e, em 2016, recebeu da Organização Pan Americana da Saúde (Opas) o certificado de erradicação do sarampo.

3 – Algumas doenças já erradicadas no Brasil estão voltando. A que se deve isto?

Pesquisador: A partir de 1982, surgiu na Europa e nos Estados Unidos um movimento antivacina, a partir da divulgação de artigos muito polêmicos que relacionavam a vacinação com doenças cerebrais – que adiante se revelaram equívocos científicos e interesses escusos contra a indústria farmacêutica, levando, inclusive, à cassação do registro profissional dos pesquisadores envolvidos.

Adiante, surgiram movimentos, ora de cunho religioso, ora filosófico, que advogam a favor de não se sobrecarregar o sistema imunológico das crianças e considerando que a imunidade natural poderia dar conta da proteção.

No Brasil, este movimento já começa a ser observado, porém, devidamente acompanhado pela Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e do Ministério da Saúde (MS). Isso tem repercutido na queda da cobertura vacinal esperada e em uma certa resistência de aderência às campanhas nacionais, como recentemente contra o sarampo.

Acredita-se que, pelo fato de a vacinação ser um sucesso, causa a falsa sensação de que as doenças não existem mais e, portanto, que não há mais a necessidade de se tomar as vacinas. Desta maneira, doenças antes controladas voltam a ocorrer na população, inclusive com riscos de epidemia, tendo-se como exemplo o caso recente de epidemias por sarampo em cidades na região Norte do Brasil.

Naquelas cidades, as taxas de cobertura da vacinação estavam abaixo do esperado.

4 – Como contornar o problema da queda na vacinação?

Pesquisador: Uma das boas estratégias para se trabalhar a recuperação das taxas de cobertura é, primeira e fundamentalmente, garantir a oferta de vacinas para a população em tempo contínuo, não somente em períodos de campanha.

Também cabe aos profissionais de saúde manterem os pais, os adultos e os idosos estimulados a essa prática de saúde, mostrando claramente os benefícios para cada um e o efeito de proteção para todos a partir dela.

É necessário, ainda, que se busque combater rápida e fortemente a divulgação pelas mídias sociais de notícias falsas (fake news) a respeito das vacinas.

5 - O Brasil vive um momento de congelamento dos gastos públicos com saúde. Como isto afeta a imunização?

Pesquisador: O congelamento dos gastos públicos com saúde podem sim impactar de um modo bastante negativo o sucesso dos programas de vacinação. Quando o cidadão busca uma unidade de saúde e não lhe é disponibilizada a vacina, isso leva a um descrédito no sistema, a um desânimo de buscar, repetidamente e sem sucesso, a vacina, gerando então ainterrupção ou o abandono de esquemas de vacinas que vinham sendo corretamente seguidos. Isto propicia o retorno das doenças até então controladas.

Além disso, o congelamento de gastos pode comprometer os investimentos em pesquisas de vacinas contra a dengue e contra o vírus da zika, por exemplo. É preciso investir.

( Disponível em: https://www.incqs.fiocruz.br/index.php? option=com_content&view=article&id=1721:a-importancia-da-vacinacao-nao-estasomente- na-protecao-individual-mas-porque-ela-evita-a-propagacao-em-massade- doencas-que-podem-levar-a-morte-ou-a-sequelas-graves&catid=114& Itemid=166)

Com base no trecho a seguir, responda à questão:

“A vacinação sensibiliza o sistema imunológico do organismo, fazendo com que ele crie defesas, anticorpos especiais contra uma série de doenças que, quando ocorrem, podem acarretar a morte ou deixar graves sequelas na pessoa acometida”.

O verbo “fazendo” encontra-se no gerúndio e introduz uma expressão com o sentido de:

 

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2226598 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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O gráfico abaixo, de 2018, demonstra a pirâmide etária no país.

Enunciado 3511918-1

A análise da pirâmide etária brasileira no período de 2012 a 2018 permite constatar que:

 

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2226597 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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O vulcão Anak Krakatau (também conhecido como Anak Krakatoa), na Indonésia, entrou em erupção após uma violenta explosão no início da madrugada do dia 11 de abril de 2020. Não há registro de vítimas. A coluna de fumaça e cinzas subiu até 500 metros. A explosão, que foi ouvida na capital, Jacarta, a 150 km do vulcão, foi a mais violenta e a mais longa desde dezembro de 2018, quando desencadeou um tsunami que matou 281 pessoas e deixou mais de mil feridos na Indonésia.

Fonte: Adaptado de https: // g1.globo.com/mundo/ noticia

/2020/04/11/ vulcao - krakatoa - entra - em - erupcao - na - indonesia.ghtml. Acesso em 14 de abril de 2020.

As milhares de ilhas da Indonésia são um dos melhores cenários para grandes erupções, como a do Krakatoa. Isso é explicado pelo fato de que estes vulcões compreendem o eixo do sistema em arco em que:

 

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2226596 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Na edição do G1 do dia 30 de agosto de 2019, lia-se o seguinte título: “Trabalho informal avança para 41,3% da população ocupada e atinge nível recorde, diz IBGE.”

O aumento do trabalho informal é uma realidade no mercado de trabalho brasileiro. Dentre os problemas desse tipo de trabalho, pode-se citar:

 

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2226595 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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O documento intitulado 'Learning to think spatially: GIS as a support system in the K-12 curriculum', elaborado pelo National Research Council (2006), apresenta o pensamento espacial como um amálgama de três elementos: conceitos espaciais, processos de raciocínio e formas de representação. Estas, segundo o documento do NRC, podem ser formas internas, aquelas que construímos em nossa mente e não estão materializadas, e formas externas, ou seja, a expressão dos dados e elementos espaciais em meios materiais como:

 

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2226594 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Segundo Edgar Morin (2001), “complexus é o que está junto; é o tecido formado por diferentes fios que se transformaram numa só coisa”. O paradigma da complexidade, como visão epistêmica, firma-se na Geografia. Um dos princípios do pensamento complexo é o sistêmico, que colabora com o raciocínio geográfico:

 

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2226593 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Um controle essencial sobre a temperatura é a maneira como a terra e a água respondem à insolação. Cada um deles absorve e armazena energia de forma diferente do outro e, portanto, contribui com o padrão global de temperatura. Um dos cinco controles de temperatura da terra e da água é o calor específico, que corresponde à capacidade:

 

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2226592 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Para Aziz Ab'Sáber (2003), foram reconhecidos seis grandes domínios paisagísticos e macroecológicos no Brasil, sendo quatro deles intertropicais e outro dois subtropicais. Um desses domínios é caracterizado como uma área ecológica típica de zona temperada cálida, subúmida, sujeita a uma certa estiagem de fim de ano. Neste domínio de colinas pluriconvexizadas, terrenos sedimentares e drenagens perenes, destacam-se os tons verdáceos claros de seus campos pastoris famosos. O domínio descrito acima é o:

 

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