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Foram encontradas 30 questões.

Observe os quadrados 1, 2 e 3 abaixo e as marcações em seus interiores.
Enunciado 1523792-1
Cada um deles pode ser girado em torno de seu centro. Se os quadrados 1 e 3 só giram em sentido horário e o quadrado 2 só gira em sentido anti-horário, após cada um deles dar um giro de 270º a organização dos quadrados será
 

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1518598 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O equilíbrio e a marcha dependem de uma complexa interação entre as funções nervosas, osteomusculares, cardiovasculares e sensoriais, além da capacidade de se adaptarem rapidamente às mudanças ambientais e posturais. Com a idade, o controle de equilíbrio se altera, causando instabilidade na marcha, o que, associado à interação de vários fatores ambientais e do próprio indivíduo, pode resultar em queda. As fraturas são resultado de 5% a 10% das quedas, sendo que 1% a 2% dos casos são fraturas do colo de fêmur, e estas têm alto custo pessoal, familiar e socioeconômico.
Sobre a reabilitação do paciente em pós-operatório de fratura de fêmur, marque a opção correta.
 

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1187488 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto que segue se refere à questão
O município de Vale Alegre conta com 2 equipes da Estratégia de Saúde da Família e uma equipe de NASF-AB, com Fisioterapeuta, Psicólogo e Nutricionista, vinculado a elas. Durante as visitas domiciliares, a Agente Comunitária de Saúde (ACS) Vilma identificou uma usuária domiciliada, a senhora Linete, 68 anos, que se locomovia em quatro apoios (engatinhando) dentro de casa. Ao questionar a mesma sobre isso, ela disse que caia muito, então, por medo, se sentia mais segura engatinhando. Dessa forma, a ACS Vilma, na reunião semanal de equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), expôs o caso e o médico sugeriu convocar o NASF-AB para discutir o caso.
Nesse novo encontro, foi definido que seria realizada uma visita domiciliar pelo Fisioterapeuta da equipe juntamente com o Médico. Ao chegarem na residência, foi possível realizar uma avaliação mais detalhada do caso. A paciente tinha diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS), discopatia degenerativa, osteoporose e paraparesia de membros inferiores. Há 15 anos fez uma colecistectomia, tendo recebido raquianestesia, evoluindo com perda progressiva de força em membros inferiores, assumindo a deambulação em quatro apoios. Assume bipedestação com apoio e deambula com grave déficit de equilíbrio. Apesar de engatinhar pelo domicílio, a mesma ainda assume todos os afazeres domésticos com adaptações, tais como cozinhar em fogão embaixo da pia, tomar banho, lavar roupa e fazer refeições no chão. Tem cadeiras de roda, mas não é utilizável pelo impedimento da estrutura física domiciliar. Relata ainda perdas urinárias aos esforços. A mesma é casada com José Carlos (73 anos, HAS, suspeita de problema prostático).
Nenhum dos dois idosos tem renda própria e vivem em residência alugada com mais um filho. Uma sobrinha que mora em outra cidade assume os custos com o aluguel e alimentação, porém nem sempre eles fazem as três refeições, dizendo que a maior parte do dinheiro eles dão para o filho, a fim de não haver confusão. Segundo a ACS Vilma, o mesmo é usuário de crack e frequentemente é responsável por atos de violência no domicílio.
Ao retornar à unidade de saúde, nova reunião foi convocada com a equipe, vendo que a complexidade exigia a construção de um Projeto Terapêutico Singular (PTS). Nessa fase inicial, além da escrita da história da família, também foram feitos o genograma e o ecomapa, elencando-se os principais problemas identificados na residência, para, em um novo encontro, seguirem a discussão. Ainda no momento da reunião, o psicólogo, por telefone, viabilizou uma visita dos profissionais do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da região, no intuito de avaliar as condições relacionadas à renda e possíveis violências, enquanto que ficou acordado que o fisioterapeuta iria fazer contato com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), para dar suporte à discussão no próximo encontro em que dariam ênfase à drogadição. Na mesma ocasião, a nutricionista da equipe marcou data para visita domiciliar com o enfermeiro e ACS, a fim de coletarem mais dados sobre a família e verificarem as condições nutricionais presentes.
No caso clínico, é possível identificar uma das propostas da Clínica Ampliada no momento em que
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considere o período:
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro.
A grafia da palavra em destaque é justificada pela concordância com
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considerando-se a progressão discursiva do texto, é correto afirmar que o parágrafo:
 

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946266 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Paciente H.H.R.S, gênero masculino, 67 anos, com história pregressa de tabagismo, chega ao serviço de Fisioterapia com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), com hemoptise ativa. A espirometria apresenta um Índice de Tiffenau de 0,5 e um volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) de 63%. A ausculta pulmonar revela roncos e sibilos expiratórios. O mesmo relata histórico de uma hospitalização por ano, durante os últimos 4 anos e fazer uso de tratamento medicamentoso com broncodilatador e corticoide inalatório, além de realizar anualmente a vacinação para influenza e pneumococo.
Ao planejar o tratamento fisioterapêutico, marque o recurso contraindicado para esse paciente.
 

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Na sequência numérica 11, 13, 17, 25, 32, ..., o número 95 é o 11º elemento. Mantendo-se a lógica de formação da sequência, a soma do 16º e do 17º elementos é igual a
 

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754995 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto que segue se refere à questão
O município de Vale Alegre conta com 2 equipes da Estratégia de Saúde da Família e uma equipe de NASF-AB, com Fisioterapeuta, Psicólogo e Nutricionista, vinculado a elas. Durante as visitas domiciliares, a Agente Comunitária de Saúde (ACS) Vilma identificou uma usuária domiciliada, a senhora Linete, 68 anos, que se locomovia em quatro apoios (engatinhando) dentro de casa. Ao questionar a mesma sobre isso, ela disse que caia muito, então, por medo, se sentia mais segura engatinhando. Dessa forma, a ACS Vilma, na reunião semanal de equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), expôs o caso e o médico sugeriu convocar o NASF-AB para discutir o caso.
Nesse novo encontro, foi definido que seria realizada uma visita domiciliar pelo Fisioterapeuta da equipe juntamente com o Médico. Ao chegarem na residência, foi possível realizar uma avaliação mais detalhada do caso. A paciente tinha diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS), discopatia degenerativa, osteoporose e paraparesia de membros inferiores. Há 15 anos fez uma colecistectomia, tendo recebido raquianestesia, evoluindo com perda progressiva de força em membros inferiores, assumindo a deambulação em quatro apoios. Assume bipedestação com apoio e deambula com grave déficit de equilíbrio. Apesar de engatinhar pelo domicílio, a mesma ainda assume todos os afazeres domésticos com adaptações, tais como cozinhar em fogão embaixo da pia, tomar banho, lavar roupa e fazer refeições no chão. Tem cadeiras de roda, mas não é utilizável pelo impedimento da estrutura física domiciliar. Relata ainda perdas urinárias aos esforços. A mesma é casada com José Carlos (73 anos, HAS, suspeita de problema prostático).
Nenhum dos dois idosos tem renda própria e vivem em residência alugada com mais um filho. Uma sobrinha que mora em outra cidade assume os custos com o aluguel e alimentação, porém nem sempre eles fazem as três refeições, dizendo que a maior parte do dinheiro eles dão para o filho, a fim de não haver confusão. Segundo a ACS Vilma, o mesmo é usuário de crack e frequentemente é responsável por atos de violência no domicílio.
Ao retornar à unidade de saúde, nova reunião foi convocada com a equipe, vendo que a complexidade exigia a construção de um Projeto Terapêutico Singular (PTS). Nessa fase inicial, além da escrita da história da família, também foram feitos o genograma e o ecomapa, elencando-se os principais problemas identificados na residência, para, em um novo encontro, seguirem a discussão. Ainda no momento da reunião, o psicólogo, por telefone, viabilizou uma visita dos profissionais do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da região, no intuito de avaliar as condições relacionadas à renda e possíveis violências, enquanto que ficou acordado que o fisioterapeuta iria fazer contato com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), para dar suporte à discussão no próximo encontro em que dariam ênfase à drogadição. Na mesma ocasião, a nutricionista da equipe marcou data para visita domiciliar com o enfermeiro e ACS, a fim de coletarem mais dados sobre a família e verificarem as condições nutricionais presentes.
As fases do PTS realizadas no caso explanado pelo texto foram
 

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Temos quatro pessoas, uma atrás da outra, em uma fila de banco. Dois homens estão um na frente do outro. Uma pessoa de cabelos loiros está na frente de uma pessoa de cabelos ruivos. Uma mulher está na frente de um homem. Alguém de cabelos ruivos está atrás de uma pessoa de cabelos pretos. Uma pessoa de cabelos ruivos na frente de alguém com cabelos pretos. Uma mulher está atrás de um homem. Logo, esta fila está formada por
Questão Anulada

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754434 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto que segue se refere à questão
O município de Vale Alegre conta com 2 equipes da Estratégia de Saúde da Família e uma equipe de NASF-AB, com Fisioterapeuta, Psicólogo e Nutricionista, vinculado a elas. Durante as visitas domiciliares, a Agente Comunitária de Saúde (ACS) Vilma identificou uma usuária domiciliada, a senhora Linete, 68 anos, que se locomovia em quatro apoios (engatinhando) dentro de casa. Ao questionar a mesma sobre isso, ela disse que caia muito, então, por medo, se sentia mais segura engatinhando. Dessa forma, a ACS Vilma, na reunião semanal de equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), expôs o caso e o médico sugeriu convocar o NASF-AB para discutir o caso.
Nesse novo encontro, foi definido que seria realizada uma visita domiciliar pelo Fisioterapeuta da equipe juntamente com o Médico. Ao chegarem na residência, foi possível realizar uma avaliação mais detalhada do caso. A paciente tinha diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS), discopatia degenerativa, osteoporose e paraparesia de membros inferiores. Há 15 anos fez uma colecistectomia, tendo recebido raquianestesia, evoluindo com perda progressiva de força em membros inferiores, assumindo a deambulação em quatro apoios. Assume bipedestação com apoio e deambula com grave déficit de equilíbrio. Apesar de engatinhar pelo domicílio, a mesma ainda assume todos os afazeres domésticos com adaptações, tais como cozinhar em fogão embaixo da pia, tomar banho, lavar roupa e fazer refeições no chão. Tem cadeiras de roda, mas não é utilizável pelo impedimento da estrutura física domiciliar. Relata ainda perdas urinárias aos esforços. A mesma é casada com José Carlos (73 anos, HAS, suspeita de problema prostático).
Nenhum dos dois idosos tem renda própria e vivem em residência alugada com mais um filho. Uma sobrinha que mora em outra cidade assume os custos com o aluguel e alimentação, porém nem sempre eles fazem as três refeições, dizendo que a maior parte do dinheiro eles dão para o filho, a fim de não haver confusão. Segundo a ACS Vilma, o mesmo é usuário de crack e frequentemente é responsável por atos de violência no domicílio.
Ao retornar à unidade de saúde, nova reunião foi convocada com a equipe, vendo que a complexidade exigia a construção de um Projeto Terapêutico Singular (PTS). Nessa fase inicial, além da escrita da história da família, também foram feitos o genograma e o ecomapa, elencando-se os principais problemas identificados na residência, para, em um novo encontro, seguirem a discussão. Ainda no momento da reunião, o psicólogo, por telefone, viabilizou uma visita dos profissionais do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da região, no intuito de avaliar as condições relacionadas à renda e possíveis violências, enquanto que ficou acordado que o fisioterapeuta iria fazer contato com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), para dar suporte à discussão no próximo encontro em que dariam ênfase à drogadição. Na mesma ocasião, a nutricionista da equipe marcou data para visita domiciliar com o enfermeiro e ACS, a fim de coletarem mais dados sobre a família e verificarem as condições nutricionais presentes.
A intersetorialidade é uma potente estratégia para resolver casos complexos.
Ela está presente no momento em que o
Questão Anulada

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