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Foram encontradas 50 questões.

1893079 Ano: 2019
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-Sertão
Orgão: IF Sertão
O ícone: Enunciado 3250315-1 refere-se a uma das ferramentas de desenho e edição presentes no software livre Inkscape, a qual permite que o usuário desenhe linhas e curvas. O nome atribuído a esta ferramenta, no software, é:
 

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1893072 Ano: 2019
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-Sertão
Orgão: IF Sertão
Acerca do Modelo OSI, marque a alternativa que corresponde à camada relacionada ao conceito informado a seguir: “Camada responsável pelo endereçamento dos pacotes, convertendo endereços lógicos em endereços físicos, de forma que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino”.
 

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1441802 Ano: 2019
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: IF-Sertão
Orgão: IF Sertão
Dado o código a seguir, assinale a alternativa falsa.
Enunciado 3246152-1
 

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1439976 Ano: 2019
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: IF-Sertão
Orgão: IF Sertão
A placa mãe de um computador apresenta vários componentes. Nos itens a seguir são apresentados os conceitos de alguns deles:
I - Componente mais importante da placa mãe, pois comanda todo o fluxo de dados entre o processador, as memórias e os demais componentes. Os barramentos ISA, PCI e AGP, assim como as interfaces IDE, portas paralelas e seriais, além da memória e do cache, são todos controlados por esse componente.
II - São vias através das quais o processador pode se comunicar com os demais componentes do microcomputador, como, por exemplo, a placa de vídeo.
III - É a primeira camada de software do sistema. É um pequeno programa que tem a função de “dar a partida” no microcomputador. Durante o processo de inicialização, esse software fica encarregado de reconhecer os componentes de hardware instalados, dar o boot e prover informações básicas para o funcionamento do sistema.
Os conceitos apresentados acima referem-se respectivamente a:
 

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Segundo o autor Danilo Gandin, no planejamento temos em mente que sua função é tornar clara e precisa a ação, organizar o que fazemos, sintonizar ideias, realidade e recursos para tornar mais eficiente nosso trabalho docente. Nesse sentido, podemos afirmar que o ato de planejar se traduz em:
 

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1423413 Ano: 2019
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: IF-Sertão
Orgão: IF Sertão
As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) abrangem diversas recomendações com a finalidade de tornar o conteúdo da Web mais acessível. São recomendações para conteúdos de sites acessíveis os dispostos nas alternativas abaixo, exceto:
 

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Texto III para a questão
AOS POETAS CLÁSSICOS
"Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.
[...]"
Patativa do Assaré
Analisando o Texto de Patativa do Assaré, é incorreto afirmar que:
 

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Considerando a Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, assinale a alternativa correta.
 

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O educador pernambucano Paulo Freire, em seu livro Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, traz uma relação de saberes que entende serem essenciais ao exercício da docência. Nesta questão, estão presentes 03 três deles, seguidos de suas respectivas reflexões. Marque a alternativa na qual os 03 (três) saberes estão dialogando perfeitamente com suas contemplações.
 

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Texto I para a questão.
Viúva na praia
Rubem Braga
Ivo viu a uva; eu vi a viúva. Ia passando na praia, vi a viúva, a viúva na praia me fascinou. Deitei-me na areia, fiquei a contemplar a viúva.
O enterro passara sob a minha janela; o morto eu o conhecera vagamente; no café da esquina a gente se cumprimentava às vezes, murmurando “bom dia”; era um homem forte, de cara vermelha; as poucas vezes que o encontrei com a mulher ele não me cumprimentou, fazia que não me via; e eu também. Lembro-me de que uma vez perguntei as horas ao garçom, e foi aquele homem que respondeu; agradeci; este foi nosso maior diálogo. Só ia à praia aos domingos, mas ia de carro, um “Citroen”, com a mulher, o filho e a barraca, para outra praia mais longe. A mulher ia às vezes à praia com o menino, em frente à minha esquina, mas só no verão. Eu passava de longe; sabia quem era, que era casada, que talvez me conhecesse de vista; eu não a olhava de frente.
A morte do homem foi comentada no café; eu soube, assim, que ele passara muitos meses doente, sofrera muito, morrera muito magro e sem cor. Eu não dera por sua falta, nem soubera de sua doença.
E agora estou deitado na areia, vendo a sua viúva. Deve uma viúva vir à praia? Nossa praia não é nenhuma festa; tem pouca gente; além disso, vamos supor que ela precise trazer o menino, pois nunca a vi sozinha na praia. E seu maiô é preto. Não que o tenha comprado por luto; já era preto. E ela tem, como sempre, um ar decente; não olha para ninguém, a não ser para o menino, que deve ter uns dois anos.
Se eu fosse casado, e morresse, gostaria de saber que alguns dias depois minha viúva iria à praia com meu filho — foi isso o que pensei, vendo a viúva. É bem bonita, a viúva. Não é dessas que chamam a atenção; é discreta, de curvas discretas, mas certas. Imagino que deve ter 27 anos; talvez menos, talvez mais, até 30. Os cabelos são bem negros; os olhos são um pouco amendoados, o nariz direito, a boca um pouco dentucinha, só um pouco; a linha do queixo muito nítida.
Ergueu-se, porque, contra suas ordens, o garoto voltou a entrar n’água. Se eu fosse casado, e morresse, talvez ficasse um pouco ressentido ao pensar que, alguns dias depois, um homem — um estranho, que mal conheço de vista, do café — estaria olhando o corpo de minha mulher na praia. Mesmo que olhasse sem impertinência, antes de maneira discreta, como que distraído.
Mas eu não morri; e eu sou o outro homem. E a idéia de que o defunto ficaria ressentido se acaso imaginasse que eu estaria aqui a reparar no corpo de sua viúva, essa idéia me faz achá-lo um tolo, embora, a rigor, eu não possa lhe imputar essa idéia, que é minha. Eu estou vivo, e isso me dá uma grande superioridade sobre ele.
Vivo! Vivo como esse menino que ri, jogando água no corpo da mãe que vai buscá-lo. Vivo como essa mulher que pisa a espuma e agora traz ao colo o garoto já bem crescido. O esforço faz-lhe tensos os músculos dos braços e das coxas; é bela assim, marchando com a sua carga querida.
Agora o garoto fica brincando junto à barraca e é ela que vai dar um mergulho rápido, para se limpar da areia. Volta. Não, a viúva não está de luto, a viúva está brilhando de sol, está vestida de água e de luz. Respira fundo o vento do mar, tão diferente daquele ar triste do quarto fechado do doente, em que viveu meses. Vendo seu homem se finar; vendo-o decair de sua glória de homem fortão de cara vermelha e de seu império de homem da mulher e pai do filho, vendo-o fraco e lamentável, impertinente e lamurioso como um menino, às vezes até ridículo, às vezes até nojento…
Ah, não quero pensar nisso. Respiro também profundamente o ar limpo e livre. Ondas espoucam ao sol. O sol brilha nos cabelos e na curva de ombro da viúva. Ela está sentada, quieta, séria, uma perna estendida, outra em ângulo. 0 sol brilha também em seu joelho. O sol ama a viúva. Eu vejo a viúva.
(Rio, setembro, 1958)
Texto extraído do livro “Ai de ti, Copacabana”, Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1960, pág. 129.
É possível identificar no quinto parágrafo do texto as seguintes orações:
 

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