Foram encontradas 40 questões.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE de acordo com o contexto em que as palavras devem ser inseridas:
A folha está ou do livro? Eu não lembro onde ela colocou.
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1553005
Ano: 2018
Disciplina: Estatística
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Santa Rita Sapucaí-MG
Disciplina: Estatística
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Santa Rita Sapucaí-MG
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- Estatística DescritivaMedidas de Tendência CentralMédiasMédia AritméticaMédia Simples (Não Agrupados)
Três irmãos (Marta, Pedro e André) possuem idades diferentes. Sabe-se que Marta tem 36 anos, e Pedro, 42. Considerando-se que a idade de André é a média aritmética das idades de Marta e de Pedro, é CORRETO afirmar que André:
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1537965
Ano: 2018
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Santa Rita Sapucaí-MG
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Santa Rita Sapucaí-MG
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- LDB: Lei de Diretrizes e BasesDa Educação e Dos Princípios e Fins da Educ. Nacional (arts. 1º ao 3º)
Em conformidade com a Lei nº 9.394/1996 - LDB, o ensino será ministrado com base nos princípios da:
I. Liberdade de aprender e ensinar e da limitação da divulgação da arte e do pensamento.
II. Adequação do profissional da educação escolar com os valores do Poder Executivo.
III. Valorização da experiência extraescolar.
Está(ão) CORRETO(S):
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Sobre as atividades lúdicas na educação, analisar a sentença abaixo:
Brincando, a criança aprende a respeitar regras, ampliar o relacionamento social e respeitar a si mesmo e ao outro (1ª parte). É no meio do universo lúdico que a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir, respeitar e discordar de opiniões, exercendo a liderança dela, e sendo liderada, compartilhando a alegria de brincar (2ª parte).
A sentença está:
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Acordo trará 50 ararinhas-azuis da Alemanha para o sertão baiano
A saga de reintrodução da ararinha-azul na caatinga brasileira vai começar com uma travessia atlântica. Cinquenta aves da espécie – extinta na natureza há quase duas décadas – deverão migrar em breve da Alemanha para o Brasil, para compor a população que vai repovoar o sertão baiano com essas simpáticas araras a partir de 2019.
O acordo para que isso aconteça deverá ser assinado pelo ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, numa reunião na Bélgica, onde estão quatro das 158 ararinhas-azuis existentes hoje no mundo – todas elas em cativeiro.
“Estamos cada vez mais próximos do momento de elas chegarem em casa”, disse Ugo Vercillo, diretor do Departamento de Conservação e Manejo de Espécies do Ministério do Meio Ambiente.
Descoberta no início do século 19 pelo naturalista alemão Johann Baptist von Spix, e exclusiva da caatinga brasileira, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) teve sua população dizimada pela captura e tráfico de animais silvestres. O último exemplar conhecido na natureza desapareceu em outubro de 2000, e até hoje não se sabe se morreu ou foi capturado por alguém.
Desde então, os poucos exemplares que restaram em coleções particulares vêm sendo usados para reproduzir a espécie em cativeiro. Quase todos no exterior.
Naturalmente rara, a “spix” só existia originalmente numa pequena região do interior de Juazeiro e Curaçá, no norte da Bahia, onde o governo federal criou duas unidades de conservação: o Refúgio de Vida Silvestre e a Área de Proteção Ambiental da Ararinha-Azul, destinadas à reintrodução e proteção da espécie. Um centro de reprodução será construído no local para receber as 50 araras da Alemanha e produzir os filhotes que serão liberados na natureza.
A transferência das aves deve ocorrer no primeiro trimestre de 2019 – uma vez que o centro estiver pronto – e as primeiras solturas poderão ser feitas a partir daí. “Até 2022 esperamos ter a ararinha-azul reintroduzida com sucesso na natureza”, diz a veterinária Camile Lugarini, pesquisadora do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave).
Será um processo cauteloso. As primeiras solturas serão feitas em conjunto com maracanãs (Primolius maracana), uma outra espécie com hábitos semelhantes aos da ararinha – ambas, por exemplo, utilizam ocos de caraibeira (ipê-amarelo) para fazer seus ninhos. Antes de desaparecer, o último macho de “spix” chegou a formar par com uma fêmea de maracanã.
“A criação das áreas protegidas era essencial, mas ainda é necessário arrumar a casa para receber as araras”, ressalta ela.
https://exame.abril.com.br/ciencia... - adaptado.
Considerando-se seu sentido no texto, as palavras “dizimada” (quarto parágrafo) e “cauteloso” (oitavo parágrafo), respectivamente, poderiam ser substituídas sem alteração de sentido por:
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Em conformidade com o Ministério da Educação, em Brinquedos e Brincadeiras em Creches: Manual de Orientação Pedagógica, sobre os brinquedos construídos com sucata, analisar os itens abaixo:
I. Ensinam a criança a aproveitar materiais que estão em uso.
II. São brinquedos construídos com produtos orgânicos.
III. Promovem ensinamentos sobre ecologia e sustentabilidade.
Está(ão) CORRETO(S):
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Quanto ao emprego dos pronomes relativos, assinalar a alternativa INCORRETA:
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Considerando-se o uso dos porquês, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª de forma a preencher as lacunas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) porque | ( ) Os assuntos nos interessamos mostram muito sobre nosso caráter. |
(2) por quê | ( ) Ela, queria provar sua independência, saiu de casa muito cedo. |
(3) por que | ( ) Já lhe perguntei isso, mas você não aceitou a proposta mesmo? |
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Segundo Minguet, sobre as causas da formação dos conhecimentos prévios dos alunos, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Concepções espontâneas. |
( ) Absorvem-se as ideias do mundo coletivo no qual vive e ingressa no mundo escolar
com muitas crenças sobre fatos ou fenômenos.
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(2) Concepções transmitidas socialmente. |
( ) Formam-se a partir das atividades da vida cotidiana para dar significado e baseia-se
na utilização da inferência causal aplicada a dados recolhidos e perceptivos.
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(3) Concepções analógicas. |
( ) Não se dispõem das construções prévias para uma área do conhecimento ou para
aspectos concretos, elaborando por correspondência para ver significado.
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Acordo trará 50 ararinhas-azuis da Alemanha para o sertão baiano
A saga de reintrodução da ararinha-azul na caatinga brasileira vai começar com uma travessia atlântica. Cinquenta aves da espécie – extinta na natureza há quase duas décadas – (1) migrar em breve da Alemanha para o Brasil, para compor a população que vai repovoar o sertão baiano com essas simpáticas araras a partir de 2019.
O acordo para que isso aconteça deverá ser assinado pelo ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, numa reunião na Bélgica, onde (2) quatro das 158 ararinhas-azuis existentes hoje no mundo – todas elas em cativeiro.
“Estamos cada vez mais próximos do momento de elas chegarem em casa”, disse Ugo Vercillo, diretor do Departamento de Conservação e Manejo de Espécies do Ministério do Meio Ambiente.
Descoberta no início do século 19 pelo naturalista alemão Johann Baptist von Spix, e exclusiva da caatinga brasileira, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) teve sua população dizimada pela captura e tráfico de animais silvestres. O último exemplar conhecido na natureza desapareceu em outubro de 2000, e até hoje não se sabe se morreu ou foi capturado por alguém.
Desde então, os poucos exemplares que restaram em coleções particulares (3) sendo usados para reproduzir a espécie em cativeiro. Quase todos no exterior.
Naturalmente rara, a “spix” só existia originalmente numa pequena região do interior de Juazeiro e Curaçá, no norte da Bahia, onde o governo federal criou duas unidades de conservação: o Refúgio de Vida Silvestre e a Área de Proteção Ambiental da Ararinha-Azul, destinadas à reintrodução e proteção da espécie. Um centro de reprodução será construído no local para receber as 50 araras da Alemanha e produzir os filhotes que serão liberados na natureza.
A transferência das aves deve ocorrer no primeiro trimestre de 2019 – uma vez que o centro estiver pronto – e as primeiras solturas poderão ser feitas a partir daí. “Até 2022 esperamos ter a ararinha-azul reintroduzida com sucesso na natureza”, diz a veterinária Camile Lugarini, pesquisadora do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave).
Será um processo cauteloso. As primeiras solturas serão feitas em conjunto com maracanãs (Primolius maracana), uma outra espécie com hábitos semelhantes aos da ararinha – ambas, por exemplo, (4) ocos de caraibeira (ipê-amarelo) para fazer seus ninhos. Antes de desaparecer, o último macho de “spix” chegou a formar par com uma fêmea de maracanã.
“A criação das áreas protegidas era essencial, mas ainda é necessário arrumar a casa para receber as araras”, ressalta ela.
https://exame.abril.com.br/ciencia... - adaptado.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas (1, 2, 3 e 4) do texto CORRETAMENTE:
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