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No processo de elaboração das vivências em experiências, o desenvolvimento de uma atitude interdisciplinar na prática cotidiana envolve a espera ante os atos não consumados; a reciprocidade que impele à troca, que impele ao diálogo, com pares idênticos, com pares anônimos ou consigo mesmo; a humildade ante a limitação do próprio saber; a perplexidade ante a possibilidade de desvendar novos saberes; o envolvimento e comprometimento com os projetos e com as pessoas neles envolvidas.
(Adaptado de: FAZENDA, I. C. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003, p. 75)
A interdisciplinaridade, tal como caracterizada nesse trecho, aproxima-se, em termos do trabalho que se realiza na prática, no cotidiano escolar, ao
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As simples comemorações, ou festas, só valem pelo caráter educativo de que se revistam, isto é, pela influência que possam ter sobre a alma infantil, antes de tudo; e pela influência que possam ter sobre o meio social em que funcionar a escola. As festas educam pelos números de canto, de ginástica, pela evocação ou representação de fatos dignos de serem imitados, pela atitude de maior espontaneidade em que as crianças se devem encontrar. Obedecendo prontamente a um gesto de silêncio ou de ação; sabendo guardar a necessária disciplina, as crianças têm oportunidade, para gravar, indelevelmente, muitas lições proveitosas.
(Adaptado de: FILHO, Lourenço. Festas Escolares, em A Escola Primária, abr. 1924, p. 71, apud Silva, J. C.S. Teatros da Modernidade. Rio de Janeiro: 2009)
Considerando as informações presentes no texto e a época em que foram publicadas (1924), é correto afirmar que
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O pedagogo gerencia muito mais do que aprendizagens, gerencia um espaço comum, o planejamento, a construção e a dinamização de projetos, de cursos, de materiais didáticos, as relações entre o grupo de alunos ou colaboradores. Isso significa que não basta possuir inúmeros conhecimentos teóricos sobre determinado assunto, é preciso saber mobilizá-los adequadamente.
(Adaptado de: FRISON, L. O pedagogo em espaços não escolares. In: Ciência. Porto Alegre: n. 16, 2004, p. 89)
A partir do trecho apresentado, é legítimo afirmar que o papel desempenhado pelo pedagogo
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Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: FCC
Orgão: Pref. Recife-PE
Sobre a avaliação da qualidade da educação básica, no contexto da LDB no 9.394/1996, é correto afirmar que
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A ideia de que a humanidade deixa de ser apenas uma representação e passa a ser presente a si mesma no ciberespaço expressa bem o fato de que, hoje em dia, graças à Internet, o que acontece em um cantinho do mundo pode ser conhecido “em tempo real” e até provocar mudanças no outro lado do planeta. Além disso, essa humanidade por comunicação universal tenta levar o oposto à lógica da concorrência generalizada. Portanto, trata-se de uma ideia importante para pensar a dimensão antropológica de uma pedagogia contemporânea.
(Adaptado de: CHARLOT, B. A questão antropológica na Educação quando o tempo da barbárie está de volta. Educar em Revista, v. 35, n. 73, jan/fev 201, p. 173)
Em face do cenário interconectado, Charlot apresenta uma visão das novas tecnologias da informação e comunicação que permite atribuir a elas um papel pedagógico que
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A ideia de que a humanidade deixa de ser apenas uma representação e passa a ser presente a si mesma no ciberespaço expressa bem o fato de que, hoje em dia, graças à Internet, o que acontece em um cantinho do mundo pode ser conhecido “em tempo real” e até provocar mudanças no outro lado do planeta. Além disso, essa humanidade por comunicação universal tenta levar o oposto à lógica da concorrência generalizada. Portanto, trata-se de uma ideia importante para pensar a dimensão antropológica de uma pedagogia contemporânea.
(Adaptado de: CHARLOT, B. A questão antropológica na Educação quando o tempo da barbárie está de volta. Educar em Revista, v. 35, n. 73, jan/fev 201, p. 173)
Tendo em vista a questão antropológica básica sobre a definição de ser humano, é possível entender que as considerações apresentadas por Charlot apontam para uma pedagogia que
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A função pedagógica da produção de um vídeo digital na disciplina de Ciências se mostrou vasta, conseguindo desenvolver várias competências, justamente por conta de seu dinamismo característico. Para a discente Ana Paula, “para produzir o vídeo foi preciso estudar mais e isso melhora a aprendizagem”.
(Adaptado de: VIEIRA, S.; SABATINI, M. Revista Cultura e Extensão da USP. São Paulo, v. 17, maio 2017)
Considerando as informações presentes no texto, o uso de novas tecnologias no ensino
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Apenas pessoas – pais, professores etc. – possuem objetivos, não uma ideia abstrata como a educação. Em consequência, seus propósitos são indefinidamente variados, distinguindo-se nas diversas crianças, mudando conforme elas se desenvolvem e a experiência de quem ensina aumenta. Mesmo os objetivos mais válidos [...] não são objetivos, mas sugestões aos educadores sobre como observar, planejar e fazer escolhas que liberem e direcionem as energias das situações concretas em que eles se encontram.
(Adaptado de: DEWEY, J. Democracia e educação: capítulos essenciais. São Paulo: Ática, 2007, p. 82)
Considerando o que se expõe no texto de John Dewey, é possível associar adequadamente sua abordagem educacional à metáfora
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As ações da professora, presentes em seu relato, permitem identificar que sua prática está fundamentada no conteúdo específico da BNCC para o 6o ano, qual seja:
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A professora de Educação Física do 6o ano relatou parte de seu percurso para definir o programa que desenvolveria com os estudantes: ao fazer um diagnóstico inicial, constatou que o conhecimento de dança dos alunos abrangia o funk e o hip hop; no entanto, ao sondar os demais membros da escola, percebeu que tais culturas pareciam estar sendo bastante rotuladas e de certo modo discriminadas pela comunidade escolar, como cultura corporal de desocupados e vândalos, havendo queixas sobre alunos que depredavam a escola e o entorno. Em conversa com os estudantes, alguns relataram que gostavam de ocupar o espaço livre em torno da escola para andar de skate, dançar break e ouvir funk e hip hop, e que iam ali porque na região não havia locais apropriados para tais práticas.
(Adaptado de: SANTOS, F. R. Cultura corporal: o hip hop como forma de expressão na escola. Disponível em: www.gpef.fe.usp.br) 41.
O relato da professora revela percepções contrastantes sobre o funk e o hip hop. Considerando os sujeitos envolvidos no contexto, esse contraste corresponde
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