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Utilize as informações a seguir para responder a questão.
No final de 2020, uma aeronave da Força Aérea Britânica obteve novas imagens do maior iceberg do mundo, enquanto este flutua pelo sul do oceano Atlântico, ao leste da Argentina. Conhecido como A68a, as imagens do iceberg mostraram que o tamanho de sua superfície era de 4,2 mil quilômetros quadrados, um valor 30% menor do que o registrado em julho de 2017, quando o A68a se desprendeu de um bloco de gelo da Antártida.
Considere um campo de futebol retangular, medindo 100 metros de comprimento por 70 metros de largura. A área de 4,2 mil quilômetros quadrados ocupada pelo iceberg no final de 2020 equivale a quantos desses campos de futebol?
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Leia o texto, para responder a questão.
É conceito da moda. Usam em encontros motivadores. Na Física, é a volta à forma original após uma deformação. O termo se origina da capacidade de ricochetear, de saltar novamente. Por extensão, usamos para falar de quem sofre pressão e consegue manter seus objetivos.
Uma pessoa resiliente ideal teria três camadas. Na primeira, suporta: recebe o golpe sem desabar. Ouve a crítica e não “desaba”, vive a frustração sem descontrole, experiencia a dor e continua de pé. A primeira etapa da resiliência é administrar o golpe, o revés, o erro, a decepção. O tipo ideal que estamos tratando sabe a extensão da dor, mas se considera (ou é de fato) mais forte do que as ondas das adversidades.
O segundo estágio é a recuperação/aprendizagem. Combinam-se os dois conceitos. Sinto o golpe, não desmonto (fase um) e ainda recupero a posição anterior ao golpe com o acréscimo de algo novo. Toda dor contém sua lição. Ninguém duvida disso. O resiliente consegue aprender com o golpe sentido.
O terceiro momento do modelo perfeito é a ressignificação da estratégia e da consciência a partir do aprendizado. O tipo aqui descrito nunca se vitimiza, mesmo se for a vítima. Não existe lamúria ou sofrimento para o mundo. A dor existe, foi sentida, houve reação com aprendizado e dele surgiu um novo ser, mais forte e mais sábio.
É bom descrever tipos perfeitos. Quase sempre são inexistentes. São como a biografia de santos medievais: sem falha, diamantes sem jaça; modelos e, como tal, inatingíveis. Existe um propósito didático de mostrar a perfeição para nós que chafurdamos no lodo da existência banal. Todos temos graus variados de resiliência diante da vida. Ninguém é o tipo ideal. Uma coisa não invalida a outra.
Como narrativa de santos, o modelo perfeito serve como para indicar o ponto no qual não me encontro, porém devo reagir para almejá-lo. Sempre é bom ser resiliente e todos os palestrantes e livros têm razão: sem resiliência em algum grau, épico ou homeopático, é impossível enfrentar o mundo.
O conto extraordinário de Kafka, Um Artista da Fome, fala de um homem com extrema resiliência para aguentar jejuns prolongados. Era um herói! Ao final, emitiu a verdade surpreendente. Ele não era um homem de vontade férrea, apenas nunca havia encontrado um prato que… o seduzisse realmente. Seu paladar nunca fora tentado. Creio ser a receita geral da resiliência: a serenidade diante das coisas que, na verdade, não nos atingiram. Esperança ajuda sempre.
(Leandro Karnal. Os heróis da resiliência. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em 20.01.2021. Adaptado)
Nas passagens – Sinto o golpe, não desmonto (fase um) e ainda recupero a posição anterior ao golpe, com o acréscimo de algo novo. / Quase sempre são inexistentes. – os termos destacados expressam nesses contextos, respectivamente, as noções de
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Leia a notícia veiculada em um jornal digital.
(www.nexojornal.com.br)
Uma frase que substitui corretamente o dado apresentado na reportagem está indicada em:
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Leia o texto, para responder a questão.
É conceito da moda. Usam em encontros motivadores. Na Física, é a volta à forma original após uma deformação. O termo se origina da capacidade de ricochetear, de saltar novamente. Por extensão, usamos para falar de quem sofre pressão e consegue manter seus objetivos.
Uma pessoa resiliente ideal teria três camadas. Na primeira, suporta: recebe o golpe sem desabar. Ouve a crítica e não “desaba”, vive a frustração sem descontrole, experiencia a dor e continua de pé. A primeira etapa da resiliência é administrar o golpe, o revés, o erro, a decepção. O tipo ideal que estamos tratando sabe a extensão da dor, mas se considera (ou é de fato) mais forte do que as ondas das adversidades.
O segundo estágio é a recuperação/aprendizagem. Combinam-se os dois conceitos. Sinto o golpe, não desmonto (fase um) e ainda recupero a posição anterior ao golpe com o acréscimo de algo novo. Toda dor contém sua lição. Ninguém duvida disso. O resiliente consegue aprender com o golpe sentido.
O terceiro momento do modelo perfeito é a ressignificação da estratégia e da consciência a partir do aprendizado. O tipo aqui descrito nunca se vitimiza, mesmo se for a vítima. Não existe lamúria ou sofrimento para o mundo. A dor existe, foi sentida, houve reação com aprendizado e dele surgiu um novo ser, mais forte e mais sábio.
É bom descrever tipos perfeitos. Quase sempre são inexistentes. São como a biografia de santos medievais: sem falha, diamantes sem jaça; modelos e, como tal, inatingíveis. Existe um propósito didático de mostrar a perfeição para nós que chafurdamos no lodo da existência banal. Todos temos graus variados de resiliência diante da vida. Ninguém é o tipo ideal. Uma coisa não invalida a outra.
Como narrativa de santos, o modelo perfeito serve como para indicar o ponto no qual não me encontro, porém devo reagir para almejá-lo. Sempre é bom ser resiliente e todos os palestrantes e livros têm razão: sem resiliência em algum grau, épico ou homeopático, é impossível enfrentar o mundo.
O conto extraordinário de Kafka, Um Artista da Fome, fala de um homem com extrema resiliência para aguentar jejuns prolongados. Era um herói! Ao final, emitiu a verdade surpreendente. Ele não era um homem de vontade férrea, apenas nunca havia encontrado um prato que… o seduzisse realmente. Seu paladar nunca fora tentado. Creio ser a receita geral da resiliência: a serenidade diante das coisas que, na verdade, não nos atingiram. Esperança ajuda sempre.
(Leandro Karnal. Os heróis da resiliência. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em 20.01.2021. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o pronome destacado pode ser colocado antes ou depois do verbo, segundo a norma- padrão.
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A “Política de Apaziguamento“ é um ponto que deve ser analisado com cuidado quando se discute a questão das origens da Segunda Guerra Mundial. Na medida em que a situação internacional tornava-se mais tensa, ao longo da década de 1930, e o militarismo fascista (japonês, italiano e alemão) se agudizava, as potências ocidentais democráticas, aparentemente para evitar um conflito de maiores proporções ou adiar uma confrontação inevitável, fecharam os olhos às agressões do nazifascismo contra regiões e países vizinhos.
(Ricardo de Moura Faria, História – volume 3, p. 304. Adaptado)
A “Política de Apaziguamento“ esteve presente
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Os gráficos a seguir apresentam a distribuição da população urbana e rural no mundo e no Brasil.
Proporção das populações rural e Urbana no mundo ENTRE 1950 E 2020
Proporção das populações rural e Urbana no Brasil ENTRE 1950 E 2020
(https://www.nexojornal.com.br. Adaptado)
Dado que as marcações verticais relacionadas aos anos de referência estão igualmente espaçadas, ao analisar os dados apresentados, tem-se que a maioria dos habitantes do mundo passaram a viver em áreas urbanas entre os anos de , enquanto que, no Brasil, isso ocorreu pouco mais de anos antes.
Os termos que completam, correta e respectivamente, a frase anterior são:
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Observe a imagem a seguir, que apresenta uma planilha elaborada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.
O resultado apresentado pela fórmula =MAIOR(A1:C3;3) após ser aplicada à célula C4 será
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Alguns métodos de estimação do tamanho de uma multidão consideram o espaço ocupado por cada pessoa presente no evento. Considere o seguinte método que classifica a multidão nas três categorias a seguir:
Categoria |
Densidade |
Multidões muito densas |
Cada pessoa ocupa até 0,2 m2 |
Multidões densas |
Cada pessoa ocupa mais de 0,2 m2 até 0,4 m2 |
Multidões leves |
Cada pessoa ocupa mais de 0,4 m2 até 1 m2 |
Em um evento que ocorreu numa famosa avenida de SP foram estimadas 200 mil pessoas por volta do meio-dia e 600 mil pessoas ao final da tarde. Considerando que o evento ocupou toda a avenida, que ela é retangular e possui 2,5 km de comprimento e 40 m de largura, para a realização dessa estimativa, as multidões presentes ao meio-dia e ao final da tarde foram classificadas, respectivamente, como
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Examine o climograma.
(https://pt.climate-data.org)
Os valores anuais de temperatura do ar e de precipitação média mensal registrados no gráfico são típicos do clima
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De uns tempos pra cá, o termo “gentrificação” passou a povoar discussões sobre a ocupação humana nos bairros das cidades. Virou praxe encarar a mudança de perfil em determinadas regiões como “ocupação hipster”. O termo pode parecer novo, mas seus efeitos são velhos conhecidos, muito antes da banquinha de fanzines1 e aquele café (que também é uma floricultura) abrirem perto de sua casa. Em São Paulo, seus efeitos podem ser vistos desde o início do século 20, com a transformação do Vale do Anhangabaú em via ou com a inauguração do Teatro Municipal e do Jardim da Luz, na região central.
(Tiago Dias. https://tab.uol.com.br. 10.07.2020. Adaptado.)
1 Da junção em inglês das palavras fanatic e magazine, fanzines são pequenas publicações caseiras, produzidas por entusiastas de determinado assunto.
Caracteriza uma consequência do processo urbano destacado no excerto
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