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Foram encontradas 25 questões.

543531 Ano: 2014
Disciplina: Saúde Pública
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Rubelita-MG
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O texto “Política de Saúde no Brasil”, da autora Maria Inês Souza Bravo, destaca-se entre as publicações contidas no livro Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional [online] por apresentar a trajetória dessa referida política, que decorre dos antecedentes da ação estatal até a sua operacionalização nos dias atuais. No âmbito dessas discussões, situa-se a importância de várias Conferências Nacionais de Saúde, entre elas, sobressai a 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Março de 1986, em Brasília-DF, por abarcar, EXCETO
 

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535461 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Rubelita-MG
Leia, com atenção, o texto a seguir para responder a questão.
Jogos de azar
O prometido é devido: será que organizar Copas do Mundo ou Jogos Olímpicos compensa economicamente? A resposta instintiva seria dizer sim: durante os jogos, há turistas nas cidades, a economia floresce – e o nome do país sobe aos píncaros. Quem, em juízo perfeito, não receberia uma Copa ou uns Jogos Olímpicos de braços abertos?
Curiosamente, muita gente. Andrew Zimbalist, de quem falei “en passant” na semana retrasada, escreveu “Circus Maximus” (Brookings, 174 págs.), um dos mais sérios e detalhados estudos econômicos sobre Copas do Mundo e Jogos Olímpicos.
Uma primeira conclusão: Copas e Olimpíadas são tão tentadoras que o número de países que se candidatam a tal honraria tem decrescido. Em 1997, existiam 12 candidatos para os Jogos Olímpicos de 2004. Atenas venceu. Em 2013, apenas 5 para os Jogos de 2020. Tóquio venceu. Como explicar a deserção?
Uma palavra: dinheiro. Tirando honrosas exceções (já vamos lá), o investimento em grandes circos desportivos é ruinoso no curto e no longo prazos.
No curto prazo, e tendo em conta que as receitas dos jogos emigram para a Fifa ou para o Comitê Olímpico Internacional (COI), um aumento de turismo “desportivo” não significa um aumento do turismo geral. Durante os jogos, explica Zimbalist, é comum que o turista normal adie a sua visita para momentos mais calmos. Ou, então, que escolha outros destinos (mais baratos e menos lotados).
Os turistas que entram nem sempre compensam os turistas que preferem não entrar. Em Pequim, durante os Jogos de 2008, o número de visitantes foi inferior ao registrado em 2007. O mesmo nos Jogos de Londres em 2012. (Eu, por acaso, estive na cidade durante o período e amaldiçoei a minha sorte.)
E, se assim é com aqueles que vêm de fora, o mesmo acontece com quem vive dentro: o número de chineses que saíram do país aumentou 12% durante os Jogos Olímpicos.
E sobre os turistas desportivos? Cautela: as previsões “ex ante” quase nunca conferem com os resultados “a posteriori”. O autor apresenta números. A África do Sul esperava 400 mil visitantes para a Copa de 2010; apareceram entre 40 mil a 220 mil. Pequim esperava igual cifra; foram 235 mil. E o Brasil?
Fato: o país esperava 600 mil e o Ministério do Turismo falou em 1 milhão. Porém, a associação brasileira de aviação reportou uma quebra de viagens para o país entre 11% e 15%. Algo não bate certo aqui.
E no longo prazo? Infelizmente, os resultados não são animadores. Andrew Zimbalist apresenta mais números para moderar as “expectativas”. Escolho três exemplos.
Os jogos promovem o país no mundo? Duvidoso. Em 2000, ano dos Jogos de Sydney, entraram 2,7 milhões de turistas. Em 2001, 2,6. Em 2002, 2,4. Em 2013, 2,3 – os efeitos de atração diluem-se no tempo.
Além disso, é preciso juntar à conta os custos de endividamento que permitiram construir estádios, piscinas etc. E que se estendem por duas ou mais gerações.
E por falar em estádios e outros equipamentos: o cenário é desolador. Olhemos para Pequim novamente: dos 22 equipamentos construídos para os Jogos, 21 apodrecem hoje ao sol – e com custos de manutenção exorbitantes. Isso significa que não há casos de sucesso? Claro que há. E até oferecem lições preciosas, conclui o autor.
A primeira lição é que nenhuma cidade ou país deve escolher organizar grandes torneios como modelo de desenvolvimento. Barcelona, que recebeu os Jogos Olímpicos em 1992, já tinha 27 dos 37 equipamentos exigidos pelo COI.
Motivo simples: a cidade, desde o fim da ditadura franquista (1975), começou um programa de revitalização urbana destinada a melhorar as condições de vida dos catalães (transportes, lazer, espaços verdes etc.). Os jogos foram apenas a consequência, e não a causa, da modernização de Barcelona.
Por outro lado, e como se viu em Los Angeles em 1984, é aconselhável não rastejar aos pés do COI: os equipamentos não têm de ser todos novos para um circo que dura três ou quatro semanas.
Se o COI (ou a Fifa) não entende isso, o número de economias desenvolvidas vai desaparecer das candidaturas. E o terreno ficará livre para regimes iliberais (como a Rússia) ou países em desenvolvimento, que deveriam usar os recursos disponíveis para fazerem o que Barcelona fez: nunca começar a casa pelo telhado.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Jogos de Azar. Revista Veja. 11 de março de 2015.)
Observe o trecho: “Por outro lado, e como se viu em Los Angeles em 1984, é aconselhável não rastejar aos pés do COI ...” . Em relação à organização sintática do trecho, pode-se afirmar, EXCETO
 

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532080 Ano: 2014
Disciplina: Serviço Social
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Rubelita-MG
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Mudanças expressivas nas relações entre Estado/Sociedade Civil são apontadas por Maria Villela Iamamoto em seu livro Serviço Social em tempo de capital fetiche (2007). A mundialização do capital, orientada pela “terapêutica neoliberal” favorece, ainda mais, a “intervenção estatal a serviço dos interesses privados no bloco do poder” e as “metamorfoses” da questão social. Determinadas por esse contexto socioeconômico, político e cultural é que algumas consequências também são evidenciadas pela referida autora. Com base nas análises feitas por Iamamoto (2007), indique a alternativa abaixo que sinaliza, de forma INCORRETA, um dos fatores resultantes de todo esse processo.
 

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474203 Ano: 2014
Disciplina: Serviço Social
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Rubelita-MG
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Ana Elizabete Mota, autora do texto Seguridade Social brasileira: desenvolvimento histórico e tendências recentes, listado entre as produções inclusas no livro Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional [online], enfatiza que “as políticas de proteção social, nas quais incluem a Saúde, a Previdência e a Assistência Social, são consideradas produto histórico das lutas do trabalho, na medida em que respondem pelo atendimento de necessidades inspiradas em princípios e valores socializados pelos trabalhadores e reconhecidos pelo Estado e pelo Patronato”. Essa autora destaca, ainda, que situações políticas e econômicas estruturais não devem ser concebidas como elementos conjunturais até pelas determinações dela decorrentes. Com base nesses argumentos, indique a alternativa abaixo que NÃO apresenta uma das tendências presentes na conjuntura atual, como principais referências, no campo da Seguridade Social:
 

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1475963 Ano: 2014
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Rubelita-MG
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De acordo com o artigo 87 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (1990) –, só não pode ser considerada como uma das linhas de ação da Política de Atendimento:
Questão Desatualizada

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