Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1395560 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere os seguintes resultados relativamente ao lançamento de uma moeda:
I. Ocorrência de duas caras em dois lançamentos.
II. Ocorrência de três caras e uma coroa em quatro lançamentos.
III. Ocorrência de cinco caras e três coroas em oito lançamentos.
Pode-se afirmar que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1395452 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A figura mostra duas cascas esféricas condutoras concêntricas no vácuo, descarregadas, em que !$ a !$ e !$ c !$ são, respectivamente, seus raios internos, e !$ b !$ e !$ d !$ seus respectivos raios externos. A seguir, uma carga pontual negativa é fixada no centro das cascas. Estabelecido o equilíbrio eletrostático, a respeito do potencial nas superfícies externas das cascas e do sinal da carga na superfície de raio !$ d !$, podemos afirmar, respectivamente, que
enunciado 1395452-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1394816 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Trecho de uma entrevista com o escritor canadense Don Tapscott.
Jornalista:_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Don Tapscott: Quando falamos em informação livre, em transparência, falamos de governos, de empresas, não do ser humano comum. As pessoas não têm obrigação de expor seus dados, seus gostos. Ao contrário, elas têm a obrigação de manter a privacidade. Porque a garantia da privacidade é um dos pilares de nossa sociedade. Mas vivemos num mundo em que as informações pessoais circulam, e essas informações formam um ser virtual. Muitas vezes, esse ser virtual tem mais dados sobre você do que você mesmo. Exemplo: você pode não lembrar o que comprou há um ano, o que comeu ou que filme viu há um ano. Mas a empresa de cartão de crédito sabe, o Facebook pode saber. Muitas pessoas defendem toda essa abertura, mas isso pode ser muito perigoso por uma série de razões. Há muitos agentes do mal por aí, pessoas que podem coletar informações a seu respeito para prejudicá-lo. Muitas vezes somos nós que oferecemos essa informação. Por exemplo, 20% dos adolescentes nos Estados Unidos enviam para as namoradas ou namorados fotos em que aparecem nus. Quando uma menina de 14 anos faz isso, ela não tem ideia de onde vai parar essa imagem. O namorado pode estar mal-intencionado ou ser ingênuo e compartilhar a foto.
Jornalista: E as informações que não fornecemos, mas que coletam sobre nós por meio da visita a websites ou pelo consumo?
Don Tapscott: Há dois grandes problemas. Um é o que chamo de Big Brother 2.0, que é diferente daquela ideia de ser filmado o tempo todo por um governo. Esse Big Brother 2.0 é a coleta sistemática de informações feita pelos governos. O segundo problema é o "little brother" – as empresas que também coletam informações a nosso respeito por razões econômicas, para definir nosso perfil e nos bombardear com publicidade. Muitas empresas, como o Facebook, querem é que a gente forneça mais e mais informações sobre nós mesmos porque isso tem valor. Às vezes, isso pode até ser vantajoso. Se eu, de fato, estiver procurando um carro, seria ótimo receber publicidade de carros diretamente. Mas e se essas empresas tentarem manipulá-lo? Podem usar sofisticados instrumentos de psicologia para motivá-lo a fazer alguma coisa sobre a qual você nem estava pensando.
Jornalista: O que podemos fazer para evitar isso?
Don Tapscott: Precisamos de mais leis sobre como essas informações são usadas. É necessário ficar claro que os dados coletados serão usados apenas para um propósito específico e que esse conjunto de dados não pode ser vendido para outros sem a sua permissão.
(Folha de S. Paulo, 12/07/2012. Texto adaptado.)
Para o entrevistado, a coleta de informações
I. por indivíduos pode ser prejudicial às pessoas.
II. pelo “little brother” é mais danosa do que a pelo Big Brother 2.0.
III. por empresas pode ser danosa se as pessoas não souberem para que são usadas.
Está(ão) correta(s) apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1394768 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Escravos da tecnologia
Não, não vou falar das fábricas que atraem trabalhadores honestos e os tratam de forma desumana. Cada vez que um produto informa orgulhoso que foi desenhado na Califórnia e fabricado na China, sinto um arrepio na espinha. Conheço e amo essas duas partes do mundo.
Também conheço a capacidade de a tecnologia eliminar empregos. Parece o sonho de todo patrão: muita margem de lucro e poucos empregados. Se possível, nenhum! Tudo terceiro!
Conheço ainda como a tecnologia é capaz de criar empregos. Vivo há 15 anos num meio que disputa engenheiros e técnicos a tapa, digo, a dólares. O que acontece aí no Brasil, nessa área, acontece igualzinho no Vale do Silício: empresas tentando arrancar talentos umas das outras. Aqui, muitos decidem tentar a sorte abrindo sua própria start-up, em vez de encher o bolso do patrão. Estou rodeada também de investidores querendo fazer apostas para... voltar a encher os bolsos ainda mais.
No dia seguinte um funcionário do restaurante me ligou, confirmando ter ouvido o recado e tudo certo com o novo tamanho da mesa. Incrível! Que felicidade ouvir um ser humano de verdade me dando a resposta que eu queria ouvir! Hoje, tentando dar conta da leitura dos vários e-mailsque recebo, tentando arduamente não perder os relevantes, os imprescindíveis, os dos amigos, os da família e os dos leitores, recebi um do OpenTable.
Mas queria falar hoje de outro tipo de escravidão tecnológica. Não dos que dormiram na rua sob chuva para comprar o novo iPhone 4S... Quero reclamar de quanto nós estamos tendo de trabalhar de graça para os sistemas, cada vez que tentamos nos mover na Internet. Isso é escravidão – e odeio isso.
Outro dia, fiz aniversário e fui reservar uma mesa num restaurante bacana da cidade. Achei o sitedo restaurante, lindo, e pareceu fácil de reservar on-line. Call onOpenTable, sistema bastante usado e eficaz por aqui. Escolhi dia, hora, informei número de pessoas e, claro, tive de dar meu nome, e-mail e telefone.
Dois dias antes da data marcada, precisei mudar o número de participantes, pois tive confirmação de mais pessoas. Entrei no site, mas aí nem o site nem o OpenTable podiam modificar a reserva on-line, pela proximidade do jantar. A recomendação era... telefonar ao restaurante! Humm... Telefonei. Secretária eletrônica. Deixei recado.
No dia seguinte um funcionário do restaurante me ligou, confirmando ter ouvido o recado e tudo certo com o novo tamanho da mesa. Incrível! Que felicidade ouvir um ser humano de verdade me dando a resposta que eu queria ouvir! Hoje, tentando dar conta da leitura dos vários e-mails que recebo, tentando arduamente não perder os relevantes, os imprescindíveis, os dos amigos, os da família e os dos leitores, recebi um do OpenTable.
Queriam que avaliasse minha experiência no restaurante. Tudo bem, concordo que ranking de público é coisa legal. Mas posso dizer outra coisa?
Não tenho tempo de ficar entrando em sites e preenchendo questionários de avaliação de cada refeição, produto e serviço que usufruo na vida! Simples assim! Sem falar que é chato! Ainda mais agora que os crescentes intermediários eletrônicos se metem no jogo entre o cliente e o fornecedor.
Quando o garçom ou o “maitre” perguntam se a comida está boa, você fica contente em responder, até porque eles podem substituir o prato se você não estiver gostando. Mas quando um terceiro se mete nessa relação sem ser chamado, pode ser excessivo e desagradável. Parece que todas as empresas do mundo decidiram que, além de exigir informações cadastrais, logins e senhas, e empurrar goela abaixo seus sistemas automáticos de atendimento, tenho agora de preencher fichas pós-venda eletronicamente, de modo que as estatísticas saiam prontas e baratinhas para eles do outro lado da tela, à custa do meu precioso tempo!
Por que o OpenTable tem de perguntar de novo o que achei da comida? Eu sei. Porque para o OpenTable essa informação tem um valor diferente. Não contente em fazer reservas, quis invadir a praia do Yelp, o grande guialocal que lista e traz avaliações dos clientes para tudo quanto é tipo de serviço, a começar pelos restaurantes.
O Yelp, por sua vez, invadiu a praia do Zagat (recém-comprado pelo Google), tradicionalíssimo guia (em papel) de restaurantes, que, por décadas, foi alimentado pelas avaliações dos leitores, via correio.
As relações cliente-fornecedor estão mudando. Não faltarão “redutores” de custos e atravessadores on-line.
(Marion Strecker. Folha de S. Paulo, 20/10/2011. Texto adaptado.)
(*) Start-up: Empresa com baixo custo de manutenção, que consegue crescer rapidamente e gerar grandes e crescentes lucros em condições de extrema incerteza.
No trecho “Porque para o OpenTable essa informação tem um valor diferente.”, o segmento grifado refere-se
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1392312 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Edison não conseguia se concentrar de jeito nenhum. Tinha sempre dois ou três empregos e passava o dia indo de um para outro. Adorava trocar mensagens, e se acostumou a escrever recados curtos e constantes, às vezes para mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Apesar de ser um cara mais inteligente do que a média, sofria quando precisava ler um livro inteiro. Para completar, comia rápido e dormia pouco – e não conseguia se dedicar ao casamento conturbado, por falta de tempo. Se identificou? Claro, quem não tem esses problemas? Passar horas no twitter ou no celular, correr de um lado para o outro e ter pouco tempo disponível para tantas coisas que você tem que fazer são dramas que todo mundo enfrenta. Mas esse não é um mal do nosso tempo. O rapaz da história aí em cima era ninguém menos que Thomas Edison, o inventor da lâmpada. A década era a de 1870 e o aparelho que ele usava para mandar e receber mensagens, um telégrafo. O relato, que está em uma edição de 1910 do jornal New York Times, conta que quando Edison finalmente percebeu que seu problema era falta de concentração, parou tudo. Se fechou em seu escritório e se focou em um problema de cada vez. A partir daí, produziu e patenteou mais de 2 mil invenções. [...]
(Gisela Blanco. Superinteressante, julho/2012)
O tema desse texto é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1391771 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Das afirmações:
I. Duas retas coplanares são concorrentes;
II. Duas retas que não têm ponto em comum são reversas;
III. Dadas duas retas reversas, existem dois, e apenas dois, planos paralelos, cada um contendo uma das retas;
IV. Os pontos médios dos lados de um quadrilátero reverso definem um paralelogramo,
é (são) verdadeira(s) apenas
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1391486 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Duas partículas, de massas !$ m !$ e !$ M !$, estão respectivamente fixadas nas extremidades de uma barra de comprimento !$ L !$ e massa desprezível. Tal sistema é então apoiado no interior de uma casca hemisférica de raio !$ r !$, de modo a se ter equilíbrio estático com !$ m !$ posicionado na borda !$ P !$ da casca e !$ M !$, num ponto !$ Q !$, conforme mostra a figura. Desconsiderando forças de atrito, a razão !$ m/M !$ entre as massas é igual a
enunciado 1391486-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1391431 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
5 Ways To Turn Fear Into Fuel
Editor’s note: This is a guest post from Jonathan Fields, author of Uncertainty: Turning Fear and Doubt Into Fuel for Brilliance.
Uncertainty. It’s a terrifying word.
Living with it, dangling over your head like the sword of Damocles, day in day out, is enough to send anyone spiraling into a state of anxiety, fear and paralysis.
Like it or not, though, uncertainty is the new normal. We live in a time where the world is in a state of constant, long-term flux. And, that’s not all. If you want to spend your time on the planet not just getting-by, but consistently creating art, experiences, businesses and lives that truly matter, you’ll need to proactively seek out, invite and even deliberately amplify uncertainty. Because the other side of uncertainty is opportunity.
Nothing great was ever created by waiting around for someone to tell you it’s all going to be okay or for perfect information to drop from the sky. Doesn’t happen that way. Great work requires you to act in the face of uncertainty, to live in the question long enough for your true potential to emerge. There is no alternative.
When you find the strength to act in the face of uncertainty, you till the soil of genius.
Problem is, that kills most people. It leads to unease, anxiety, fear and doubt on a level that snuffs out most genuinely meaningful and potentially revolutionary endeavors before they even see the light of day. Not because they wouldn’t have succeeded, but because you never equipped yourself to handle and even harness the emotional energy of the journey.
But, what if it didn’t have to be that way?
What if there was a way to turn the fear, anxiety and self-doubt that rides along with acting in the face of uncertainty—the head-to-toe butterflies—into fuel for brilliance?
Turns out, there is. Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable. I’ve spent the past few years interviewing world-class creators across a wide range of fields and pouring over research that spans neuroscience, decision-theory, psychology, creativity and business.
Through this work, a collection of patterns, practices and strategies have emerged that not only turbocharge insight, creativity, innovation and problem-solving, but also help ameliorate so much of the suffering so often associated with the pursuit of any creative quest.
Fonte: http://zenhabits.net/fearfuel. Acesso em 07/12/2011. Texto adaptado.
Conforme destacado no texto “Like it or not
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1391106 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
5 Ways To Turn Fear Into Fuel
Editor’s note: This is a guest post from Jonathan Fields, author of Uncertainty: Turning Fear and Doubt Into Fuel for Brilliance.
Uncertainty. It’s a terrifying word.
Living with it, dangling over your head like the sword of Damocles, day in day out, is enough to send anyone spiraling into a state of anxiety, fear and paralysis.
Like it or not, though, uncertainty is the new normal. We live in a time where the world is in a state of constant, long-term flux. And, that’s not all. If you want to spend your time on the planet not just getting-by, but consistently creating art, experiences, businesses and lives that truly matter, you’ll need to proactively seek out, invite and even deliberately amplify uncertainty. Because the other side of uncertainty is opportunity.
Nothing great was ever created by waiting around for someone to tell you it’s all going to be okay or for perfect information to drop from the sky. Doesn’t happen that way. Great work requires you to act in the face of uncertainty, to live in the question long enough for your true potential to emerge. There is no alternative.
When you find the strength to act in the face of uncertainty, you till the soil of genius.
Problem is, that kills most people. It leads to unease, anxiety, fear and doubt on a level that snuffs out most genuinely meaningful and potentially revolutionary endeavors before they even see the light of day. Not because they wouldn’t have succeeded, but because you never equipped yourself to handle and even harness the emotional energy of the journey.
But, what if it didn’t have to be that way?
What if there was a way to turn the fear, anxiety and self-doubt that rides along with acting in the face of uncertainty—the head-to-toe butterflies—into fuel for brilliance?
Turns out, there is. Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable. I’ve spent the past few years interviewing world-class creators across a wide range of fields and pouring over research that spans neuroscience, decision-theory, psychology, creativity and business.
Through this work, a collection of patterns, practices and strategies have emerged that not only turbocharge insight, creativity, innovation and problem-solving, but also help ameliorate so much of the suffering so often associated with the pursuit of any creative quest.
Fonte: http://zenhabits.net/fearfuel. Acesso em 07/12/2011. Texto adaptado.
No trecho “Problem is, that kills most people” , o pronome relativo “that” refere-se a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1390449 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Sejam a um número real e n o número de todas as soluções reais e distintas !$ x ∈ [0, 2\pi] !$ da equação !$ cos^8 x − sen^8 x + 4\, sen^6 x = a !$. Das afirmações:
I. Se !$ a = 0 !$, então !$ n = 0 !$;
II. Se !$ a = { \large1 \over 2} !$ , então !$ n = 8 !$;
III. Se !$ a = 1 !$, então !$ n = 7 !$;
IV. Se !$ a = 3 !$, então !$ n = 2 !$,
é (são) verdadeira(s)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas