Foram encontradas 29 questões.
Se a raiz positiva da equação - y2 / 5 + 125 = 0 é
a área, em centímetros quadrados, de uma das
faces de um cubo, podemos afirmar que a área
lateral desse sólido, é:
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Em um jogo de tabuleiro chamado WAR, o
exército azul tem o dobro do número de soldados
do exército vermelho. Se o exército vermelho tem
cinquenta soldados a menos do que o exército azul,
quantos soldados o exército vermelho possui?
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Suponha que o corpo de bombeiros está com
uma missão e precisa de um empréstimo para
renovar seus equipamentos de combate a incêndio.
Eles conseguem pegar emprestado a importância
de R$12.240,00 com uma taxa de juros simples de
8% ao mês. Se o corpo de bombeiros pretende
pagar o empréstimo em um semestre, quanto eles
terão que devolver ao final do período?
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Em um batalhão do exército 450 soldados
possuem 24 dias de suprimento para um possível
combate. Quanto tempo os mesmos suprimentos
durariam para um exército de 600 soldados que
comem metade da quantidade do batalhão menor?
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Transparência salarial para reduzir desigualdade
entre mulheres e homens
Debate foi iniciado no segundo semestre de 2023,
durante a regulamentação da legislação, com
participação de representantes de empregadores
e trabalhadores no grupo técnico interministerial
que debate o Plano Nacional de Igualdade Salarial
de Mulheres e Homens. - 18/02/2024
» Luciana Vasconcelos Nakamura, Diretora de
Programa da Secretaria Executiva do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
» Paula Montagner, Subsecretária de Estatísticas e
Estudos do Trabalho do MTE
» Rosane Silva, Secretária Nacional de Autonomia
Econômica e Política de Cuidados do Ministério
das Mulheres
A desigualdade[,] marca secular do Brasil[,]
herdada do nosso passado colonial escravocrata e
patriarcal[,] é um dos desafios mais redivivos no
caminho em direção ao pleno desenvolvimento
socioeconômico com justiça social plena. É com
esse olhar que o governo [...] instituiu a Lei da
Igualdade Salarial (nº 14.611/2023) entre
mulheres e homens, uma iniciativa para corrigir
essa assimetria profunda.
O mundo do trabalho ocupa posição
estratégica em nossa sociedade e representa
desenvolvimento social e econômico, autonomia
e inclusão social. Na contramão, a ascensão das
mulheres barreiras específicas.
No mercado de trabalho formal no Brasil, a
desigualdade salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,8% no quarto trimestre de 2023,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Enquanto o valor recebido por
eles no trabalho principal alcançava R$ 3.233, o
delas foi R$ 2.562.
A criação do Relatório de Transparência Salarial
é uma ferramenta para enfrentar a discriminação
salarial e de critérios remuneratórios. A iniciativa
toma o cuidado de não expor os salários
praticados, preservando as situações individuais
ancoradas na Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD).
O relatório é resultado de parceria entre os
ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego
(MTE), que atuavam de forma conjunta no
programa Pró-Equidade de Gênero e Raça,
juntamente com o Ministério da Igualdade Racial,
da ONU Mulheres e da Organização Internacional
do Trabalho (OIT). A orientação é garantir a
inexistência de diferenças salariais injustificadas
entre filiais, de modo a preservar a legislação
vigente e características setoriais. Ao mesmo
tempo, procura eliminar práticas discriminatórias
que levem a disparidades salariais entre mulheres
e homens que desempenhem funções
equivalentes.
Esse debate sobre o tema começou no segundo
semestre de 2023, durante a regulamentação da
legislação, com a participação de representantes
de empregadores e trabalhadores no grupo
técnico interministerial que tem debatido o Plano
Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Mulheres e Homens.
Após debates e análises, os técnicos decidiram
ordenar as informações de acordo com os grandes
grupos da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO), com a perspectiva de[,] se houver
proporções semelhantes de homens e mulheres
nos diferentes grupos[,] os salários percebidos
também serão equivalentes. Esse método é
utilizado para evitar a exposição desnecessária de
pequenos grupos de ocupações e pessoas.
As eventuais diferenças remanescentes origem nos diversos critérios remuneratórios
praticados pelas empresas, considerados
legítimos, envolvendo diferentes situações
individuais previstas em planos de cargos e
salários, variações no tempo de experiência
profissional, diferenças associadas à capacidade
de cumprimento de metas, entre outras.
Vivemos hoje um período de adaptação das
empresas à nova legislação, da mesma forma que
o governo com o trabalho de implementação,
como já aconteceu em tantos períodos da história.
É uma questão de tempo para que a transparência
dos números se torne um hábito e a lei da
igualdade salarial seja cumprida.
NAKAMURA, Luciana Vasconcelos; MONTAGNER, Paula;
SILVA, Rosane. Transparência salarial para reduzir
desigualdade entre mulheres e homens. Correio Braziliense,
18 de fevereiro de 20204. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/68
04236-transparencia-salarial-para-reduzir-desigualdadeentre-mulheres-e-homens.html. Acesso em: 18 fev. 2024.
Adaptado.
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Transparência salarial para reduzir desigualdade
entre mulheres e homens
Debate foi iniciado no segundo semestre de 2023,
durante a regulamentação da legislação, com
participação de representantes de empregadores
e trabalhadores no grupo técnico interministerial
que debate o Plano Nacional de Igualdade Salarial
de Mulheres e Homens. - 18/02/2024
» Luciana Vasconcelos Nakamura, Diretora de
Programa da Secretaria Executiva do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
» Paula Montagner, Subsecretária de Estatísticas e
Estudos do Trabalho do MTE
» Rosane Silva, Secretária Nacional de Autonomia
Econômica e Política de Cuidados do Ministério
das Mulheres
A desigualdade[,] marca secular do Brasil[,]
herdada do nosso passado colonial escravocrata e
patriarcal[,] é um dos desafios mais redivivos no
caminho em direção ao pleno desenvolvimento
socioeconômico com justiça social plena. É com
esse olhar que o governo [...] instituiu a Lei da
Igualdade Salarial (nº 14.611/2023) entre
mulheres e homens, uma iniciativa para corrigir
essa assimetria profunda.
O mundo do trabalho ocupa posição
estratégica em nossa sociedade e representa
desenvolvimento social e econômico, autonomia
e inclusão social. Na contramão, a ascensão das
mulheres barreiras específicas.
No mercado de trabalho formal no Brasil, a
desigualdade salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,8% no quarto trimestre de 2023,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Enquanto o valor recebido por
eles no trabalho principal alcançava R$ 3.233, o
delas foi R$ 2.562.
A criação do Relatório de Transparência Salarial
é uma ferramenta para enfrentar a discriminação
salarial e de critérios remuneratórios. A iniciativa
toma o cuidado de não expor os salários
praticados, preservando as situações individuais
ancoradas na Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD).
O relatório é resultado de parceria entre os
ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego
(MTE), que atuavam de forma conjunta no
programa Pró-Equidade de Gênero e Raça,
juntamente com o Ministério da Igualdade Racial,
da ONU Mulheres e da Organização Internacional
do Trabalho (OIT). A orientação é garantir a
inexistência de diferenças salariais injustificadas
entre filiais, de modo a preservar a legislação
vigente e características setoriais. Ao mesmo
tempo, procura eliminar práticas discriminatórias
que levem a disparidades salariais entre mulheres
e homens que desempenhem funções
equivalentes.
Esse debate sobre o tema começou no segundo
semestre de 2023, durante a regulamentação da
legislação, com a participação de representantes
de empregadores e trabalhadores no grupo
técnico interministerial que tem debatido o Plano
Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Mulheres e Homens.
Após debates e análises, os técnicos decidiram
ordenar as informações de acordo com os grandes
grupos da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO), com a perspectiva de[,] se houver
proporções semelhantes de homens e mulheres
nos diferentes grupos[,] os salários percebidos
também serão equivalentes. Esse método é
utilizado para evitar a exposição desnecessária de
pequenos grupos de ocupações e pessoas.
As eventuais diferenças remanescentes origem nos diversos critérios remuneratórios
praticados pelas empresas, considerados
legítimos, envolvendo diferentes situações
individuais previstas em planos de cargos e
salários, variações no tempo de experiência
profissional, diferenças associadas à capacidade
de cumprimento de metas, entre outras.
Vivemos hoje um período de adaptação das
empresas à nova legislação, da mesma forma que
o governo com o trabalho de implementação,
como já aconteceu em tantos períodos da história.
É uma questão de tempo para que a transparência
dos números se torne um hábito e a lei da
igualdade salarial seja cumprida.
NAKAMURA, Luciana Vasconcelos; MONTAGNER, Paula;
SILVA, Rosane. Transparência salarial para reduzir
desigualdade entre mulheres e homens. Correio Braziliense,
18 de fevereiro de 20204. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/68
04236-transparencia-salarial-para-reduzir-desigualdadeentre-mulheres-e-homens.html. Acesso em: 18 fev. 2024.
Adaptado.
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Transparência salarial para reduzir desigualdade
entre mulheres e homens
Debate foi iniciado no segundo semestre de 2023,
durante a regulamentação da legislação, com
participação de representantes de empregadores
e trabalhadores no grupo técnico interministerial
que debate o Plano Nacional de Igualdade Salarial
de Mulheres e Homens. - 18/02/2024
» Luciana Vasconcelos Nakamura, Diretora de
Programa da Secretaria Executiva do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
» Paula Montagner, Subsecretária de Estatísticas e
Estudos do Trabalho do MTE
» Rosane Silva, Secretária Nacional de Autonomia
Econômica e Política de Cuidados do Ministério
das Mulheres
A desigualdade[,] marca secular do Brasil[,]
herdada do nosso passado colonial escravocrata e
patriarcal[,] é um dos desafios mais redivivos no
caminho em direção ao pleno desenvolvimento
socioeconômico com justiça social plena. É com
esse olhar que o governo [...] instituiu a Lei da
Igualdade Salarial (nº 14.611/2023) entre
mulheres e homens, uma iniciativa para corrigir
essa assimetria profunda.
O mundo do trabalho ocupa posição
estratégica em nossa sociedade e representa
desenvolvimento social e econômico, autonomia
e inclusão social. Na contramão, a ascensão das
mulheres barreiras específicas.
No mercado de trabalho formal no Brasil, a
desigualdade salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,8% no quarto trimestre de 2023,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Enquanto o valor recebido por
eles no trabalho principal alcançava R$ 3.233, o
delas foi R$ 2.562.
A criação do Relatório de Transparência Salarial
é uma ferramenta para enfrentar a discriminação
salarial e de critérios remuneratórios. A iniciativa
toma o cuidado de não expor os salários
praticados, preservando as situações individuais
ancoradas na Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD).
O relatório é resultado de parceria entre os
ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego
(MTE), que atuavam de forma conjunta no
programa Pró-Equidade de Gênero e Raça,
juntamente com o Ministério da Igualdade Racial,
da ONU Mulheres e da Organização Internacional
do Trabalho (OIT). A orientação é garantir a
inexistência de diferenças salariais injustificadas
entre filiais, de modo a preservar a legislação
vigente e características setoriais. Ao mesmo
tempo, procura eliminar práticas discriminatórias
que levem a disparidades salariais entre mulheres
e homens que desempenhem funções
equivalentes.
Esse debate sobre o tema começou no segundo
semestre de 2023, durante a regulamentação da
legislação, com a participação de representantes
de empregadores e trabalhadores no grupo
técnico interministerial que tem debatido o Plano
Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Mulheres e Homens.
Após debates e análises, os técnicos decidiram
ordenar as informações de acordo com os grandes
grupos da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO), com a perspectiva de[,] se houver
proporções semelhantes de homens e mulheres
nos diferentes grupos[,] os salários percebidos
também serão equivalentes. Esse método é
utilizado para evitar a exposição desnecessária de
pequenos grupos de ocupações e pessoas.
As eventuais diferenças remanescentes origem nos diversos critérios remuneratórios
praticados pelas empresas, considerados
legítimos, envolvendo diferentes situações
individuais previstas em planos de cargos e
salários, variações no tempo de experiência
profissional, diferenças associadas à capacidade
de cumprimento de metas, entre outras.
Vivemos hoje um período de adaptação das
empresas à nova legislação, da mesma forma que
o governo com o trabalho de implementação,
como já aconteceu em tantos períodos da história.
É uma questão de tempo para que a transparência
dos números se torne um hábito e a lei da
igualdade salarial seja cumprida.
NAKAMURA, Luciana Vasconcelos; MONTAGNER, Paula;
SILVA, Rosane. Transparência salarial para reduzir
desigualdade entre mulheres e homens. Correio Braziliense,
18 de fevereiro de 20204. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/68
04236-transparencia-salarial-para-reduzir-desigualdadeentre-mulheres-e-homens.html. Acesso em: 18 fev. 2024.
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entre mulheres e homens
Debate foi iniciado no segundo semestre de 2023,
durante a regulamentação da legislação, com
participação de representantes de empregadores
e trabalhadores no grupo técnico interministerial
que debate o Plano Nacional de Igualdade Salarial
de Mulheres e Homens. - 18/02/2024
» Luciana Vasconcelos Nakamura, Diretora de
Programa da Secretaria Executiva do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
» Paula Montagner, Subsecretária de Estatísticas e
Estudos do Trabalho do MTE
» Rosane Silva, Secretária Nacional de Autonomia
Econômica e Política de Cuidados do Ministério
das Mulheres
A desigualdade[,] marca secular do Brasil[,]
herdada do nosso passado colonial escravocrata e
patriarcal[,] é um dos desafios mais redivivos no
caminho em direção ao pleno desenvolvimento
socioeconômico com justiça social plena. É com
esse olhar que o governo [...] instituiu a Lei da
Igualdade Salarial (nº 14.611/2023) entre
mulheres e homens, uma iniciativa para corrigir
essa assimetria profunda.
O mundo do trabalho ocupa posição
estratégica em nossa sociedade e representa
desenvolvimento social e econômico, autonomia
e inclusão social. Na contramão, a ascensão das
mulheres barreiras específicas.
No mercado de trabalho formal no Brasil, a
desigualdade salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,8% no quarto trimestre de 2023,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Enquanto o valor recebido por
eles no trabalho principal alcançava R$ 3.233, o
delas foi R$ 2.562.
A criação do Relatório de Transparência Salarial
é uma ferramenta para enfrentar a discriminação
salarial e de critérios remuneratórios. A iniciativa
toma o cuidado de não expor os salários
praticados, preservando as situações individuais
ancoradas na Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD).
O relatório é resultado de parceria entre os
ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego
(MTE), que atuavam de forma conjunta no
programa Pró-Equidade de Gênero e Raça,
juntamente com o Ministério da Igualdade Racial,
da ONU Mulheres e da Organização Internacional
do Trabalho (OIT). A orientação é garantir a
inexistência de diferenças salariais injustificadas
entre filiais, de modo a preservar a legislação
vigente e características setoriais. Ao mesmo
tempo, procura eliminar práticas discriminatórias
que levem a disparidades salariais entre mulheres
e homens que desempenhem funções
equivalentes.
Esse debate sobre o tema começou no segundo
semestre de 2023, durante a regulamentação da
legislação, com a participação de representantes
de empregadores e trabalhadores no grupo
técnico interministerial que tem debatido o Plano
Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Mulheres e Homens.
Após debates e análises, os técnicos decidiram
ordenar as informações de acordo com os grandes
grupos da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO), com a perspectiva de[,] se houver
proporções semelhantes de homens e mulheres
nos diferentes grupos[,] os salários percebidos
também serão equivalentes. Esse método é
utilizado para evitar a exposição desnecessária de
pequenos grupos de ocupações e pessoas.
As eventuais diferenças remanescentes origem nos diversos critérios remuneratórios
praticados pelas empresas, considerados
legítimos, envolvendo diferentes situações
individuais previstas em planos de cargos e
salários, variações no tempo de experiência
profissional, diferenças associadas à capacidade
de cumprimento de metas, entre outras.
Vivemos hoje um período de adaptação das
empresas à nova legislação, da mesma forma que
o governo com o trabalho de implementação,
como já aconteceu em tantos períodos da história.
É uma questão de tempo para que a transparência
dos números se torne um hábito e a lei da
igualdade salarial seja cumprida.
NAKAMURA, Luciana Vasconcelos; MONTAGNER, Paula;
SILVA, Rosane. Transparência salarial para reduzir
desigualdade entre mulheres e homens. Correio Braziliense,
18 de fevereiro de 20204. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/68
04236-transparencia-salarial-para-reduzir-desigualdadeentre-mulheres-e-homens.html. Acesso em: 18 fev. 2024.
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Transparência salarial para reduzir desigualdade
entre mulheres e homens
Debate foi iniciado no segundo semestre de 2023,
durante a regulamentação da legislação, com
participação de representantes de empregadores
e trabalhadores no grupo técnico interministerial
que debate o Plano Nacional de Igualdade Salarial
de Mulheres e Homens. - 18/02/2024
» Luciana Vasconcelos Nakamura, Diretora de
Programa da Secretaria Executiva do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE)
» Paula Montagner, Subsecretária de Estatísticas e
Estudos do Trabalho do MTE
» Rosane Silva, Secretária Nacional de Autonomia
Econômica e Política de Cuidados do Ministério
das Mulheres
A desigualdade[,] marca secular do Brasil[,]
herdada do nosso passado colonial escravocrata e
patriarcal[,] é um dos desafios mais redivivos no
caminho em direção ao pleno desenvolvimento
socioeconômico com justiça social plena. É com
esse olhar que o governo [...] instituiu a Lei da
Igualdade Salarial (nº 14.611/2023) entre
mulheres e homens, uma iniciativa para corrigir
essa assimetria profunda.
O mundo do trabalho ocupa posição
estratégica em nossa sociedade e representa
desenvolvimento social e econômico, autonomia
e inclusão social. Na contramão, a ascensão das
mulheres barreiras específicas.
No mercado de trabalho formal no Brasil, a
desigualdade salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,8% no quarto trimestre de 2023,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Enquanto o valor recebido por
eles no trabalho principal alcançava R$ 3.233, o
delas foi R$ 2.562.
A criação do Relatório de Transparência Salarial
é uma ferramenta para enfrentar a discriminação
salarial e de critérios remuneratórios. A iniciativa
toma o cuidado de não expor os salários
praticados, preservando as situações individuais
ancoradas na Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD).
O relatório é resultado de parceria entre os
ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego
(MTE), que atuavam de forma conjunta no
programa Pró-Equidade de Gênero e Raça,
juntamente com o Ministério da Igualdade Racial,
da ONU Mulheres e da Organização Internacional
do Trabalho (OIT). A orientação é garantir a
inexistência de diferenças salariais injustificadas
entre filiais, de modo a preservar a legislação
vigente e características setoriais. Ao mesmo
tempo, procura eliminar práticas discriminatórias
que levem a disparidades salariais entre mulheres
e homens que desempenhem funções
equivalentes.
Esse debate sobre o tema começou no segundo
semestre de 2023, durante a regulamentação da
legislação, com a participação de representantes
de empregadores e trabalhadores no grupo
técnico interministerial que tem debatido o Plano
Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Mulheres e Homens.
Após debates e análises, os técnicos decidiram
ordenar as informações de acordo com os grandes
grupos da Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO), com a perspectiva de[,] se houver
proporções semelhantes de homens e mulheres
nos diferentes grupos[,] os salários percebidos
também serão equivalentes. Esse método é
utilizado para evitar a exposição desnecessária de
pequenos grupos de ocupações e pessoas.
As eventuais diferenças remanescentes origem nos diversos critérios remuneratórios
praticados pelas empresas, considerados
legítimos, envolvendo diferentes situações
individuais previstas em planos de cargos e
salários, variações no tempo de experiência
profissional, diferenças associadas à capacidade
de cumprimento de metas, entre outras.
Vivemos hoje um período de adaptação das
empresas à nova legislação, da mesma forma que
o governo com o trabalho de implementação,
como já aconteceu em tantos períodos da história.
É uma questão de tempo para que a transparência
dos números se torne um hábito e a lei da
igualdade salarial seja cumprida.
NAKAMURA, Luciana Vasconcelos; MONTAGNER, Paula;
SILVA, Rosane. Transparência salarial para reduzir
desigualdade entre mulheres e homens. Correio Braziliense,
18 de fevereiro de 20204. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/68
04236-transparencia-salarial-para-reduzir-desigualdadeentre-mulheres-e-homens.html. Acesso em: 18 fev. 2024.
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