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Foram encontradas 60 questões.

2391502 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO

O substantivo que se usa no texto para denominar uma “criança recém-nascida” é pronunciado com vogal aberta em Portugal e com vogal fechada no Brasil. Por isso, na versão original da reportagem a última palavra da manchete estava grafada BEBÉ, com acento agudo. As duas formas são corretas, pois a lei ortográfica manda acentuar palavras oxítonas terminadas em E. A mesma regra que se aplica à palavra “bebê” também manda acentuar as palavras

 

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UMA EUROPA CADA VEZ MAIS GRISALHA PODE ESTAR A DESABITUAR-SE DOS BEBÊS

A Europa vai ser menos povoada e mais grisalha. Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos. E neste planeta em que 21 por cento dos humanos terão passado já das seis décadas de vida, a opção de ter filhos será cada vez mais ponderada e, entre os europeus, talvez mesmo um pouco rara.

A Europa está a envelhecer, porque houve um espetacular aumento da esperança de vida ao longo do século XX, graças aos progressos da medicina, da alimentação e da higiene. Se no início do século a esperança de vida oscilava entre 30 a 45 anos, hoje a média planetária ronda os 67. E está a ficar mais vazia, porque os europeus começaram a ter menos bebês a partir da década de 1970 - quando começou o refluxo depois dos anos do pós-guerra, em que a humanidade cresceu como nunca, produzindo uma explosão populacional que deu nome à geração dos baby-boomers.

“A estrutura de idades dos países europeus está distorcida, devido ao baby-boom que terminou nos anos 1960”, explica ao PÚBLICO, de Estocolmo por telefone, Wolfang Lutz, diretor do Instituto de Demografia de Viena (Áustria), um dos mais conceituados demógrafos europeus.

Tendência constante ao longo de todo o século XX foi o aumento da longevidade, ao ritmo de dois anos por década, diz Lutz. Assim chegamos ao momento em que, ao mesmo tempo em que se projeta a continuação do crescimento da população mundial – devemos chegar a 9,2 mil milhões em 2050 –, se fala também na possibilidade de os países da União Europeia (UE) perderem 50 dos seus 500 milhões de habitantes em meados do século XXI. Isto porque a população mais velha está a aumentar, e os casais não têm os 2,1 filhos estatisticamente necessários para repor as gerações - a média europeia anda em 1,5 filhos por casal.

“Em 2050 os países da União Europeia terão perdido cerca de 10 por cento da população. Só a Alemanha terá perdido 12 milhões e 30 por cento da sua população ativa”, disse ao PÚBLICO, por telefone, Reiner Klingholz, especialista em demografia do Instituto de Berlim para a População e o Desenvolvimento, que produz estudos sobre as mudanças demográficas.

Em Portugal, o oitavo país mais envelhecido do mundo, a fertilidade é de 1,3 a 1,4 filhos por casal, diz o sociólogo Manuel Villaverde Cabral, coordenador do Instituto do Envelhecimento, uma unidade de investigação criada em novembro no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. “O que os demógrafos dizem é que, mantendo-se estas tendências, Portugal deverá perder dois milhões de pessoas até 2050, até porque presentemente tem pouco potencial atrativo de imigração – antes pelo contrário, está a crescer a emigração”, explica.

(reportagem de Clara Barata para o jornal Público: Lisboa, 07/03/2010) – com adaptações.

Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos.

A afirmação correta sobre aspectos sintáticos do período acima transcrito é a seguinte:

 

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2390732 Ano: 2010
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Em relação à segurança em redes de computadores, NÃO é característica do protocolo SET (Secure electronic transacitons – transações eletrônicas seguras):
 

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2390528 Ano: 2010
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Que sentença abaixo está relacionada diretamente à definição da propriedade de DURABILIDADE das transações em bancos de dados?
 

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A lei define os Atos de Improbidade Administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública, que violem os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições. Marque a alternativa que NÃO pertence a essa categoria de improbidade, segundo a Lei 8429/92:
 

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2390470 Ano: 2010
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Indique a alternativa que apresenta uma característica encontrada no Windows 98:
 

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Para a lei 8.112/90, o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, sendo que, nenhum servidor receberá valor inferior ao quantum fixado em lei denomina-se, respectivamente,
 

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2389853 Ano: 2010
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Suponha uma tabela com 40.000 tuplas de funcionários, organizada como um arquivo não ordenado, tendo o campo CPF como chave, isto é, campo sem duplicatas. Considere o tamanho de bloco de disco para armazenamento de arquivos igual a 8 Megabytes e o fator de blocagem (número de registros que cabem num bloco de disco) igual a 100. Um índice criado sobre essa tabela pelo campo CPF deveria possuir quantos registros, considerando que cada registro do índice ocupa 20 bytes?
 

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2389651 Ano: 2010
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Segundo a UML, um sistema pode ser descrito por cinco visões interdependentes, cada uma enfatizando aspectos diferentes desse sistema. Qual das alternativas abaixo NÃO É uma visão proposta pela UML?
 

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UMA EUROPA CADA VEZ MAIS GRISALHA PODE ESTAR A DESABITUAR-SE DOS BEBÊS

A Europa vai ser menos povoada e mais grisalha. Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos. E neste planeta em que 21 por cento dos humanos terão passado já das seis décadas de vida, a opção de ter filhos será cada vez mais ponderada e, entre os europeus, talvez mesmo um pouco rara.

A Europa está a envelhecer, porque houve um espetacular aumento da esperança de vida ao longo do século XX, graças aos progressos da medicina, da alimentação e da higiene. Se no início do século a esperança de vida oscilava entre 30 a 45 anos, hoje a média planetária ronda os 67. E está a ficar mais vazia, porque os europeus começaram a ter menos bebês a partir da década de 1970 - quando começou o refluxo depois dos anos do pós-guerra, em que a humanidade cresceu como nunca, produzindo uma explosão populacional que deu nome à geração dos baby-boomers.

“A estrutura de idades dos países europeus está distorcida, devido ao baby-boom que terminou nos anos 1960”, explica ao PÚBLICO, de Estocolmo por telefone, Wolfang Lutz, diretor do Instituto de Demografia de Viena (Áustria), um dos mais conceituados demógrafos europeus.

Tendência constante ao longo de todo o século XX foi o aumento da longevidade, ao ritmo de dois anos por década, diz Lutz. Assim chegamos ao momento em que, ao mesmo tempo em que se projeta a continuação do crescimento da população mundial – devemos chegar a 9,2 mil milhões em 2050 –, se fala também na possibilidade de os países da União Europeia (UE) perderem 50 dos seus 500 milhões de habitantes em meados do século XXI. Isto porque a população mais velha está a aumentar, e os casais não têm os 2,1 filhos estatisticamente necessários para repor as gerações - a média europeia anda em 1,5 filhos por casal.

“Em 2050 os países da União Europeia terão perdido cerca de 10 por cento da população. Só a Alemanha terá perdido 12 milhões e 30 por cento da sua população ativa”, disse ao PÚBLICO, por telefone, Reiner Klingholz, especialista em demografia do Instituto de Berlim para a População e o Desenvolvimento, que produz estudos sobre as mudanças demográficas.

Em Portugal, o oitavo país mais envelhecido do mundo, a fertilidade é de 1,3 a 1,4 filhos por casal, diz o sociólogo Manuel Villaverde Cabral, coordenador do Instituto do Envelhecimento, uma unidade de investigação criada em novembro no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. “O que os demógrafos dizem é que, mantendo-se estas tendências, Portugal deverá perder dois milhões de pessoas até 2050, até porque presentemente tem pouco potencial atrativo de imigração – antes pelo contrário, está a crescer a emigração”, explica.

(reportagem de Clara Barata para o jornal Público: Lisboa, 07/03/2010) – com adaptações.

Segundo as informações do texto, Portugal é o oitavo país mais envelhecido do mundo. São argumentos apresentados para mostrar que a atual situação tende a se agravar:

 

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