Magna Concursos

Foram encontradas 77 questões.

2485137 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

FACULTATIVO

Carlos Drummond de Andrade

Estatuto dos Funcionários, artigo 249: “O dia 28 de outubro será consagrado ao Servidor Público (com maiúsculas).

Então é feriado, raciona o escriturário, que, justamente, tem um “programa” na pauta para essas emergências. Não, responde-lhe o governo, que tem o programa de trabalhar; é consagrado, mas não é feriado.

É, não é, e o dia se passou na dureza, sem ponto facultativo. Saberão os groelandeses o que seja ponto facultativo? (Os brasileiros sabem.) É descanso obrigatório, no duro. João Brandão, o de alma virginal, não entendia assim, e lá um dia em que o Departamento Meteorológico anunciava: “céu azul, praia, ponto facultativo”, não lhe apetecendo a casa nem as atividades lúdicas, deliberou usar de sua “faculdade” de assinar o ponto no Instituto Nacional da Goiaba, que, como é do domínio público, estuda as causas da inexistência dessa matéria-prima(a) na composição das goiabadas.

Hoje deve haver menos gente por lá, conjecturou; ótimo, porque assim trabalho à vontade.

Nossas repartições atingiram tal grau de dinamismo e fragor,(b) que chega a ser desejável o não comparecimento de 90 por cento dos funcionários, para que os restante possam, na calma, produzir um bocadinho. E o inocente João via no ponto facultativo(c) essa virtude de afastar os menos diligentes, ou os mais futebolísticos, que cediam lugar à turma dos “caxias”.

Encontrou cerradas as grandes portas de bronze, ouro e pórtico, e nenhum sinal de vida nos arredores.(d) Nenhum – a não ser aquele gato que se lambia à sombra de um tinhorão. Era, pela naturalidade da pose, dono do jardim que orna a fachada do Instituto, mas – sentia-se pela ágata dos olhos – não possuía as chaves do prédio.

João Brandão tentou forçar as portas, mas as portas mantiveram-se surdas e nada facultativas.

Correu a telefonar de uma confeitaria para a residência do chefe, mas o chefe pescava em Mangaratiba, jogava pingue-pongue em Correias, estudava holandês com uma nativa, na Barra da Tijuca; é certo que o telefone não respondeu. João decidiu-se a penetrar no edifício galgando-lhe a fachada e utilizando vidraça que os serventes sempre deixam aberta, na previsão de casos como esse,(e) talvez. E começava a fazê-lo, com a teimosia calma dos Brandões, quando em vigia brotou na grama e puxou-o pela perna.

– Desce daí, moço. Então não está vendo que é dia de descansar.

– Perdão, é dia em que se pode ou não descansar, e eu estou com o expediente atrasado.

– Desce – repetiu o outro com tédio. – Olha que te encanam se você começa a virar macaco pela parede acima.

– Mas, e o senhor porque então está vigiando, se é dia de descanso?

– Estou aqui porque a patroa me escaramuçou, dizendo que não quer vagabundo em casa. Não tenho para onde ir, tá bem?

João Brandão aquiesceu, porque o outro parecia disposto a tudo, inclusive a trabalhar de braço, a fim de impedir que ele trabalhasse de pena. Era como se o vigia lhe dissesse: “Veja bem, está estragando meu dia. Então não sabe o que quer dizer facultativo?” João pensava saber, mas nesse momento teve a intuição de que o verdadeiro sentido das palavras não está no dicionário; está na vida, no uso que delas fazemos. Pensou na Constituição e nos milhares de leis que declaram obrigatórias milhares de coisas, e essas coisas, na prática, são facultativas ou inexistentes. Retirou-se, digno, e foi decifrar palavras cruzadas.

Qual das expressões retiradas do texto não é regida por um nome?

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2485045 Ano: 2014
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

La OMS empieza a ver señales de la remisión del virus en Liberia

Descienden los contagios y el número de muertos causados por la epidemia.

Ginebra.- en un cauteloso anuncio, La Organización Mundial de la Salud (OMS) informó ayer que la epidemia de Ébola en Liberia comenzó a remitir y la cifra de nuevos contagios disminuyó por primera vez desde que estalló el brote, en enero pasado. "parece que la tendencia es real en Liberia y podría haber un descenso de los contagios", explicó en Ginebra el subdirector general de la OMS, Bruce Aylward. Los laboratorios también constataron un "estancamiento o un leve descenso" de los casos confirmados, afirmó. La cruz roja de Liberia había anunciado un importante descenso del número de muertos causados por el Ébola en Monrovia y los alrededores de la capital liberiana desde princípios de octubre.

Sin embargo, Aylward dijo estar "aterrorizado [ante la posibilidad de] que se interprete mal la información y que la gente empiece a pensar que el Ébola está bajo control". "sería un enorme error decir «bueno, estamos controlando este virus y podemos reducir algunas de las inversiones previstas». Éstos son virus salvajes que esperan este tipo de errores para permanecer en algunos lugares por mucho tiempo con un nivel de transmisión baja -indicó Aylward-. Es como pensar que un tigre que se tiene como mascota está bajo control."

Entre las evidencias de la supuesta mejoría están el menor número de entierros relacionados con casos de Ébola; la disminución de admisiones y ocupación de camas en algunos centros de tratamiento, y el descenso de los nuevos casos contabilizados. Aylward sostuvo que hasta el momento se reportaron 13.703 casos de Ébola y que la cifra de muertos probablemente superaría las 5000 personas.

En este contexto, el pentágono aumentó ayer los recaudos para contener el avance del Ébola al anunciar ayer que todos los militares norteamericanos que participan en la misión para combatir El virus en África Occidental a su regreso pasarán un período obligatorio de cuarentena. El secretario de defensa norteamericano, Chuck Hagel, firmó ayer una orden que establece un régimen de observación controlada durante 21 días, período en el que se manifiestan los síntomas en caso de haber contraído la enfermedad. El departamento de defensa norteamericano movilizó unos 4000 militares que participarán en períodos rotatorios en la llamada operación asistencia unida.

(http://www.lanacion.com.ar/1739727-la-oms-empieza-a-ver-senales-de-la-

remision-del-virus-en Liberia- acessado e adaptado em - 30-10-2014)

Éstos son virus salvajes que esperan este tipo de errores para permanecer en algunos lugares por mucho tiempo con un nivel de transmisión baja - indicó Aylward. La palabra subrayada hace parte del grupo de los llamados heterogenéricos, marque la alternativa que hace parte del mismo grupo:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2484918 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Uma figura geométrica plana cuja área mede 3 dm2 ocupa um espaço equivalente a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2484413 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Em todos os cordados, o primeiro elemento esquelético a aparecer nos embriões é um bastão fino, não-segmentado e gelatinoso denominado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2484276 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Water for Our Future

Fresh water is arguably the world’s most precious resource. Yet in all corners of the globe, shortages and inadequate access to sanitation persist. Rivers are fragmented by dams, choked by chemicals, threatened by climate change, depleted by irresponsible businesses and industries that don’t manage water wisely, and polluted by toxic runoff from cities, factories and farms. We can’t solve these challenges alone, and thankfully, we don’t have to. Although there are many millions of miles of water on the earth, it is thought that most of this total is salt water or ice, and therefore not usable for human needs. Also, we cannot use more than one-third of the water that falls from the sky. The other two-either disappears back into the air, or is used by plants, of flows into the sea or under the ground. Indeed, some of the places where man formerly obtained fresh, clear water are disappearing. Along the coastline of the United States, humans have used so much of their natural supply of water that sea water is very slowly taking the place of the clear water as it is used. This loss of good water cannot continue. More and more people are demanding more and more clean water every year. It has been figured that the modern city family uses six times more water today than yesterday’s farm family did, when wells were the main source of water. Where will we get the water that our increasing population requires just to stay alive? What can we do about our water supply? The only answer is that we must learn to reuse water and the main difficulty to do so at present is the problem of water pollution. We are being attacked on all sides by water pollution of all types from all kinds of sources. The time has now come for man to make his environment his friend, not his enemy. Water is a local issue, but addressing water resource management challenges requires global solidarity as well as regional, national and local actions.

Something must be done, and must be done on a large scale. However, one great problem of the crisis is that decisions must be made today, before the need has become generally apparent, to prevent adverse effects that are projected to occur in a more or less distant future. There is wide spread agreement that humanity should start securing and improving its water resources in order to adequately deal with the other environmental problems that may arise.

(Adapted from: The North American Regional Process event for the 7th World Water Forum,

Karin Krchnak, Director Freshwater Program, May, 2014, Washington, DC)

The sentence “when wells were the main source of water” refers to a time when:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2484230 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

FACULTATIVO

Carlos Drummond de Andrade

Estatuto dos Funcionários, artigo 249: “O dia 28 de outubro será consagrado ao Servidor Público (com maiúsculas).

Então é feriado, raciona o escriturário, que, justamente, tem um “programa” na pauta para essas emergências. Não, responde-lhe o governo, que tem o programa de trabalhar; é consagrado, mas não é feriado.

É, não é, e o dia se passou na dureza, sem ponto facultativo. Saberão os groelandeses o que seja ponto facultativo? (Os brasileiros sabem.) É descanso obrigatório, no duro. João Brandão, o de alma virginal, não entendia assim, e lá um dia em que o Departamento Meteorológico anunciava: “céu azul, praia, ponto facultativo”, não lhe apetecendo a casa nem as atividades lúdicas, deliberou usar de sua “faculdade” assinar o ponto no Instituto Nacional da Goiaba, que, como é do domínio público, estuda as causas da inexistência dessa matéria-prima na composição das goiabadas.

Hoje deve haver menos gente por lá, conjecturou; ótimo, porque assim trabalho à vontade.

Nossas repartições atingiram tal grau de dinamismo e fragor, que chega a ser desejável o não comparecimento de 90 por cento dos funcionários, para que os restante possam, calma, produzir um bocadinho. E o inocente João via no ponto facultativo essa virtude de afastar os menos diligentes, ou os mais futebolísticos, que cediam lugar turma dos “caxias”.

Encontrou cerradas as grandes portas de bronze, ouro e pórtico, e nenhum sinal de vida nos arredores. Nenhum – a não ser aquele gato que se lambia à sombra de um tinhorão. Era, pela naturalidade da pose, dono do jardim que orna a fachada do Instituto, mas – sentia-se pela ágata dos olhos – não possuía as chaves do prédio.

João Brandão tentou forçar as portas, mas as portas mantiveram-se surdas e nada facultativas.

Correu a telefonar de uma confeitaria para a residência do chefe, mas o chefe pescava em Mangaratiba, jogava pingue-pongue em Correias, estudava holandês com uma nativa, na Barra da Tijuca; é certo que o telefone não respondeu. João decidiu-se a penetrar no edifício galgando-lhe a fachada e utilizando vidraça que os serventes sempre deixam aberta, na previsão de casos como esse, talvez. E começava a fazê-lo, com a teimosia calma dos Brandões, quando em vigia brotou na grama e puxou-o pela perna.

– Desce daí, moço. Então não está vendo que é dia de descansar.

– Perdão, é dia em que se pode ou não descansar, e eu estou com o expediente atrasado.

– Desce – repetiu o outro com tédio. – Olha que te encanam se você começa a virar macaco pela parede acima.

– Mas, e o senhor porque então está vigiando, se é dia de descanso?

– Estou aqui porque a patroa me escaramuçou, dizendo que não quer vagabundo em casa. Não tenho para onde ir, tá bem?

João Brandão aquiesceu, porque o outro parecia disposto a tudo, inclusive a trabalhar de braço, a fim de impedir que ele trabalhasse de pena. Era como se o vigia lhe dissesse: “Veja bem, está estragando meu dia. Então não sabe o que quer dizer facultativo?” João pensava saber, mas nesse momento teve a intuição de que o verdadeiro sentido das palavras não está no dicionário; está na vida, no uso que delas fazemos. Pensou na Constituição e nos milhares de leis que declaram obrigatórias milhares de coisas, e essas coisas, na prática, são facultativas ou inexistentes. Retirou-se, digno, e foi decifrar palavras cruzadas.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2483599 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Nos seres vivos ocorre constantemente uma série de processos químicos essenciais conhecidos como:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2483290 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Water for Our Future

Fresh water is arguably the world’s most precious resource. Yet in all corners of the globe, shortages and inadequate access to sanitation persist. Rivers are fragmented by dams, choked by chemicals, threatened by climate change, depleted by irresponsible businesses and industries that don’t manage water wisely, and polluted by toxic runoff from cities, factories and farms. We can’t solve these challenges alone, and thankfully, we don’t have to. Although there are many millions of miles of water on the earth, it is thought that most of this total is salt water or ice, and therefore not usable for human needs. Also, we cannot use more than one-third of the water that falls from the sky. The other two-either disappears back into the air, or is used by plants, of flows into the sea or under the ground. Indeed, some of the places where man formerly obtained fresh, clear water are disappearing. Along the coastline of the United States, humans have used so much of their natural supply of water that sea water is very slowly taking the place of the clear water as it is used. This loss of good water cannot continue. More and more people are demanding more and more clean water every year. It has been figured that the modern city family uses six times more water today than yesterday’s farm family did, when wells were the main source of water. Where will we get the water that our increasing population requires just to stay alive? What can we do about our water supply? The only answer is that we must learn to reuse water and the main difficulty to do so at present is the problem of water pollution. We are being attacked on all sides by water pollution of all types from all kinds of sources. The time has now come for man to make his environment his friend, not his enemy. Water is a local issue, but addressing water resource management challenges requires global solidarity as well as regional, national and local actions.

Something must be done, and must be done on a large scale. However, one great problem of the crisis is that decisions must be made today, before the need has become generally apparent, to prevent adverse effects that are projected to occur in a more or less distant future. There is wide spread agreement that humanity should start securing and improving its water resources in order to adequately deal with the other environmental problems that may arise.

(Adapted from: The North American Regional Process event for the 7th World Water Forum,

Karin Krchnak, Director Freshwater Program, May, 2014, Washington, DC)

The expression “yesterday’s farm family” refers to families that:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2482964 Ano: 2014
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Lauro aplicou um capital de R$ 1.480,00 à taxa de juros simples por um período de 2,5 anos.

Ao final desse período ele retirou um montante de R$ 1.835,20. A taxa de juros mensal praticada nessa aplicação foi de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2482910 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
Provas:

Water for Our Future

Fresh water is arguably the world’s most precious resource. Yet in all corners of the globe, shortages and inadequate access to sanitation persist. Rivers are fragmented by dams, choked by chemicals, threatened by climate change, depleted by irresponsible businesses and industries that don’t manage water wisely, and polluted by toxic runoff from cities, factories and farms. We can’t solve these challenges alone, and thankfully, we don’t have to. Although there are many millions of miles of water on the earth, it is thought that most of this total is salt water or ice, and therefore not usable for human needs. Also, we cannot use more than one-third of the water that falls from the sky. The other two-either disappears back into the air, or is used by plants, of flows into the sea or under the ground. Indeed, some of the places where man formerly obtained fresh, clear water are disappearing. Along the coastline of the United States, humans have used so much of their natural supply of water that sea water is very slowly taking the place of the clear water as it is used. This loss of good water cannot continue. More and more people are demanding more and more clean water every year. It has been figured that the modern city family uses six times more water today than yesterday’s farm family did, when wells were the main source of water. Where will we get the water that our increasing population requires just to stay alive? What can we do about our water supply? The only answer is that we must learn to reuse water and the main difficulty to do so at present is the problem of water pollution. We are being attacked on all sides by water pollution of all types from all kinds of sources. The time has now come for man to make his environment his friend, not his enemy. Water is a local issue, but addressing water resource management challenges requires global solidarity as well as regional, national and local actions.

Something must be done, and must be done on a large scale. However, one great problem of the crisis is that decisions must be made today, before the need has become generally apparent, to prevent adverse effects that are projected to occur in a more or less distant future. There is wide spread agreement that humanity should start securing and improving its water resources in order to adequately deal with the other environmental problems that may arise.

(Adapted from: The North American Regional Process event for the 7th World Water Forum,

Karin Krchnak, Director Freshwater Program, May, 2014, Washington, DC)

When the writer says “and therefore not usable for human needs”, she is:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas