Foram encontradas 40 questões.
Pedro foi à feira comprar laranjas e maçãs. Sabendo-se que a proporção de frutas que ele comprou é de 3 maçãs para 5 laranjas, e que ele comprou um total de 40 frutas, ao todo, quantas laranjas ele comprou?
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Analisando-se o rol de dados abaixo, assinalar a alternativa que apresenta o valor da média e da mediana desse rol, respectivamente:
3, 15, 27, 32, 46, 89, 94, 112, 138, 169
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Em um grupo de 50 pessoas, foi distribuído um papel colorido para cada um, sendo que 19 pessoas receberam um papel verde, 16 receberam um papel azul e 15 receberam um papel vermelho. Sendo assim, escolhendo-se aleatoriamente uma pessoa desse grupo, qual a probabilidade de ela ter recebido um papel de cor verde?
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Em relação à regência nominal, analisar os itens abaixo:
I. Ele foi contrário ao pedido.
II. Foi capaz de ações terríveis.
III. Era um substantivo comum em dois gêneros.
Está(ão) CORRETO(S):
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Animais têm sotaques
Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.
Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.
É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.
Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.
(Site: Abril - adaptado.)
Em conformidade com o texto, assinalar a alternativa CORRETA:
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Para finalizar sua fantasia, Pedro precisa escolher uma peruca e uma máscara. Ao chegar à loja, ele poderia comprar 5 tipos de perucas diferentes e 7 máscaras diferentes. Sabendo-se que ele pretende comprar apenas uma peruca e uma máscara, ao todo, de quantos modos distintos ele pode fazer essa escolha?
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Em relação ao processo de formação de palavras, assinalar a alternativa que apresenta uma palavra formada por derivação parassintética:
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Na frase “Sabíamos que ele tinha necessidade de atenção.”, a expressão sublinhada, sintaticamente, exerce função de:
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Animais têm sotaques
Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.
Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.
É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.
Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.
(Site: Abril - adaptado.)
Em “Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
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Animais têm sotaques
Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.
Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.
É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.
Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.
(Site: Abril - adaptado.)
Na frase “Outra possibilidade é que vocalizações (...)”, o termo sublinhado é classificado gramaticalmente como:
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