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Foram encontradas 40 questões.

2396014 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Numere a segunda coluna com base nas escolas listadas abaixo, de acordo com as principais premissas e autores de cinco das dez escolas do pensamento estratégico propostas no livro Safári de Estratégias, organizado por Henry Mintzberg:

( 1 ) Escola ambiental

( 2 ) Escola do design

( 3 ) Escola de poder

( 4 ) Escola do posicionamento

( 5 ) Escola empreendedora

( ) Define a formação de estratégia como sendo um processo de concepção deliberado de pensamento consciente e formal.

( ) Define a formação de estratégia como um processo analítico, a partir das estratégias competitivas de uma indústria.

( ) Define a formação de estratégia como um processo visionário, em que a estratégia existe na mente do líder como perspectiva, especificamente um senso de direção a longo prazo, uma visão futura da organização.

( ) Define a formação de estratégia como um processo de negociação, onde existe um processo aberto de influências e práticas para negociar estratégias favoráveis a determinados interesses.

( ) Define a formação de estratégia como um processo reativo e com pouco espaço para decisões que sejam verdadeiramente estratégicas.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.

 

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2395419 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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O superior hierárquico de um departamento é caracterizado pelos funcionários como personalista, que inspira em seus liderados confiança, admiração e envolvimento emocional.

Assinale o perfil de liderança característico desse superior:

 

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2395247 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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O Chile e a reconstrução das cidades

RIO – Da análise da tragédia que ocorreu recentemente no Chile, país com históricas ligações com o Brasil e membro do Mercosul, ficam duas grandes indagações: a primeira é como o terremoto afetará a economia e sociedade chilena no futuro próximo; e a segunda, como as instituições internacionais podem se preparar de forma mais eficiente para a mobilização de recursos necessários em catástrofes naturais dessa proporção e para a reconstrução econômica desses países, já que essas catástrofes são também um forte fator de retrocesso no nível de desenvolvimento e qualidade de vida das populações.

O Chile está com uma nova Presidência, desde ontem. Há um forte componente de solidariedade interna e convergência em torno de ações prioritárias para o país. As instituições chilenas da fase pós-Pinochet são sólidas e a estrutura do governo geralmente bem organizada, principalmente se comparada à de outros países da América Latina. Mas não há dúvida de que as perdas em infraestrutura, redirecionamento de investimentos e de capital humano afetarão os rumos do país na próxima década, principalmente o seu desempenho econômico.

Quando do grande terremoto chileno de maio de 1960, que atingiu 9,5 pontos na escala Richter, cidades como Concepción foram igualmente impactadas, com um total de 6 mil mortos e 2 milhões de feridos em todo o Chile. Na ocasião, os investimentos necessários para a reconstrução da infraestrutura do país foram calculados, se atualizados em valores de hoje, entre US$ 3 bilhões e US$ 6 bilhões. A própria Copa do Mundo de 1962 foi, inclusive, realizada sob o espírito de “reconstrução”. A economia chilena passou a recuperar-se apenas em meados da década de 70. Durante a década de 60 o cotidiano e a economia foram seriamente afetados pelas consequências do terremoto.

Mesmo que na gestão de crise e de informações à população tenham ocorrido falhas graves, o total de mortos e feridos em 2010 foi bastante inferior ao da tragédia de quase 50 anos atrás, em parte devido à preparação preexistente e maior resistência das construções. As cidades chilenas deverão buscar uma reconstrução baseada no que há de tecnologicamente mais moderno na prevenção das consequências de novos abalos sísmicos, o que envolverá forte cooperação internacional e investimentos estruturais. A maior complexidade econômica e tecnológica da sociedade chilena demandará investimentos investimentos possivelmente superiores aos de 1960.

Onde e como os países do Mercosul, por exemplo, pretendem e podem efetivamente colaborar nesse esforço?

Terremotos, como no Chile e no Haiti, tsunamis, grandes enchentes são tragédias com consequências locais e globais e desafiam as instituições mundiais sobre como preveni-las e remediá-las. Em um mundo que luta contra a pobreza e que trava o desafio diário da sustentabilidade e segurança climática, os mecanismos de financiamento e seguro “coletivo” também devem ser repensados e ampliados, para que as ações de resgate e assistência ganhem agilidade e transparência e haja um instrumento eficiente e transparente de financiamento da reconstrução e das condições de estrutura e prevenção dos países afetados.

(GRISA, Gustavo. Jornal do Brasil Online. Disponível em:

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/03/ 12/e120314609.asp)

Sobre a catástrofe ocorrida recentemente no Chile e suas consequências políticas e econômicas, assinale a alternativa correta.

 

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2394641 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Em relação à metodologia estratégica chamada Balance ScoreCard (BSC), desenvolvida por Kaplan e Norton, é correto afirmar:

 

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2394410 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Premiações para Cristovão Tezza

Cristóvão ficou conhecido nacionalmente no ano passado, quando O filho eterno (Record, 2007) arrebatou os prêmios mais importantes do país – o Prêmio São Paulo de Literatura, o Portugal Telecom de Literatura, o Jabuti, o Prêmio Bravo!, e o da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Desde então, tem tido pouco tempo para se dedicar ao novo romance, que tem o título provisório de Um erro emocional e teve um trecho lido durante a última Festa Literária Internacional de Paraty, onde Tezza participou da mesa ao lado do mexicano Mario Bellatin. “Mas eu preciso de tempo para me concentrar, agora no segundo semestre realmente vou conseguir escrever. Faz um ano que estou vivendo só de fama. Escrever que é bom, nada”, admite e ri de si mesmo.

Recentemente, Tezza viu-se enredado na polêmica questão dos livros indicados a estudantes. O romance de Tezza Aventuras provisórias (Record, 2007, 2. ed.) foi indicado para o vestibular em Santa Catarina, mas considerado por uma auxiliar pedagógica de ter linguagem chula, discurso logo encabeçado por alguns pais de alunos. Em entrevista à Agência Brasil, Tezza disse que “a escola tem muita dificuldade em lidar com literatura, com a vida real da linguagem. O Brasil é um país conservador. O caso de Santa Catarina chamou a atenção porque foi uma reclamação pontual, e o estado imediatamente mandou recolher todos os exemplares. Foi uma coisa exagerada. Até porque o livro era para o ensino médio, que tem estudantes acima dos 16 anos. Se podem dirigir ou votar, podem ler também.”

O escritor não vê o caso como censura. “São manifestações isoladas de conservadorismo, visões retrógradas da literatura, que pipocam aqui e ali. Não é sistêmico”, acredita. A respeito escreveu a coluna “Não me adotem”, na Gazeta do Povo, de Curitiba, onde colabora toda terça-feira.

(Adaptado de: MELLO, Ramon; DORIGATTI, Bruno.

Disponível em:

http:// www.saraivaconteudo.com.br/Artigo.aspx?id=77)

Comentando a polêmica que envolveu a indicação de seu romance Aventuras Provisórias para o vestibular em Santa Catarina, o autor escreveu a coluna intitulada “Não me adotem”, na Gazeta do Povo, de Curitiba. No título dessa coluna, é possível reconhecer o uso de:

 

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2393992 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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O Chile e a reconstrução das cidades

RIO – Da análise da tragédia que ocorreu recentemente no Chile, país com históricas ligações com o Brasil e membro do Mercosul, ficam duas grandes indagações: a primeira é como o terremoto afetará a economia e sociedade chilena no futuro próximo; e a segunda, como as instituições internacionais podem se preparar de forma mais eficiente para a mobilização de recursos necessários em catástrofes naturais dessa proporção e para a reconstrução econômica desses países, já que essas catástrofes são também um forte fator de retrocesso no nível de desenvolvimento e qualidade de vida das populações.

O Chile está com uma nova Presidência, desde ontem. Há um forte componente de solidariedade interna e convergência em torno de ações prioritárias para o país. As instituições chilenas da fase pós-Pinochet são sólidas e a estrutura do governo geralmente bem organizada, principalmente se comparada à de outros países da América Latina. Mas não há dúvida de que as perdas em infraestrutura, redirecionamento de investimentos e de capital humano afetarão os rumos do país na próxima década, principalmente o seu desempenho econômico.

Quando do grande terremoto chileno de maio de 1960, que atingiu 9,5 pontos na escala Richter, cidades como Concepción foram igualmente impactadas, com um total de 6 mil mortos e 2 milhões de feridos em todo o Chile. Na ocasião, os investimentos necessários para a reconstrução da infraestrutura do país foram calculados, se atualizados em valores de hoje, entre US$ 3 bilhões e US$ 6 bilhões. A própria Copa do Mundo de 1962 foi, inclusive, realizada sob o espírito de “reconstrução”. A economia chilena passou a recuperar-se apenas em meados da década de 70. Durante a década de 60 o cotidiano e a economia foram seriamente afetados pelas consequências do terremoto.

Mesmo que na gestão de crise e de informações à população tenham ocorrido falhas graves, o total de mortos e feridos em 2010 foi bastante inferior ao da tragédia de quase 50 anos atrás, em parte devido à preparação preexistente e maior resistência das construções. As cidades chilenas deverão buscar uma reconstrução baseada no que há de tecnologicamente mais moderno na prevenção das consequências de novos abalos sísmicos, o que envolverá forte cooperação internacional e investimentos estruturais. A maior complexidade econômica e tecnológica da sociedade chilena demandará investimentos investimentos possivelmente superiores aos de 1960.

Onde e como os países do Mercosul, por exemplo, pretendem e podem efetivamente colaborar nesse esforço?

Terremotos, como no Chile e no Haiti, tsunamis, grandes enchentes são tragédias com consequências locais e globais e desafiam as instituições mundiais sobre como preveni-las e remediá-las. Em um mundo que luta contra a pobreza e que trava o desafio diário da sustentabilidade e segurança climática, os mecanismos de financiamento e seguro “coletivo” também devem ser repensados e ampliados, para que as ações de resgate e assistência ganhem agilidade e transparência e haja um instrumento eficiente e transparente de financiamento da reconstrução e das condições de estrutura e prevenção dos países afetados.

(GRISA, Gustavo. Jornal do Brasil Online. Disponível em:

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/03/ 12/e120314609.asp)

“Mesmo que na gestão de crise e de informações à população tenham ocorrido falhas graves, o total de mortos e feridos em 2010 foi bastante inferior ao da tragédia de quase 50 anos atrás”.

Assinale a alternativa que NÃO mantém o sentido dessa frase.

 

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2393833 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Premiações para Cristovão Tezza

Cristóvão ficou conhecido nacionalmente no ano passado, quando O filho eterno (Record, 2007) arrebatou os prêmios mais importantes do país – o Prêmio São Paulo de Literatura, o Portugal Telecom de Literatura, o Jabuti, o Prêmio Bravo!, e o da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Desde então, tem tido pouco tempo para se dedicar ao novo romance, que tem o título provisório de Um erro emocional e teve um trecho lido durante a última Festa Literária Internacional de Paraty, onde Tezza participou da mesa ao lado do mexicano Mario Bellatin. “Mas eu preciso de tempo para me concentrar, agora no segundo semestre realmente vou conseguir escrever. Faz um ano que estou vivendo só de fama. Escrever que é bom, nada”, admite e ri de si mesmo.

Recentemente, Tezza viu-se enredado na polêmica questão dos livros indicados a estudantes. O romance de Tezza Aventuras provisórias (Record, 2007, 2. ed.) foi indicado para o vestibular em Santa Catarina, mas considerado por uma auxiliar pedagógica de ter linguagem chula, discurso logo encabeçado por alguns pais de alunos. Em entrevista à Agência Brasil, Tezza disse que “a escola tem muita dificuldade em lidar com literatura, com a vida real da linguagem. O Brasil é um país conservador. O caso de Santa Catarina chamou a atenção porque foi uma reclamação pontual, e o estado imediatamente mandou recolher todos os exemplares. Foi uma coisa exagerada. Até porque o livro era para o ensino médio, que tem estudantes acima dos 16 anos. Se podem dirigir ou votar, podem ler também.”

O escritor não vê o caso como censura. “São manifestações isoladas de conservadorismo, visões retrógradas da literatura, que pipocam aqui e ali. Não é sistêmico”, acredita. A respeito escreveu a coluna “Não me adotem”, na Gazeta do Povo, de Curitiba, onde colabora toda terça-feira.

(Adaptado de: MELLO, Ramon; DORIGATTI, Bruno.

Disponível em:

http:// www.saraivaconteudo.com.br/Artigo.aspx?id=77)

Sobre o texto, é correto afirmar:

 

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Questão presente nas seguintes provas
2393431 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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A metodologia de construção de cenários prospectivos está baseada:

 

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2393066 Ano: 2010
Disciplina: Administração Pública
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Referente às mudanças ocorridas na administração pública no Brasil desde a época do Império, assinale a alternativa correta.

 

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2392811 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) nas afirmativas abaixo, de acordo com os conceitos pertinentes aos estudos relativos a gestão do conhecimento e aprendizado nas organizações.

( ) A formalização dos objetivos do planejamento estratégico torna-se fundamental, pois será o guia na operacionalização das estratégias, possibilitando que o pretendido seja totalmente realizado pelo conhecimento acumulado.

( ) Todos os diversos participantes de uma equipe de alta performance devem buscar produzir individualmente inovações, pois a soma de todo acúmulo de conhecimento individualizado potencializa os objetivos pretendidos.

( ) Com rápidas mudanças de cenários e dinâmicas possibilidades de tomada de decisão, o planejamento estratégico relativiza-se, enquanto as capacidades de aprender ao executar tarefas tornamse fundamentais na busca dos objetivos estratégicos.

( ) As ideias sobre aprendizagem derivam principalmente das teorias econômicas, das teorias institucionalistas e das teorias da escola clássica, na busca da excelência em treinamento funcional aos colaboradores.

( ) Os conhecimentos tácitos dos colaboradores auxiliam no questionamento e na reflexão dos conhecimentos explícitos de cada função, contribuindo para a inovação dos processos organizacionais e de suas estratégias.

( ) As estruturas rígidas e hierarquizadas de controle, de autoridade e de comunicação dificultam as relações entre os conhecimentos tácitos e explícitos, limitando as contribuições das experiências profissionais anteriores dos colaboradores em suas funções básicas na atual organização.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

 

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