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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Remédios na dose certa

É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho. “Um funcionário, por exemplo, falta para ir ao médico. Para realizar os exames solicitados, ele falta de novo. E para levar os resultados ao consultório, se ausenta mais uma vez. Se ele não tomar os remédios receitados, porque não tem dinheiro para comprá-los, poderá ser internado por conta da doença. Ou seja, não adiantou nada a empresa conceder a esse colaborador o plano de saúde”, diz o diretor executivo da Vidalink, Luís González.

A opinião do executivo justifica o interesse do mundo corporativo no benefício farmácia ou nos programas de PBM (do inglês PharmacyBenefit Management). Uma pesquisa feita pela Vidalink em 2010, com 120 empresas que, juntas, têm um faturamento equivalente a 8% do PIB brasileiro, concluiu que 68% delas ofereciam desconto em folha para a compra de medicamentos, enquanto 29% ofereciam subsídio – 19% das que ofereciam essa modalidade subsidiavam mais de 70% do custo dos remédios, enquanto o nível médio de subsídio era de 53% sobre o valor do medicamento.

Na prática, nem sempre a empresa tem recursos financeiros para um programa de benefício que subsidie a aquisição dos remédios ou que englobe todos os seus colaboradores. Ela, contudo, pode buscar alternativas compatíveis com o seu orçamento. “Uma solução criativa é fazer um convênio com farmácias para conseguir descontos nos custos dos medicamentos”, afirma a gerente de placement e pesquisas de benefícios da Aon Hewitt, Renata Freire, lembrando que essa prática foi a opção de 48% das empresas que participaram de uma pesquisa recente feita pela consultoria. “Porém, vale ressaltar que essa ação não garante que o medicamento esteja sendo comprado por pacientes crônicos, o que afeta diretamente a gestão de saúde integrada.”

Outro caminho adotado por algumas companhias é fazer uma seleção dos profissionais que receberão o subsídio ou criar determinadas regras para a concessão do benefício. “Se a organização não tem condições financeiras de prover o benefício farmácia a todos os seus colaboradores, ela pode, por exemplo, subsidiar os funcionários com menor renda, decidir dar subsídios apenas à compra de medicamentos genéricos, ou àqueles que possuem determinadas patologias ou doenças crônicas que mais prejudicam a produtividade no trabalho”, diz González. De acordo com ele, em geral, diabetes, hipertensão, colesterol e doenças pulmonares estão na lista dos principais males que afetam os profissionais e causam prejuízo às companhias. Outra doença cuja incidência vem aumentando ao longo dos últimos anos é a depressão.

Jacqueline Sobral – Revista Melhor Online (março/2012).

Observe o trecho abaixo.

“É cada vez maior a percepção, por parte das organizações, de que oferecer o plano de saúde não é o suficiente para garantir profissionais saudáveis e ativos no trabalho.”

Assinale a alternativa cuja palavra destacada apresenta a mesma regra de acentuação da palavra “saúde”.

 

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