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Foram encontradas 40 questões.

2469328 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Quanto à aplicação das penalidades previstas na Lei 8.112/90, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2468837 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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A obturação dos canais radiculares consiste no preenchimento de todo o espaço anteriormente ocupado pela polpa, isto é, o canal dentinário, o qual se encontra preparado e desinfetado.
Assinale a alternativa CORRETA referente a essa fase no tratamento endodôntico.
 

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2468808 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
O texto serve de base para responder a questão.
Uma questão de bom senso
Ferreira Gullar
Falando francamente, o que você prefere, a segurança ou a insegurança, o previsível ou o imprevisível? Em suma, quer acordar de manhã certo de que as coisas vão caminhar normalmente ou prefere estremecer ao pensar no que fará, neste dia, o seu filho drogado?
Acho muito difícil que alguém prefira viver no desespero, temendo o que pode ocorrer nesse dia que começa. Estou certo de que todo mundo quer viver tranquilo, certo de que as coisas vão transcorrer dentro do previsível.
Mas quem se droga comporta-se, inevitavelmente, fora do previsível, ou não é? Já imaginou a apreensão em que vivem os pais de um filho drogado? Começa que ele já não vai à escola e, se vai, arma sempre alguma encrenca por lá. Se já trabalha, abandona o emprego e começa a roubar o dinheiro da família para comprar drogas.
Se isso se torna inviável, entra para o tráfico, passa a vender drogas ou torna-se assaltante, porque tem de conseguir dinheiro para comprá-las, seja de que modo for. Daí a pouco, não apenas assalta e rouba como também mata. Os pais já não reconhecem nele o filho que criaram com tanto carinho. Pelo contrário, o temem, porque, drogado, ele é capaz de tudo.
E mesmo assim há quem seja a favor da liberação das drogas. Conheço muito bem o argumento que usam para justificá-la: como a repressão não acabou com o tráfico e o consumo, a liberação pode ser a solução do problema. Um argumento simplista, que não se sustenta, pois é o mesmo que propor o fim da repressão à criminalidade em geral. O argumento seria o mesmo: por que insistir em combater o crime, se isso se faz há séculos e não se acabou com ele?
Fora isso, pergunto: se não é proibida a venda de cigarros e bebidas, por que há tráfico dessas mercadorias? E pedras preciosas, é proibido vendê-las? Não e, no entanto, existe tráfico de pedras preciosas. E ainda assim os defensores da liberação das drogas acham que com isso acabariam com o problema. Claro, Fernandinho Beira-Mar certamente passaria a pagar imposto de renda, ISS, ICMS e tudo o mais. Esse pessoal parece estar de gozação.
Todo mundo sabe que, dos que se viciam em drogas, poucos conseguem largar o vício. E, se largam, é por entender que estavam sendo destruídos por ele, uma vez que perdem toda e qualquer capacidade de refletir e escolher; são verdadeiros robôs que a droga monitora.
Qual a saída, então? No meu modo de ver, a saída é uma campanha educativa, em larga escala, em âmbito nacional e internacional, para mostrar às crianças e aos adolescentes que as drogas só destroem as pessoas.
E isso não é difícil de demonstrar porque os exemplos estão aí aos milhares e à vista de quem quiser ver. Os traficantes sabem muito bem disso, tanto que hoje têm agentes dentro das escolas para aliciar meninos de oito, dez anos de idade.
Confesso que tenho dificuldade de entender a tese da descriminalização das drogas. Todas as semanas, a polícia apreende, nas estradas, em casas de subúrbio, em armazéns clandestinos, toneladas de maconha e de cocaína. É preciso muitos drogados para consumir essa quantidade de drogas.
Junto às drogas, apreendem, muitas vezes, verdadeiros arsenais de armas modernas de grosso calibre. É preciso muito dinheiro e muita gente envolvida para que o tráfico tenha alcançado tal amplitude e tal nível de eficiência. Como acreditar que tudo isso desaparecerá, de repente, bastando tornar a venda de drogas comércio legal? Sem falar nos novos tipos sofisticados de cocaína e maconha, que estão diversificando o mercado.
A verdade é que o tráfico existe e cresce porque cresce o número de pessoas que consomem drogas. Como se sabe, não pode haver produção e venda de mercadoria que ninguém compra. Se se reduzir o número de consumidores, o tráfico se reduzirá inevitavelmente. E a maneira de fazer isso é esclarecer os jovens do desastre que elas significam.
O resultado maior não será junto aos viciados crônicos, que tampouco devem ser abandonados à sua má sorte. Virá certamente do esclarecimento dos mais jovens, dos que ainda não foram cooptados pelo vício. A eles deve ser mostrado que as drogas destroem inevitavelmente os que a elas se entregam.
Ferreira Gullar é cronista, crítico de arte e poeta. Escreve aos domingos na versão impressa de “Ilustrada”. FERREIRA GULLAR, J. Ribamar. Folha de S.Paulo.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2013/08/1321441-uma-questao-de-bom-senso.shtml. Acesso em 11/08/13. Adaptado.
O texto “Uma questão de bom senso” é um artigo de opinião. Nele, Ferreira Gullar expressa o seu ponto de vista sobre a questão levantada e argumenta em defesa da tese de que
 

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2468020 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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A presença de pólipo pulpar ocorre nos casos de
 

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2467803 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Marque a alternativa CORRETA sobre o manejo da criança no consultório odontológico.

 

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2467482 Ano: 2013
Disciplina: Saúde Pública
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Qual das ações abaixo relacionadas refere-se à promoção da saúde, situada no 1º nível de prevenção proposto por Leavell e Clark (1965)?
 

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2467312 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Marque a alternativa CORRETA em relação às propriedades dos cimentos de ionômero de vidro (CIV).
 

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2466924 Ano: 2013
Disciplina: Saúde Pública
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Considerando as diretrizes para a promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças bucais, baseadas na Política Nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, analise as seguintes afirmativas.
I. Estimular as ações de promoção e prevenção de riscos, intervindo positivamente no processo saúde-doença-cuidado: higiene bucal supervisionada e revelação de placa, fluorterapia, aplicação de selantes e Terapia básica periodontal.
II. Utilizar ações educativo-preventivas como estratégia de ação, objetivando a apropriação do conhecimento sobre o processo saúde-doença-cuidado, incluindo fatores de risco e de proteção à saúde bucal, estimulando o beneficiário a mudar seus hábitos, apoiando-o na conquista de sua autonomia e no autocuidado.
III. Definir uma política de educação permanente para a rede de prestadores, visando à uniformidade operacional e práticas centradas na promoção de saúde e prevenção de riscos e doenças, pautando-se em evidências científicas.
IV. Assegurar a integralidade nas ações de saúde bucal, articulando o individual com o coletivo, a promoção e a prevenção com o tratamento e a recuperação da saúde, sem considerar a atenção nas situações de urgência.
V. Utilizar as informações epidemiológicas sobre o conjunto de beneficiários para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações implementadas.
Assinale a alternativa na qual constam todos os itens cujas assertivas são VERDADEIRAS.
 

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2466708 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Analise as seguintes assertivas sobre técnicas e materiais que podem ser empregados no tratamento restaurador dos dentes decíduos e permanentes jovens.
I. A restauração preventiva com resina composta é um procedimento alternativo, para restaurar dentes permanentes jovens, que requer apenas preparo mínimo do dente para a remoção do tecido cariado, mas também abrange fissuras adjacentes susceptíveis.
II. Para a correta execução da técnica da anestesia pterigomandibular deve-se considerar que, em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos, a língula da mandíbula encontra-se situada há cerca de 5 mm abaixo do plano oclusal.
III. Quando lesões de cárie iniciais são diagnosticadas em fóssulas e fissuras, ou se um baixo risco de cárie é estabelecido, os selantes devem ser indicados. Entretanto, não devem ser usados em crianças menores de 8 anos de idade.
IV. O tratamento restaurador atraumático (ART) consiste na escavação do tecido cariado com instrumentos cortantes manuais, seguida da restauração da cavidade resultante com cimento de ionômero de vidro. Essa técnica preconiza a não remoção da dentina afetada.
V. Devido à constricção acentuada no colo do primeiro molar decíduo inferior, o preparo cavitário de classe II para restauração de amálgama deve ser executado com as paredes axiais da caixa proximal convergentes para o colo do dente, acompanhando as paredes externas deste.
Está (ão) CORRETAS (S) apenas as informações presentes no (s) item (s)
 

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2465913 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
Leia o texto para responder a questão.
DINOS
Martha Medeiros
É um mundo estranho este. De repente, começaram a ser apresentados fósseis de animais pré-históricos descobertos recentemente no estado. Parece até coisa de novela. Primeiro foram as ossadas encontradas em São Gabriel, agora as de Dona Francisca. E eu que achava que os nossos mais antigos ancestrais eram os açorianos. Pois soube agora que tivemos Tiarajudens e Decuriasuchus residentes. Tivemos, e ainda temos.
Estou só esperando tocarem a campainha aqui de casa. Posso imaginar os paleontólogos entrando com suas escovinhas e pás, buscando embaixo do meu porcelanato algum resíduo de esqueleto. “Soubemos que dinossauros habitaram esse pedaço de chão milhões de anos atrás, exatamente aqui, onde a senhora vive.” E eu responderei muito circunspecta: “Habitaram, não. Habita ainda. Muito prazer”.
Sou uma dinossaura gaúcha.
Outro dia, num encontro entre amigas, me xingaram por não estar no Facebook. Em vez de uma liberdade de escolha, consideraram minha ausência uma afronta. Não estar no Facebook significa que você é uma esnobe com mania de ser diferente. Mas não é nada disso, tenho um bom argumento de defesa: é que me sinto obrigada a dar retorno a todos os contatos que recebo e, se entrar no Facebook, somando os e-mails que recebo (sim, e-mails – é condizente com minha espécie) não terei paz. Sou uma dinossaura. Relevem.
Eu ainda uso aparelho celular com teclas. Poderia ter um iPad, um tablet ou qualquer outro equipamento de última geração lançado dois minutos atrás, mas gosto do meu telefone simplificado, que só serve para fazer e receber chamadas e torpedos (eu ainda chamo de torpedo, e não de SMS). Não leio mensagens fora de casa. Dinossaura.
Lembram quando comentei outro dia sobre a entrevista que fiz com a Patrícia Pillar? A revista que me contratou me ofereceu um gravador. Aceitei. E pedi: não esqueçam de mandar as fitas! É um mistério terem mantido a missão que me confiaram. Gravador digital era coisa que eu ainda não tinha manuseado. Poderia ter gravado a conversa pelo celular também. Mas vocês sabem: não se extraem os resíduos paleolíticos do DNA assim no mais.
Outro dia contei pro escritor Fabrício Carpinejar que, quando estou no escuro do cinema, durante a projeção, costumo anotar nas folhas do talão de cheque as frases que me tocam durante o filme. Ele ficou bege. “Tu usa cheque???”.
E ainda acredito no amor. Podem me empalhar.
In: MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LP & M, 2011. Adaptado.
Para dar mais coerência ao texto e ajudar a manter a sua unidade temática, a autora repete a palavra “ainda” nada menos do que seis vezes ao longo da crônica. Assim, fatos, ações, crenças ou comportamentos narrados ficam todos atrelados a uma circunstância de
 

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