Entre as principais hipóteses para a origem da Bacia do Paraná, a mais aceita atualmente é a que considera a predominância de subsidência térmica ligada aos estágios finais de evolução das faixas de dobramento neoproterozóicas.

Uma antiga teoria da origem do petróleo considerava a possibilidade de hidrocarbonetos terem sido acumulados a partir de substâncias dissolvidas na água do mar, após períodos de intensa evaporação dos mares.

Durante a história de subsidência de uma bacia, a porosidade pode ser reduzida de 50% para menos de 10%, apenas pela carga de sedimentos a uma profundidade de 4.000 m de pilha sedimentar.

O fundo oceânico nas bacias costeiras brasileiras apresenta um zoneamento com relação a idades. Os basaltos situados à mesma distância, com relação à costa, tornam-se mais jovens de norte para sul.

É possível encontrar a associação A na Bacia do Parnaíba, mas não na Bacia do Amazonas.

O quartzo wackes não pode funcionar como camadareservatório na formação de um campo de óleo produtivo.

A associação de gretas de contração, crostas de gipsita e pseudomorfos de sais é diagnóstica de sabkahas continentais e costeiras.