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A preservação dos recursos hídricos será um dos grandes desafios deste século. Na verdade, por muito tempo, encarou-se a água como bem natural inesgotável, apesar de as reservas de água doce — apropriadas ao consumo humano — representarem apenas 2,4% dos recursos hídricos existentes no planeta (os outros 97,6% estão nos mares). É, sem dúvida, um percentual baixo. Ainda mais considerando-se que o crescimento populacional e a expansão da agricultura irrigada e da pecuária contribuíram para o aumento do consumo de água. Mesmo assim, de acordo com relatório do Fundo das Nações Unidas para a População, usam-se, hoje, 54% das fontes hídricas disponíveis, para atender o consumo mundial de água doce. A atual “crise planetária da água” não decorre apenas do aumento do consumo. Um dos fatores que tem levado muitas regiões do planeta a um estado de estresse hídrico e de escassez está na diminuição da oferta de água em conseqüência da ação irresponsável dos seres humanos sobre essas fontes hídricas.
Fúlvio Giannella Júnior. A fonte da vida pode secar. In: Família
Cristã, ano 70, n.º 818, fev./2004, p. 22 (com adaptações).
Considerando o texto acima e as diversas implicações do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.
A correção gramatical e o sentido original do texto serão preservados caso o terceiro e o quarto períodos sejam reescritos da seguinte forma: Esse é certamente um índice baixo, em especial quando se leva em conta que o aumento das populações, da agricultura irrigada e dos rebanhos acarretaram no maior consumo de água.
 

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Comprando felicidade
Dizem por aí que dinheiro não traz felicidade. Mas há os que garantem justamente o contrário. Afinal, de que lado você está? Segundo Eduardo Gianetti, existem as dimensões objetivas e subjetivas do bem-estar. A felicidade estaria na confluência das duas. Sem recursos para suprir as necessidades básicas, o ser humano não consegue viver. Por outro lado, há aqueles que vivem deprimidos apesar da fartura. Portanto, felicidade dependeria de dinheiro e também de afeto, realização, desenvolvimento intelectual. Em outras palavras: satisfeitas as nossas necessidades básicas, passamos a buscar gratificações emocionais.
Como essa teoria pode se aplicar ao consumo? Especialistas acreditam que, depois de terem acumulado determinada quantidade de bens, as pessoas passam a consumir ou pelo desejo de melhorar a qualidade de vida, ou de viver experiências agradáveis, ou de expressar um estilo de vida. A melhoria do estado de espírito é que vai guiar as dinâmicas de motivação, persuasão e comportamento nesses novos tempos.
Luiz Alberto Marinho. In: Gol, revista de bordo, jan./2004 (com adaptações).
Julgue o item a seguir quanto à organização das idéias apresentadas no texto acima.
O emprego do singular em “vai” justifica-se pelo uso da expressão “é que”.
 

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Comprando felicidade
Dizem por aí que dinheiro não traz felicidade. Mas há os que garantem justamente o contrário. Afinal, de que lado você está? Segundo Eduardo Gianetti, existem as dimensões objetivas e subjetivas do bem-estar. A felicidade estaria na confluência das duas. Sem recursos para suprir as necessidades básicas, o ser humano não consegue viver. Por outro lado, há aqueles que vivem deprimidos apesar da fartura. Portanto, felicidade dependeria de dinheiro e também de afeto, realização, desenvolvimento intelectual. Em outras palavras: satisfeitas as nossas necessidades básicas, passamos a buscar gratificações emocionais.
Como essa teoria pode se aplicar ao consumo? Especialistas acreditam que, depois de terem acumulado determinada quantidade de bens, as pessoas passam a consumir ou pelo desejo de melhorar a qualidade de vida, ou de viver experiências agradáveis, ou de expressar um estilo de vida. A melhoria do estado de espírito é que vai guiar as dinâmicas de motivação, persuasão e comportamento nesses novos tempos.
Luiz Alberto Marinho. In: Gol, revista de bordo, jan./2004 (com adaptações).
Julgue o item a seguir quanto à organização das idéias apresentadas no texto acima.
O emprego da vírgula marca a ordem inversa dos termos no período.
 

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Comprando felicidade
Dizem por aí que dinheiro não traz felicidade. Mas há os que garantem justamente o contrário. Afinal, de que lado você está? Segundo Eduardo Gianetti, existem as dimensões objetivas e subjetivas do bem-estar. A felicidade estaria na confluência das duas. Sem recursos para suprir as necessidades básicas, o ser humano não consegue viver. Por outro lado, há aqueles que vivem deprimidos apesar da fartura. Portanto, felicidade dependeria de dinheiro e também de afeto, realização, desenvolvimento intelectual. Em outras palavras: satisfeitas as nossas necessidades básicas, passamos a buscar gratificações emocionais.
Como essa teoria pode se aplicar ao consumo? Especialistas acreditam que, depois de terem acumulado determinada quantidade de bens, as pessoas passam a consumir ou pelo desejo de melhorar a qualidade de vida, ou de viver experiências agradáveis, ou de expressar um estilo de vida. A melhoria do estado de espírito é que vai guiar as dinâmicas de motivação, persuasão e comportamento nesses novos tempos.
Luiz Alberto Marinho. In: Gol, revista de bordo, jan./2004 (com adaptações).
Julgue o item a seguir quanto à organização das idéias apresentadas no texto acima.
Subentende-se da argumentação do texto que o “lado” de que o leitor pode estar caracteriza-se como objetivo ou como subjetivo.
 

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A idéia de que o mundo vai acabar algum dia é tão velha quanto nossa própria civilização. Há mitos e profecias sobre o final dos tempos em todas as culturas e o tema se revela central na maioria das religiões. O que não se poderia supor, porém, é que cientistas renomados e de várias especialidades pudessem unir suas vozes no alerta de que a espécie humana pode estar à beira da extinção. Pois é o que está acontecendo. Segundo eles, as sementes das pragas que poderão pôr fim à espécie humana foram plantadas pelas mãos do próprio homem. A mais conhecida dessas pragas é a destruição da natureza, que ameaça a sobrevivência da vida no nosso planeta, mas há outras igualmente perigosas, cujas raízes crescem sem parar: a dos avanços científicos em áreas como a engenharia genética, a física das partículas subatômicas e a nanotecnologia. Isso mesmo: as novas tecnologias estão assumindo papel central nas previsões escatológicas porque podem trazer o fim da espécie humana a qualquer momento — e sem prévio aviso.
Vinícius Romanini. In: Terra, set./2003.
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
De acordo com o desenvolvimento do texto, a relação de idéias que o pronome “cujas” estabelece corresponde a de que.
 

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A idéia de que o mundo vai acabar algum dia é tão velha quanto nossa própria civilização. Há mitos e profecias sobre o final dos tempos em todas as culturas e o tema se revela central na maioria das religiões. O que não se poderia supor, porém, é que cientistas renomados e de várias especialidades pudessem unir suas vozes no alerta de que a espécie humana pode estar à beira da extinção. Pois é o que está acontecendo. Segundo eles, as sementes das pragas que poderão pôr fim à espécie humana foram plantadas pelas mãos do próprio homem. A mais conhecida dessas pragas é a destruição da natureza, que ameaça a sobrevivência da vida no nosso planeta, mas há outras igualmente perigosas, cujas raízes crescem sem parar: a dos avanços científicos em áreas como a engenharia genética, a física das partículas subatômicas e a nanotecnologia. Isso mesmo: as novas tecnologias estão assumindo papel central nas previsões escatológicas porque podem trazer o fim da espécie humana a qualquer momento — e sem prévio aviso.
Vinícius Romanini. In: Terra, set./2003.
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
A substituição do plural pelo singular em “as sementes” mantém a coerência do texto, mas, para que sua correção gramatical seja preservada, é necessário alterar “poderão” por poderá.
 

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A idéia de que o mundo vai acabar algum dia é tão velha quanto nossa própria civilização. Há mitos e profecias sobre o final dos tempos em todas as culturas e o tema se revela central na maioria das religiões. O que não se poderia supor, porém, é que cientistas renomados e de várias especialidades pudessem unir suas vozes no alerta de que a espécie humana pode estar à beira da extinção. Pois é o que está acontecendo. Segundo eles, as sementes das pragas que poderão pôr fim à espécie humana foram plantadas pelas mãos do próprio homem. A mais conhecida dessas pragas é a destruição da natureza, que ameaça a sobrevivência da vida no nosso planeta, mas há outras igualmente perigosas, cujas raízes crescem sem parar: a dos avanços científicos em áreas como a engenharia genética, a física das partículas subatômicas e a nanotecnologia. Isso mesmo: as novas tecnologias estão assumindo papel central nas previsões escatológicas porque podem trazer o fim da espécie humana a qualquer momento — e sem prévio aviso.
Vinícius Romanini. In: Terra, set./2003.
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
Segundo a argumentação do texto, a expressão “as novas tecnologias” resume três “pragas” especificadas anteriormente, “cujas raízes crescem sem parar”.
 

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Como essa teoria pode se aplicar ao consumo? Especialistas acreditam que, depois de terem acumulado determinada quantidade de bens, as pessoas passam a consumir ou pelo desejo de melhorar a qualidade de vida, ou de viver experiências agradáveis, ou de expressar um estilo de vida. A melhoria do estado de espírito é que vai guiar as dinâmicas de motivação, persuasão e comportamento nesses novos tempos.
Luiz Alberto Marinho. In: Gol, revista de bordo, jan./2004 (com adaptações).
Julgue o item a seguir quanto à organização das idéias apresentadas no texto acima.
Textualmente, a expressão “essa teoria” corresponde a: buscamos satisfação emocional depois de ter satisfeitas nossas necessidades básicas; ou seja, a felicidade depende da satisfação de necessidades objetivas e subjetivas.
 

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Vinícius Romanini. In: Terra, set./2003.
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
A hipótese expressa pelo futuro do pretérito em “poderia” é mantida no modo verbal de “pudessem”.
 

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Dizem por aí que dinheiro não traz felicidade. Mas há os que garantem justamente o contrário. Afinal, de que lado você está? Segundo Eduardo Gianetti, existem as dimensões objetivas e subjetivas do bem-estar. A felicidade estaria na confluência das duas. Sem recursos para suprir as necessidades básicas, o ser humano não consegue viver. Por outro lado, há aqueles que vivem deprimidos apesar da fartura. Portanto, felicidade dependeria de dinheiro e também de afeto, realização, desenvolvimento intelectual. Em outras palavras: satisfeitas as nossas necessidades básicas, passamos a buscar gratificações emocionais.
Como essa teoria pode se aplicar ao consumo? Especialistas acreditam que, depois de terem acumulado determinada quantidade de bens, as pessoas passam a consumir ou pelo desejo de melhorar a qualidade de vida, ou de viver experiências agradáveis, ou de expressar um estilo de vida. A melhoria do estado de espírito é que vai guiar as dinâmicas de motivação, persuasão e comportamento nesses novos tempos.
Luiz Alberto Marinho. In: Gol, revista de bordo, jan./2004 (com adaptações).
Julgue o item a seguir quanto à organização das idéias apresentadas no texto acima.
O emprego do infinitivo flexionado em “terem” respeita o padrão culto da linguagem recomendado na elaboração de textos oficiais e marca a relação entre essa forma verbal e a expressão “as pessoas”.
 

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