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Foram encontradas 30 questões.

1671256 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Suponha que determinada região do município de Santana do Matos foi demarcada, no formato de trapézio isósceles, para a verificação de uma infestação de animais peçonhentos, como o mostrado na figura a seguir.
Enunciado 1671256-1
Fonte: http://www.riograndedonorte.net/sete-municipiosdo-
rn-terao-limite-de-territorio-alterado-pelo-ibge/ (adaptado). Acesso em: 16/06/2018.
Se o referido trapézio isósceles tem dimensões de 13 km de base maior, 8 km de base menor e 6 km de altura, sua área corresponde a
 

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1670359 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí(1) de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância(2), contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder à questão, considere o fragmento a seguir.
Quando saí [1]de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância [2]”, contou
Em relação aos termos em destaque, analise as afirmativas dos itens a seguir:
I. Se em [1] o acento for retirado, não haverá mudança na classe de palavra.
II. Se em [1] o acento for retirado, haverá mudança na classe de palavra.
III. Se em [2] o acento for retirado, haverá mudança no sentido.
IV. Se em [2] o acento for retirado, não haverá mudança no sentido.
Estão corretas as afirmativas contidas nos itens
 

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1665292 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder a questão considere o fragmento a seguir.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece.
Os verbos “achou” e “monitora” apresentam
 

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1662559 Ano: 2018
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Um agricultor deixou aplicado, em um fundo de cooperativa, a quantia de R$ 20.300,00, pelo período de 2 anos, sob taxa de juros simples de 5% ao mês. Nesse momento ele decidiu retirar todo o dinheiro de sua aplicação para comprar um trator usado para sua propriedade.
Para isso, ele terá disponível
 

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1629322 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto a seguir será utilizado como referência para responder à questão:
Tomemos como exemplo um caminhão que utilize o pneu 295/80 R22,5. Nesse caso, 295 é a largura do pneu, indicada em milímetros, e 80 indica que a altura deste pneu é 80% da sua largura. Já o R informa que é um pneu de construção radial, e 22,5 indica o diâmetro do aro (roda) em que o pneu será montado, em polegadas.
Texto adaptado de: Pneus: o que significam
as especificações inscritas na carcaça. Disponível em: http://www.guiadotrc.com.br/lei/pneuoqueestaescrito.asp. Acesso em: 18/06/2018.
Considere que o diâmetro externo desse mesmo pneu corresponde a 104,35 mm e que um ponto da rodagem do pneu, em contato com o asfalto, ao dar um giro completo e tocar novamente o asfalto, corresponde a uma volta.
Considerando !$ \pi = 3 !$, após percorrer uma distância de 1.000 metros, esse pneu terá dado, aproximadamente,
 

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1628015 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Observe a figura do Pórtico de entrada da cidade de Santana do Matos.
Enunciado 1628015-1
Fonte: https://oportaln10.com.br/prefeitura-de-
santana-do-matos-rn-abre-concurso-publico-com-72-vagas-81264/. Acesso em: 16/06/2018.
Considere o triângulo retângulo ABC indicado na figura. Supondo que a medida AB tenha 12 metros e a medida AC tenha 13 metros, a altura máxima que um caminhão baú deverá ter para passar por baixo desse pórtico é de
 

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1620328 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Segundo o Portal do Ministério da Saúde, nos últimos anos, foram registrados no Brasil cerca de 140 mil acidentes por animais peçonhentos, como cobras e outros animais em menor proporção. Em acidentes causados por alguns tipos de cobras, há necessidade de combate por meio da aplicação de soro. Desde 1986, o Ministério da Saúde adquire toda a produção de antivenenos.
Com base na utilização de soros, em casos de acidentes por picada de cobras, a sua ação está relacionada à
 

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1596539 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder a questão considere o fragmento a seguir.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece.
O elemento linguístico em destaque se classifica como
 

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1558515 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Em um armazém que comercializa ração para animais, o salário de um vendedor é composto de uma parte fixa no valor de R$ 954,00, mais uma parte variável de 1% sobre o valor total de suas vendas no mês.
Se esse vendedor fizer, em um determinado mês, R$ 260.000,00 de vendas, o valor de seu salário será de
 

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1556595 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
O Agente em Combate a Endemia exerce diversas atividades no Estado.
As visitas domiciliares desses agentes têm como objetivo
 

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