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2421168 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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Texto I

O sonho do livre comércio acabou?

Era uma vez um mundo que negociava a abertura dos mercados. Ele ficou lá atrás, na década passada, e deu lugar à desglobalização

O cidadão brasileiro que gosta de desfrutar o que há de bom e barato na indústria mundial, de eletrônicos a vinhos, passando por roupas e calçados, talvez não tenha percebido, mas uma guerra se aproxima. Há séculos, ocorre um embate entre os interessados em abrir mercados – por meio do livre-comércio de bens e serviços entre países – e os interessados em fechá-los. Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem, suficiente até para que os protecionistas temessem o que chamavam de excessos da globalização. Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado. Estavam errados. A crise, somada ao impressionante nível de agressividade e competência da China e de outros países asiáticos na conquista de mercados, mudou as perspectivas para o restante do século XXI. O mundo deverá se aproximar, nos próximos anos, não de um paraíso global das compras, mas sim de um campo minado de batalhas comerciais intermináveis. Bem-vindo à era da desglobalização.

Num cenário em que a crise e os países asiáticos mudam o jogo, as nações esquecem as negociações sobre abertura comercial e passam a defender seus mercados contra os estrangeiros. Como resultado, todos perdem. Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas; barreiras que atendem a supostos padrões ambientais mais elevados; e restrições às compras que os governos podem fazer. Ao todo, 122 medidas protecionistas foram adotadas pelos 20 maiores países do mundo entre outubro de 2010 e abril passado, em comparação com as 54 no período anterior.

Em um relatório publicado no primeiro semestre, a OMC concluiu que o alto desemprego nos países desenvolvidos fortalecerá os que defendem o fechamento dos mercados e o isolamento de produtos e trabalhadores estrangeiros. A desglobalização se torna um cenário assustador e cada vez mais plausível. Se estivermos mesmo nesse caminho, quais as consequências para o mundo?

CORONATO, M.; CÂNDIDO, K.; CORNACHIONE, D.

Revista Época. São Paulo: Abril. n. 697, 26 set. 2011.

p. 64-70. Adaptado.

A palavra ou expressão em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em:

 

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2421167 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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Texto I

O sonho do livre comércio acabou?

Era uma vez um mundo que negociava a abertura dos mercados. Ele ficou lá atrás, na década passada, e deu lugar à desglobalização

O cidadão brasileiro que gosta de desfrutar o que há de bom e barato na indústria mundial, de eletrônicos a vinhos, passando por roupas e calçados, talvez não tenha percebido, mas uma guerra se aproxima. Há séculos, ocorre um embate entre os interessados em abrir mercados – por meio do livre-comércio de bens e serviços entre países – e os interessados em fechá-los. Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem, suficiente até para que os protecionistas temessem o que chamavam de excessos da globalização. Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado. Estavam errados. A crise, somada ao impressionante nível de agressividade e competência da China e de outros países asiáticos na conquista de mercados, mudou as perspectivas para o restante do século XXI. O mundo deverá se aproximar, nos próximos anos, não de um paraíso global das compras, mas sim de um campo minado de batalhas comerciais intermináveis. Bem-vindo à era da desglobalização.

Num cenário em que a crise e os países asiáticos mudam o jogo, as nações esquecem as negociações sobre abertura comercial e passam a defender seus mercados contra os estrangeiros. Como resultado, todos perdem. Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas; barreiras que atendem a supostos padrões ambientais mais elevados; e restrições às compras que os governos podem fazer. Ao todo, 122 medidas protecionistas foram adotadas pelos 20 maiores países do mundo entre outubro de 2010 e abril passado, em comparação com as 54 no período anterior.

Em um relatório publicado no primeiro semestre, a OMC concluiu que o alto desemprego nos países desenvolvidos fortalecerá os que defendem o fechamento dos mercados e o isolamento de produtos e trabalhadores estrangeiros. A desglobalização se torna um cenário assustador e cada vez mais plausível. Se estivermos mesmo nesse caminho, quais as consequências para o mundo?

CORONATO, M.; CÂNDIDO, K.; CORNACHIONE, D.

Revista Época. São Paulo: Abril. n. 697, 26 set. 2011.

p. 64-70. Adaptado.

No Texto I, o termo destacado em “Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem apresenta hífen de acordo com as regras ortográficas da Língua Portuguesa.

É necessário o emprego do hífen ao combinarmos os seguintes elementos:

 

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2421166 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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Texto I
O sonho do livre comércio acabou?
Era uma vez um mundo que negociava a abertura dos mercados. Ele ficou lá atrás, na década passada, e deu lugar à desglobalização
O cidadão brasileiro que gosta de desfrutar o que há de bom e barato na indústria mundial, de eletrônicos a vinhos, passando por roupas e calçados, talvez não tenha percebido, mas uma guerra se aproxima. Há séculos, ocorre um embate entre os interessados em abrir mercados – por meio do livre-comércio de bens e serviços entre países – e os interessados em fechá-los. Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem, suficiente até para que os protecionistas temessem o que chamavam de excessos da globalização. Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado. Estavam errados. A crise, somada ao impressionante nível de agressividade e competência da China e de outros países asiáticos na conquista de mercados, mudou as perspectivas para o restante do século XXI. O mundo deverá se aproximar, nos próximos anos, não de um paraíso global das compras, mas sim de um campo minado de batalhas comerciais intermináveis. Bem-vindo à era da desglobalização.
Num cenário em que a crise e os países asiáticos mudam o jogo, as nações esquecem as negociações sobre abertura comercial e passam a defender seus mercados contra os estrangeiros. Como resultado, todos perdem. Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas; barreiras que atendem a supostos padrões ambientais mais elevados; e restrições às compras que os governos podem fazer. Ao todo, 122 medidas protecionistas foram adotadas pelos 20 maiores países do mundo entre outubro de 2010 e abril passado, em comparação com as 54 no período anterior.
Em um relatório publicado no primeiro semestre, a OMC concluiu que o alto desemprego nos países desenvolvidos fortalecerá os que defendem o fechamento dos mercados e o isolamento de produtos e trabalhadores estrangeiros. A desglobalização se torna um cenário assustador e cada vez mais plausível. Se estivermos mesmo nesse caminho, quais as consequências para o mundo?
CORONATO, M.; CÂNDIDO, K.; CORNACHIONE, D.
Revista Época. São Paulo: Abril. n. 697, 26 set. 2011.
p. 64-70. Adaptado.
A respeito da ocorrência da forma verbal em destaque na frase do Texto I “Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado.” , considere as afirmações abaixo.
I – O verbo vir pode ser considerado um verbo irregular porque apresenta alterações na flexão e no radical.
II – O verbo vir serve de modelo para a conjugação de outros verbos, como intervir e convir.
III – O verbo vir, nesse trecho do Texto I, está flexionado na 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.
É correto o que se afirma em
 

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2421165 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
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Texto I
O sonho do livre comércio acabou?
Era uma vez um mundo que negociava a abertura dos mercados. Ele ficou lá atrás, na década passada, e deu lugar à desglobalização
O cidadão brasileiro que gosta de desfrutar o que há de bom e barato na indústria mundial, de eletrônicos a vinhos, passando por roupas e calçados, talvez não tenha percebido, mas uma guerra se aproxima. Há séculos, ocorre um embate entre os interessados em abrir mercados – por meio do livre-comércio de bens e serviços entre países – e os interessados em fechá-los. Nas últimas décadas, os advogados do livre-comércio pareciam em vantagem, suficiente até para que os protecionistas temessem o que chamavam de excessos da globalização. Veio a crise, e os dois lados acreditavam que, assim que ela fosse embora, retomariam a discussão do ponto em que haviam parado. Estavam errados. A crise, somada ao impressionante nível de agressividade e competência da China e de outros países asiáticos na conquista de mercados, mudou as perspectivas para o restante do século XXI. O mundo deverá se aproximar, nos próximos anos, não de um paraíso global das compras, mas sim de um campo minado de batalhas comerciais intermináveis. Bem-vindo à era da desglobalização.
Num cenário em que a crise e os países asiáticos mudam o jogo, as nações esquecem as negociações sobre abertura comercial e passam a defender seus mercados contra os estrangeiros. Como resultado, todos perdem. Nas batalhas comerciais, usa-se, hoje, um arsenal variado, que inclui subsídios diretos a empresas selecionadas; barreiras que atendem a supostos padrões ambientais mais elevados; e restrições às compras que os governos podem fazer. Ao todo, 122 medidas protecionistas foram adotadas pelos 20 maiores países do mundo entre outubro de 2010 e abril passado, em comparação com as 54 no período anterior.
Em um relatório publicado no primeiro semestre, a OMC concluiu que o alto desemprego nos países desenvolvidos fortalecerá os que defendem o fechamento dos mercados e o isolamento de produtos e trabalhadores estrangeiros. A desglobalização se torna um cenário assustador e cada vez mais plausível. Se estivermos mesmo nesse caminho, quais as consequências para o mundo?
CORONATO, M.; CÂNDIDO, K.; CORNACHIONE, D.
Revista Época. São Paulo: Abril. n. 697, 26 set. 2011.
p. 64-70. Adaptado.
O trecho do Texto I “A desglobalização se torna um cenário assustador e cada vez mais plausível. Se estivermos mesmo nesse caminho, quais as consequências para o mundo?” confirma a ideia, desenvolvida ao longo dos parágrafos, de que
 

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2421794 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
No contexto da espectrofotometria de absorção molecular em solução aquosa, considere as afirmativas abaixo como possíveis causas de desvios na relação linear entre a absorbância e a concentração da espécie analisada.
I - A concentração da espécie analisada é elevada.
II - Ocorrem reações químicas na solução.
III - A radiação é utilizada com maior largura de banda.
Está correto o que se afirma em
Questão Anulada

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2421703 Ano: 2012
Disciplina: Eletroeletrônica
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
Enunciado 3107957-1
O circuito da figura acima ilustra o comando de três contatoras (K1, K2 e K3), através de três botões de impulso (B0, B1 e B2). A ordem de acionamento dos botões deve ser tal que, primeiramente, seja energizada a contatora K1, mantendo as demais desenergizadas; depois, a contatora K3 deve ser energizada, mantendo a contatora K1 energizada e a contatora K2 desenergizada, por fim, a contatora K2 deve ser energizada, e a contatora K1 deve ser desenergizada, mantendo a contatora K3 energizada.
Qual deve ser a sequência de acionamento dos botões de impulso para que seja obtida a ordem de energização descrita?
Enunciado 3107957-2
Questão Anulada

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2421544 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
Enunciado 3107798-1
A figura representa um líquido escoando por um tubo cilíndrico horizontal de seção transversal constante. A fim de verificar características hidrodinâmicas, são colocados tubos verticais, com uma das extremidades aberta para o líquido que escoa e a outra para a atmosfera, como mostra a figura.
A diferença entre os níveis de líquido nos tubos verticais pode ser explicada pela(o)
Questão Anulada

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2421324 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: CESGRANRIO
Orgão: Petrobrás
Provas:
Um barco, cujo centro de massa se situa a 20 cm do seu fundo, encontra-se parado. Com um passageiro sentado, o centro de empuxo do sistema barco-passageiro se situa a 30 cm do fundo do barco. Quando em pé, o centro de massa do passageiro fica a 90 cm do fundo do barco.
Para que o sistema esteja em equilíbrio estável, a massa máxima para esse passageiro é
Questão Anulada

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Se !$ P !$, !$ M !$ e !$ N !$ são conjuntos e !$ x !$ é tal que !$ x !$ !$ ∉ !$ !$ P !$ !$ ∪ !$ !$ M !$ !$ ∪ !$ !$ N !$ , então

Questão Anulada

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A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) tem como missão a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores e de todos aqueles que interagem com a empresa.
Com relação às atribuições da CIPA, considere as afirmações abaixo.
I - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e de saúde no trabalho.
II - Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e à saúde no trabalho.
III - Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
É correto o que se afirma em
Questão Desatualizada

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