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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Segundo o gerente executivo de negócios PBM da Orizon, Allan Assumpção, geralmente uma carteira de beneficiários possui, em média, 10% de doentes crônicos que correspondem a mais de 70% dos custos com saúde. “Esses usuários compram mensalmente medicamentos, enquanto os demais 90% compram esporadicamente. A identificação e a criação de programas que permitam a adesão ao tratamento de suas doenças crônicas são ações-foco do PBM.”

O diretor de negócios Marcos Brêda, acrescenta que o mapeamento e o tratamento das doenças crônicas são fundamentais não apenas para aumentar a produtividade no trabalho, mas também para diminuir o custo que as empresas têm com os planos de saúde. “Os relatórios clínicos ajudam muito o RH e os departamentos médicos das empresas. Sabe-se atualmente que as doenças crônicas representam mais de 75% dos custos de sinistralidade dos planos de saúde. O benefício farmácia, de fato, diferencia as empresas no mercado competitivo de hoje.”

Para Assumpção, o número de organizações que têm seus benefícios de medicamentos administrados por gestoras especializadas vem crescendo devido a fatores como redução dos custos de administração dos benefícios, facilidade de atendimento em farmácias credenciadas em todo o território nacional e disponibilização de informações epidemiológicas, estatísticas e gerenciais das carteiras de clientes. Quem também percebe o maior interesse das empresas é Luiz Felipe Bay, diretor de negócios corporativos. “Observamos um
crescimento mais elevado e consistente da demanda, especialmente nos últimos três anos, pois as empresas estão cada vez mais interessadas em cuidar da saúde de seus colaboradores por meio de uma gestão em todas as frentes, seja por intermédio de planos de saúde, planos odontológicos, e benefício farmácia”, avalia. Para ele, isso ocorre por dois motivos essenciais: assegurar mais eficiência com colaboradores mais assistidos e reduzir custos graças a uma gestão integrada de saúde.

Em relação ao emprego e à classificação das palavras destacadas, correlacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Coluna I

1. Verbo na forma nominal do gerúndio.
2. Verbo na forma nominal do infinitivo.
3. Verbo na forma nominal do particípio.

Coluna II

( ) Assegurar mais eficiência com colaboradores mais assistidos e reduzir custos.
( ) O número de organizações que têm seus benefícios de medicamentos administrados por gestoras especializadas vem crescendo.
( ) Esses usuários tinham comprado mensalmente medicamentos, enquanto os demais 90% compram esporadicamente.
( ) O tratamento das doenças crônicas são fundamentais não apenas para aumentar a produtividade no trabalho, mas também para diminuir o custo.

 

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Segundo o gerente executivo de negócios PBM da Orizon, Allan Assumpção, geralmente uma carteira de beneficiários possui, em média, 10% de doentes crônicos que correspondem a mais de 70% dos custos com saúde. “Esses usuários compram mensalmente medicamentos, enquanto os demais 90% compram esporadicamente. A identificação e a criação de programas que permitam a adesão ao tratamento de suas doenças crônicas são ações-foco do PBM.”

O diretor de negócios Marcos Brêda, acrescenta que o mapeamento e o tratamento das doenças crônicas são fundamentais não apenas para aumentar a produtividade no trabalho, mas também para diminuir o custo que as empresas têm com os planos de saúde. “Os relatórios clínicos ajudam muito o RH e os departamentos médicos das empresas. Sabe-se atualmente que as doenças crônicas representam mais de 75% dos custos de sinistralidade dos planos de saúde. O benefício farmácia, de fato, diferencia as empresas no mercado competitivo de hoje.”

Para Assumpção, o número de organizações que têm seus benefícios de medicamentos administrados por gestoras especializadas vem crescendo devido a fatores como redução dos custos de administração dos benefícios, facilidade de atendimento em farmácias credenciadas em todo o território nacional e disponibilização de informações epidemiológicas, estatísticas e gerenciais das carteiras de clientes. Quem também percebe o maior interesse das empresas é Luiz Felipe Bay, diretor de negócios corporativos. “Observamos um
crescimento mais elevado e consistente da demanda, especialmente nos últimos três anos, pois as empresas estão cada vez mais interessadas em cuidar da saúde de seus colaboradores por meio de uma gestão em todas as frentes, seja por intermédio de planos de saúde, planos odontológicos, e benefício farmácia”, avalia. Para ele, isso ocorre por dois motivos essenciais: assegurar mais eficiência com colaboradores mais assistidos e reduzir custos graças a uma gestão integrada de saúde.

Assinale a alternativa na qual o emprego da palavra “que” tenha a função de conjunção integrante.

 

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Segundo o gerente executivo de negócios PBM da Orizon, Allan Assumpção, geralmente uma carteira de beneficiários possui, em média, 10% de doentes crônicos que correspondem a mais de 70% dos custos com saúde. “Esses usuários compram mensalmente medicamentos, enquanto os demais 90% compram esporadicamente. A identificação e a criação de programas que permitam a adesão ao tratamento de suas doenças crônicas são ações-foco do PBM.”

O diretor de negócios Marcos Brêda, acrescenta que o mapeamento e o tratamento das doenças crônicas são fundamentais não apenas para aumentar a produtividade no trabalho, mas também para diminuir o custo que as empresas têm com os planos de saúde. “Os relatórios clínicos ajudam muito o RH e os departamentos médicos das empresas. Sabe-se atualmente que as doenças crônicas representam mais de 75% dos custos de sinistralidade dos planos de saúde. O benefício farmácia, de fato, diferencia as empresas no mercado competitivo de hoje.”

Para Assumpção, o número de organizações que têm seus benefícios de medicamentos administrados por gestoras especializadas vem crescendo devido a fatores como redução dos custos de administração dos benefícios, facilidade de atendimento em farmácias credenciadas em todo o território nacional e disponibilização de informações epidemiológicas, estatísticas e gerenciais das carteiras de clientes. Quem também percebe o maior interesse das empresas é Luiz Felipe Bay, diretor de negócios corporativos. “Observamos um
crescimento mais elevado e consistente da demanda, especialmente nos últimos três anos, pois as empresas estão cada vez mais interessadas em cuidar da saúde de seus colaboradores por meio de uma gestão em todas as frentes, seja por intermédio de planos de saúde, planos odontológicos, e benefício farmácia”, avalia. Para ele, isso ocorre por dois motivos essenciais: assegurar mais eficiência com colaboradores mais assistidos e reduzir custos graças a uma gestão integrada de saúde.

“Sabe-se atualmente que as doenças crônicas representam mais de 75% dos custos de sinistralidade dos planos de saúde”.

A palavra destacada origina-se da palavra sinistro que, no contexto no qual está inserida, possui aproximação de sentido com as palavras

 

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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Remédios na dose certa

É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

As afirmativas abaixo apresentam uma preposição destacada, exceto uma. Assinale-a.

 

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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Remédios na dose certa

É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

Observe o trecho abaixo.

“É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho.”

Assinale a alternativa cuja palavra destacada apresenta a mesma regra de acentuação da palavra “saúde”.

 

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Remédios na dose certa

É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

As alternativas abaixo apresentam trechos modificados do texto. Assinale a que apresenta erro ortográfico.

 

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É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

No trecho do quarto parágrafo: “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda”, a palavra destacada pode ser substituída, sem que haja prejuízo semântico, por

 

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Remédios na dose certa

É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

A respeito das informações presentes no texto, analise as assertivas abaixo.

I. Oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis porque não há condições reais para que todos sejam contemplados.

II. A pesquisa feita pela Vidalink em 2010 evidencia o fato de que as empresas não têm condições para atender aos funcionários.

III. O texto apresenta algumas alternativas para auxiliar os funcionários, como priorizar os mais necessitados, auxiliar na compra de medicamentos genéricos e outros tipos de ajuda.

IV. As doenças crônicas não podem ser incluídas na lista de prioridades em relação a medicamentos porque são de uso prolongado.

É correto o que se afirma em

 

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Considerando a proposição “Todo analista é bacharel” como verdadeira, é correto afirmar que
 

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A respeito da responsabilidade do funcionário público, segundo a Lei nº 1.118/71, é correto afirmar que

 

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