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Foram encontradas 40 questões.

Marília quer presentear sua amiga e tem a opção de escolher um dos seguintes pacotes: o primeiro pacote contém duas caixas de bombons e uma caixa de biscoito e custa R$ 18,50; o segundo pacote contém uma caixa de bombom e duas caixas de biscoito e custa R$ 16,30. Se ela montar um pacote com duas caixas de bombons e duas caixas de biscoito, o valor desse pacote será:

 

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Marque a opção que exemplifica corretamente os mesmos casos de acentuação gráfica das palavras “ninguém”,”país”, “é” e “você”, contidas na charge abaixo:

Enunciado 2943786-1

 

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Assinale o item que apresenta a relação correta entre o segmento e o apontamento feito entre parênteses, no que se refere a problemas de construção textual:

 

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O extrato abaixo:

O sentimento de que essa vida é pouca, de que essa política pautada mais pela reprodução das relações de poder do que por ideias de um Brasil melhor já não motiva ninguém. Em São Paulo, mais do que em quaisquer uma das outras capitais que também se levantaram e se levantam, a questão do transporte explicita todo esse desencanto. É muito simbólico que Alckmin e sua polícia tenham frisado tanto que defendiam “o direito de ir e vir” dos cidadãos, como se cidadãos também não fossem aqueles que se manifestavam. Mas o mais irônico dessa justificativa para a repressão é que “ir e vir” é o que não se consegue fazer em São Paulo, imobilizados em ônibus e carros no trânsito parado, uma oposição já cristalizada na linguagem. Talvez o que una os manifestantes tão diferentes de São Paulo seja o movimento – o ato mesmo de literalmente romper o imobilismo e se mover. A maior transgressão é andar – e por isso era também crucial andar na imensamente simbólica Avenida Paulista. Pessoas, não carros, não ônibus 20 centavos mais caros. Não mais como zumbis sustentando uma vida insustentável em passos claudicantes e limitados, mas como pessoas no movimento desejante em busca de uma vida que faça mais sentido.

(Disponível em: http://revistaepoca.globo.com//Sociedade/eliane-brum/noticia/2013/06/quanto-valem-20-centavos.html

- excerto, adaptado - consultado em 20/06/2013)

 

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Psicodinâmica das cores

São as cores um importante complemento ambiental, capazes de, se bem usadas, amenizar condições naturalmente desfavoráveis.

Foi sempre instintivo no homem o correlacionamento de cores com sentimentos ou estados emocionais, como alegria, tristeza, paixão, ou ainda, com conceitos subjetivos, como pureza, pecado etc. Assim é que as escavações feitas em Herculano e Pompéia mostram-nos os lupanares pintados de cores "estimulantes", acentuando a sugestão lúbrica do ambiente. O azul claro ou o branco, mesmo na mais remota literatura, é visto como símbolo da inocência e da virgindade, enquanto que o vermelho é sempre ligado à violência, e o preto ao mal. O amarelo lembra a covardia (observar como, em muitas línguas, amarelo é sinônimo de covarde) e a timidez, ou o roxo, o sofrimento. Com relação ao amarelo, é interessante o fato de que, nas pinturas bizantinas, o manto de São Pedro era sempre dessa cor, como que simbolizando sua covardia, segundo a Bíblia, ao negar Jesus. Também Francisco I, da França, mandava pintar de amarelo a porta das casas dos traidores. Emocionalmente, há cores que alegram e cores que deprimem.

Todo especialista em "marketing" e em propaganda sabe que a cor é fundamental na apresentação e na aceitação do produto e, mais ainda, que isto é também condicionado ao sexo, idade ou estrato sociocultural do comprador visado. Um produto que se destina, principalmente, ao mercado feminino, deverá ter, por exemplo, embalagem em que predominem cores "femininas", isto é, que lembrem suavidade e delicadeza; já naquele que busque despertar no homem o desejo de comprar, as cores serão "masculinas", traduzindo agressividade e força. O efeito psicológico das cores pode, neste campo, ter grandes implicações. Não nos esqueçamos da pouca receptividade que, inicialmente, tiveram as geladeiras pintadas de vermelho, uma cor "quente", pois as donas de casa não acreditavam que gelassem tão bem como as brancas....

(VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978. p. 142 – adaptado)

Tendo como referência o primeiro parágrafo, e em consonância com a norma culta de nossa língua, a opção incorreta é:

 

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Psicodinâmica das cores

São as cores um importante complemento ambiental, capazes de, se bem usadas, amenizar condições naturalmente desfavoráveis.

Foi sempre instintivo no homem o correlacionamento de cores com sentimentos ou estados emocionais, como alegria, tristeza, paixão, ou ainda, com conceitos subjetivos, como pureza, pecado etc. Assim é que as escavações feitas em Herculano e Pompéia mostram-nos os lupanares pintados de cores "estimulantes", acentuando a sugestão lúbrica do ambiente. O azul claro ou o branco, mesmo na mais remota literatura, é visto como símbolo da inocência e da virgindade, enquanto que o vermelho é sempre ligado à violência, e o preto ao mal. O amarelo lembra a covardia (observar como, em muitas línguas, amarelo é sinônimo de covarde) e a timidez, ou o roxo, o sofrimento. Com relação ao amarelo, é interessante o fato de que, nas pinturas bizantinas, o manto de São Pedro era sempre dessa cor, como que simbolizando sua covardia, segundo a Bíblia, ao negar Jesus. Também Francisco I, da França, mandava pintar de amarelo a porta das casas dos traidores. Emocionalmente, há cores que alegram e cores que deprimem.

Todo especialista em "marketing" e em propaganda sabe que a cor é fundamental na apresentação e na aceitação do produto e, mais ainda, que isto é também condicionado ao sexo, idade ou estrato sociocultural do comprador visado. Um produto que se destina, principalmente, ao mercado feminino, deverá ter, por exemplo, embalagem em que predominem cores "femininas", isto é, que lembrem suavidade e delicadeza; já naquele que busque despertar no homem o desejo de comprar, as cores serão "masculinas", traduzindo agressividade e força. O efeito psicológico das cores pode, neste campo, ter grandes implicações. Não nos esqueçamos da pouca receptividade que, inicialmente, tiveram as geladeiras pintadas de vermelho, uma cor "quente", pois as donas de casa não acreditavam que gelassem tão bem como as brancas....

(VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978. p. 142 – adaptado)

A leitura do texto autoriza assinalar como falsa a afirmativa:

 

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Alternativa em que há erro de concordância:

 

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Tecendo a manhã

1.

Um galo sozinho não tece uma manhã:

ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele

e o lance a outro; de um outro galo

que apanhe o grito de um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

2.

E se encorpando em tela, entre todos,

se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendendo para todos, no toldo

(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo

que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(MELO NETO. João Cabral de. Poesias completas.

3. Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979, p. 19-20

O poema trabalha com duas oposições básicas:

 

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Tecendo a manhã

1.

Um galo sozinho não tece uma manhã:

ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele

e o lance a outro; de um outro galo

que apanhe o grito de um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

2.

E se encorpando em tela, entre todos,

se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendendo para todos, no toldo

(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo

que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(MELO NETO. João Cabral de. Poesias completas.

3. Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979, p. 19-20

O texto, interpretado como o processo solidário e colaborativo de construção,

 

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Tecendo a manhã

1.

Um galo sozinho não tece uma manhã:

ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele

e o lance a outro; de um outro galo

que apanhe o grito de um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

2.

E se encorpando em tela, entre todos,

se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendendo para todos, no toldo

(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo

que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(MELO NETO. João Cabral de. Poesias completas.

3. Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979, p. 19-20

Com relação ao poema, todas as considerações abaixo são válidas, à exceção de uma:

 

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