Foram encontradas 45 questões.
- História da Educação BrasileiraEducação como Processo de Construção Histórica
- LegislaçãoBNCC: Base Nacional Comum Curricular
Provas
“Uma análise da órbita de objetos na periferia do Sistema Solar, na zona habitada por Plutão, sugere a existência de umplaneta grande, do tamanho de Netuno, a uma distância até 200 vezes maior que aquela entre a Terra e o Sol. Não é aprimeira vez que um astrônomo propõe a existência de um ‘Planeta X’, mas desta vez a alegação parte de um cientistaaltamente prestigiado no meio. Michael Brown, do Caltech, foi o primeiro a enxergar Sedna, o planeta-anão cujadescoberta culminou no rebaixamento de Plutão. Em artigo científico publicado na edição desta quarta (20 de janeiro de2016) da revista ‘The Astronomical Journal’, Brown apresenta os cálculos para sua alegação, realizados com seu colegaKonstantin Batygin.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/01/astronomo-que-matou-plutao-ve-sinal-de-planeta-gigante-maisdistante.html.)
Provas
“Uma análise da órbita de objetos na periferia do Sistema Solar, na zona habitada por Plutão, sugere a existência de umplaneta grande, do tamanho de Netuno, a uma distância até 200 vezes maior que aquela entre a Terra e o Sol. Não é aprimeira vez que um astrônomo propõe a existência de um ‘Planeta X’, mas desta vez a alegação parte de um cientistaaltamente prestigiado no meio. Michael Brown, do Caltech, foi o primeiro a enxergar Sedna, o planeta-anão cujadescoberta culminou no rebaixamento de Plutão. Em artigo científico publicado na edição desta quarta (20 de janeiro de2016) da revista ‘The Astronomical Journal’, Brown apresenta os cálculos para sua alegação, realizados com seu colegaKonstantin Batygin.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/01/astronomo-que-matou-plutao-ve-sinal-de-planeta-gigante-maisdistante.html.)
Provas
“Uma análise da órbita de objetos na periferia do Sistema Solar, na zona habitada por Plutão, sugere a existência de umplaneta grande, do tamanho de Netuno, a uma distância até 200 vezes maior que aquela entre a Terra e o Sol. Não é aprimeira vez que um astrônomo propõe a existência de um ‘Planeta X’, mas desta vez a alegação parte de um cientistaaltamente prestigiado no meio. Michael Brown, do Caltech, foi o primeiro a enxergar Sedna, o planeta-anão cujadescoberta culminou no rebaixamento de Plutão. Em artigo científico publicado na edição desta quarta (20 de janeiro de2016) da revista ‘The Astronomical Journal’, Brown apresenta os cálculos para sua alegação, realizados com seu colegaKonstantin Batygin.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/01/astronomo-que-matou-plutao-ve-sinal-de-planeta-gigante-maisdistante.html.)
Provas
Observe a sequência a seguir:
O 507º termo dessa sequência é:
Provas
Provas
Provas
Cássio pintou placas para o festival de sua escola, de forma que:
as placas foram colocadas em ordem crescente de área para serem pintadas e, desta forma, formaram uma progressão geométrica na qual a área de uma placa era o dobro da área da placa anterior; ele demorou o dobro de tempo para pintar determinada área em relação ao tempo que foi gasto para pintar a mesma área na placa anterior; e, ele demorou 10 segundos para pintar a primeira placa e 3h, 47min e 30s para pintar todas as placas.O número de placas que Cássio pintou foi:
Provas
Provas
Combate à desigualdade pela raiz
Cotidianamente, todos nós nos deparamos com o passivo que nosso sistema educacional gera ano a ano. Por mais confortável e estruturada que esteja nossa vida e por melhor que tenha sido a nossa formação e a de nossos filhos, a lacuna que o sistema gera para um contingente tão grande de brasileiros impacta a qualidade de vida, o dia a dia de todos nós. [...]
Quanto à educação formal, pode-se dizer que tal investimento não começa apenas nos ensinos fundamental e médio: se dá a partir da educação infantil. Sabe-se que os investimentos, ainda na primeira infância, não só reduzem a desigualdade, mas também produzem ganhos tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. No entanto, a urgência frente ao “apagão de mão de obra” tem gerado uma pressão por investimento no ensino médio. A questão de fundo, porém, continua sendo: por que algumas crianças vão tão longe e outras ficam condenadas aos limites de sua inserção social?
A falta de condições necessárias para desenvolver seu potencial acaba impedindo a mobilidade de um enorme contingente de crianças e jovens. Isso pode ser causado por inúmeros fatores sociais, econômicos, culturais, familiares. No entanto, entre eles, é possível destacar a quantidade e qualidade dos estímulos e informações aos quais os indivíduos são submetidos desde pequenos.
Tal constatação pode parecer simples, e a resposta imediata a esse problema seria, então, ampliar o nível de exposição de todos à informação e a práticas culturais qualificadas. Sem dúvida, isso é parte da solução, mas, infelizmente, não é suficiente. Para além do contato com a informação, são necessárias interações que promovam o desenvolvimento de capacidades que levem os sujeitos a ultrapassar o mero consumo de conhecimentos. Trata-se, portanto, de colocar a ênfase no processamento e na produção de ideias, reflexões e respostas. E isso se dá por meio da interação com os adultos e com os objetos de conhecimento. A diferença vai se estabelecendo na qualidade da interação cotidiana e na forma de estimular e acreditar na capacidade daquele pequeno ser. [...]
Atualmente, muitas crianças brasileiras já têm acesso a livros, bibliotecas, laptops, celulares etc. Entretanto, as práticas dos atores que mediam o acesso a essas “tecnologias” são muito diversificadas. E é nesse espaço invisível que se configuram a marginalização e as diferenças na qualidade do relacionamento que as crianças têm com a cultura letrada. Um educador que utiliza estruturas mais sofisticadas da língua para se comunicar com seus alunos, ainda que bem pequenos, e propõe atividades que os incentivem a aprender sobre e a partir da linguagem, oferecerá um contexto favorável ao desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que amplificam seu potencial cognitivo. Em contrapartida, alunos expostos a práticas mais mecânicas, transmissivas, podem continuar limitados ao consumo do conhecimento.
A educação pode e deve promover o desenvolvimento pessoal e a inserção social, especialmente em um país com tantas desigualdades como o Brasil. É necessário entender que o acesso à informação não é suficiente para transformar a nossa realidade e que é na composição de inúmeros microaprendizados cotidianos que se cria a oportunidade de desenvolvimento cognitivo. O processo de aprendizagem é cultural e precisa de mediação qualificada desde muito cedo. Portanto, para além da urgência de fazer frente ao “apagão da mão de obra”, é necessário investir na produção de conhecimentos no campo da linguagem e nos saberes específicos que se dão na interface entre os domínios teórico e prático. Precisamos subsidiar os professores que atendem à primeira infância, a fim de que todas as crianças brasileiras, desde muito cedo, possam participar regularmente de situações produtivas de aprendizagem.
(Beatriz Cardoso. O Globo, 21 de julho de 2014.)
Provas
Caderno Container