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Diante do preconizado pela Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006), assinale a alternativa INCORRETA.

 

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Corações que tocam juntos batem no mesmo ritmo

O trabalho em grupo e a cooperação são cruciais na vida cotidiana. Como tal, é importante explorar as vias pelas quais a sincronia dentro de um grupo pode melhorar a coesão e influenciar o desempenho.

Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Dentre os grupos de palavras e expressões abaixo, assinale aquele que destoa do assunto discutido no texto.

 

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Corações que tocam juntos batem no mesmo ritmo

O trabalho em grupo e a cooperação são cruciais na vida cotidiana. Como tal, é importante explorar as vias pelas quais a sincronia dentro de um grupo pode melhorar a coesão e influenciar o desempenho.

Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Avalie as afirmações a respeito de pontuação e situações textuais, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.

( ) O uso do ponto de interrogação assinala uma pergunta direta que é respondida imediatamente no texto.

( ) Os travessões utilizados separam uma frase intercalada; poderiam ser corretamente substituídos por parênteses.

( ) As vírgulas em destaque justificam-se pela mesma razão: marcar o deslocamento do termo em relação à ordem direta dos termos da oração.

( ) A inserção de uma vírgula imediatamente antes da palavra que em destaque implicaria alteração de sentido ao período.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

 

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O trabalho em grupo e a cooperação são cruciais na vida cotidiana. Como tal, é importante explorar as vias pelas quais a sincronia dentro de um grupo pode melhorar a coesão e influenciar o desempenho.

Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Avalie as seguintes propostas de alteração no texto:

I. Substituição de ‘pelas quais’ por ‘que’.

II. ‘Registra-se essa sincronização fisiológica durante um exercício de percussão musical’ em lugar de ‘Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical’.

III. A supressão de ‘Ademais’ não implicaria alteração no sentido na frase em que está inserida.

IV. A substituição de ‘diferente’ por ‘diverso’ implicaria alteração na frase.

V. A‘a qual’ poderia substituir correta e adequadamente a palavra ‘que’.

Quais estão corretas?

 

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Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Sobre o período: “Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.”, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.

( ) Trata-se de um período simples.

( ) A forma verbal ‘apresentaram’ admite conversão para a voz passiva.

( ) A expressão na sessão de improvisação livre funciona como complemento verbal.

( ) A supressão do termo maior não implicaria alteração de sentido ao período.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

 

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Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Sobre as estratégias coesivas no fragmento, pode-se afirmar que:

I. Identifica-se uma elipse do sujeito imediatamente antes da forma verbal avaliassem.

II. A conjunção e estabelece relação de adição no contexto de ocorrência.

III. A palavra que é uma forma remissiva utilizada no fragmento a fim de evitar a repetição de termo.

Quais estão corretas?

 

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Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Caso a palavra pesquisadores fosse substituída por investigação, quantos outros vocábulos deveriam ser alterados a fim de manter a correção do período em que está inserido?

 

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Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

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Sobre os vocábulos acentuados em “Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.”, afirma-se que:

I. Entre os vocábulos destacados, há dois acentuados por serem proparoxítonas.

II. Em colaboração e em percussão o til indica que a vogal a deve ser nasalizada, figurando, em ambos os casos, na sílaba tônica.

III. Há apenas uma palavra dentre as acentuadas e destacadas em que é permitida a grafia sem o acento gráfico, entretanto, assumindo classe gramatical diferente da que tem no fragmento.

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Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados a improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido à importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

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Avalie as afirmações que seguem sobre determinados vocábulos do texto:

I. Na palavra trabalho, há um encontro consonantal imperfeito e um dígrafo vocálico.

II. Em sincronia, evidencia-se um dígrafo, assim como em resultante.

III. No vocábulo Ademais, ocorre um ditongo crescente.

IV. Na palavra comportamental, há menos fonemas que letras.

Quais estão corretas?

 

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Que papel a música pode desempenhar nesse esforço? Em um estudo interdisciplinar publicado na revista “Scientific Reports”, pesquisadores israelenses relatam sua descoberta de que, enquanto membros de um grupo tocavam juntos, aspectos da sua função cardíaca – especificamente o intervalo de tempo entre batimentos individuais (IBI) – estavam sincronizados.

Essa sincronização fisiológica foi registrada durante um exercício de percussão musical especialmente desenvolvido para o estudo em uma colaboração entre neurocientistas sociais e acadêmicos do Departamento de Música da Universidade Bar-Ilan, de Ramat Gan.

O exercício envolveu 51 grupos de três participantes, nos quais os dados do IBI foram coletados continuamente. Solicitou-se aos participantes que combinassem sua percussão – em tambores individuais no contexto de uma bateria eletrônica compartilhada pelo grupo – com um ritmo que foi apresentado por meio de alto-falantes.

Para cerca de metade dos grupos, o andamento era estável e previsível e, portanto, a percussão resultante e a produção de sons foram projetadas para ser síncronas (simultâneas). Para os grupos restantes, o movimento mudou constantemente e era praticamente impossível de acompanhar, de modo que a percussão e a produção de sons resultantes eram assíncronas.

Coordenação maior

O exercício permitiu que os pesquisadores manipulassem o nível de sincronização comportamental na percussão entre os membros do grupo e avaliassem a dinâmica das mudanças no IBI para cada participante durante o experimento.

Após essa tarefa estruturada de tocar bateria, os participantes foram convidados ............... improvisar bateria juntos. Os grupos com alta sincronia fisiológica na tarefa estruturada apresentaram maior coordenação percussiva na sessão de improvisação livre.

A análise dos dados demonstrou que o exercício de percussão provocou o surgimento de sincronização fisiológica em grupos além do que poderia ser esperado aleatoriamente. Ademais, a sincronização comportamental e a sincronização fisiológica aprimorada na execução individual prognosticaram uma experiência elevada de coesão do grupo. Finalmente, os pesquisadores mostraram que uma sincronia fisiológica mais alta também delineia um desempenho aprimorado do grupo posteriormente em uma tarefa diferente.

Vínculo e cooperação

“Nossos resultados apresentam um relato comportamental e fisiológico multimodal de como a sincronização contribui para a formação do vínculo do grupo e sua consequente capacidade de cooperar”, diz Ilanit Gordon, chefe do Laboratório de Neurociências Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade Bar-Ilan e pesquisadora sênior do Gonda Brain Center da universidade, que liderou o estudo em conjunto com Avi Gilboa e Shai Cohen, do Departamento de Música. “Uma manipulação na sincronia comportamental e a coordenação fisiológica emergente no IBI entre os membros do grupo prevê um maior senso de coesão entre esses membros do grupo.”

“Acreditamos que a criação conjunta de música constitui uma plataforma experimental promissora para a implementação de cenários ecológicos e totalmente interativos que capturam a riqueza e a complexidade da interação social humana”, diz Gilboa, coautor do estudo. “Esses resultados são particularmente significativos devido ................ importância crucial dos grupos para ação, identidade e mudança social em nosso mundo.”

(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Considerando aspectos relacionados à Regência e às regras que determinam o uso da crase, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.

( ) Se passássemos o vocábulo ‘participantes’ para o singular, provocar-se-ia a necessidade de uso da crase imediatamente antes dessa palavra, bem como adequações em nível de concordância no restante do período.

( ) O uso da crase na primeira lacuna é obrigatório devido à regência do termo que precede a lacuna.

( ) O uso de à na segunda lacuna é obrigatório, visto que todas as condições para o uso da crase são atendidas pelo contexto.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

 

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