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A professora Elza levou sua turma do 4° ano a uma visita ao Museu Histórico Municipal. Lá, eles conheceram a história de sua cidade, de seus personagens importantes e as construções do passado. No retorno à escola, ela sugeriu aos alunos que construíssem uma narrativa sobre o que viram, na linguagem que mais lhes aprouvesse - prosa, poesia, desenho, pintura etc.
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, a professora agiu em consonância ao artigo:
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- Formação do ProfessorFormação Continuada do Professor
- LegislaçãoNormas Educacionais dos Estados
- Temas Educacionais Pedagógicos
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Meu querido filho e imperador... Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem de sua educação, e conte que o mundo o há de admirar... Eu me retiro para a Europa... Adeus, meu amado filho, receba a bênção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver. D. Pedro de Alcântara, 12 de abril de 1831
Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil, coroado em 1822, D. Pedro I foi levado à abdicação nove anos depois. Diversos fatores contribuíram para essa decisão do Imperador, dentre os quais se pode destacar:
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No início do século XX, o historiador francês Ernest Lavisse assim definia o objetivo do ensino da História para os jovens franceses de sua época.
Ao ensino histórico cabe o dever de fazer amar e de fazer compreender a pátria... O verdadeiro patriotismo é ao mesmo tempo sentimento e a noção de um dever. Ora, todos os sentimentos são suscetíveis de uma cultura e toda nação, de um ensino. A história deve cultivar o sentimento e precisar a noção. (LAVISSE)
(citado por RODRIGUES, André Wagner.
História em perspectiva. Alexa Cultural. 2014. p. 26)
A visão marcadamente patriótica de Lavisse é uma demonstração do sentimento nacionalista que existia na França desde finais do século XIX. Esse nacionalismo agressivo dos franceses, conhecido como revanchismo, fator importante para a eclosão da I Guerra Mundial, nasceu em consequência:
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Em 2008, vinte anos após o lançamento de seu livro "1968: o ano que não terminou", Zuenir Ventura lançou "1968: o que fizemos de nós". Neste livro, o autor pergunta:
"1968 terminou ou não terminou? Que balanço se pode fazer hoje de um ano tão carregado de ambições e de sonhos? O que restou de tantos ideais? Muitos países que viveram a experiência estão tentando avaliar o seu legado... O que foi feito dessa herança?"
VENTURA, Zuenir, 1968: o que fizemos de nós.
São Paulo: Editora Planeta do Brasil. 2008. p. 11 (adaptado)
O ano de 1968 continua sendo lembrado pelas intensas manifestações políticas e culturais que ocorreram em diferentes países e continentes. São acontecimentos marcantes daquele ano:
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A tabela a seguir apresenta uma estimativa do número de africanos escravizados desembarcados em portos do sudeste do Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, entre 1676 e 1800.
Fonte: http://www.slavevoyages.org/assessment/estimates
Acesso em 20 de junho 2018
É possível perceber, na tabela, alterações no padrão de entrada dos africanos no Brasil pelos portos do sudeste, ao longo do século XVIII.
Essas alterações podem ser explicadas:
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