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Foram encontradas 40 questões.

2469338 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Levando-se em consideração as assertivas abaixo, identifique quais alternativas estão CORRETAS.
I. Layout é o posicionamento dos elementos em uma página. A forma como os elementos são dispostos tem uma grande influência sobre o impacto visual e também sobre a transmissão de informações ao leitor.
II. O kerning diz respeito ao espaço entre duas letras. Certas combinações têm muito espaço entre elas. Esse excesso é reduzido pelo kerning, a remoção do espaço indesejável entre letras.
III. Ao efetuarmos a leitura: Garamond 10/12, concluímos que o corpo da fonte Garamond tem 10 pontos, a distância entre as linhas de base é de 12 pontos e a entrelinha, portanto, tem 4 paicas, equivalente a 4,22 mm.
IV. O espacejamento entre letras, ou tracking, refere-se à quantidade de espaço entre todas as letras, e pode ser ajustado para tornar os caracteres distinguíveis.
V. A entrelinha é usada para acrescentar mais espaço à parte inferior de cada linha do texto. O termo em inglês, leading, é derivado da palavra lead, que se refere aos espaços da máquina de impressão, onde essas folgas eram utilizadas como forma de ajuste no momento de adensamento para impressão.
 

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2468808 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
O texto serve de base para responder a questão.
Uma questão de bom senso
Ferreira Gullar
Falando francamente, o que você prefere, a segurança ou a insegurança, o previsível ou o imprevisível? Em suma, quer acordar de manhã certo de que as coisas vão caminhar normalmente ou prefere estremecer ao pensar no que fará, neste dia, o seu filho drogado?
Acho muito difícil que alguém prefira viver no desespero, temendo o que pode ocorrer nesse dia que começa. Estou certo de que todo mundo quer viver tranquilo, certo de que as coisas vão transcorrer dentro do previsível.
Mas quem se droga comporta-se, inevitavelmente, fora do previsível, ou não é? Já imaginou a apreensão em que vivem os pais de um filho drogado? Começa que ele já não vai à escola e, se vai, arma sempre alguma encrenca por lá. Se já trabalha, abandona o emprego e começa a roubar o dinheiro da família para comprar drogas.
Se isso se torna inviável, entra para o tráfico, passa a vender drogas ou torna-se assaltante, porque tem de conseguir dinheiro para comprá-las, seja de que modo for. Daí a pouco, não apenas assalta e rouba como também mata. Os pais já não reconhecem nele o filho que criaram com tanto carinho. Pelo contrário, o temem, porque, drogado, ele é capaz de tudo.
E mesmo assim há quem seja a favor da liberação das drogas. Conheço muito bem o argumento que usam para justificá-la: como a repressão não acabou com o tráfico e o consumo, a liberação pode ser a solução do problema. Um argumento simplista, que não se sustenta, pois é o mesmo que propor o fim da repressão à criminalidade em geral. O argumento seria o mesmo: por que insistir em combater o crime, se isso se faz há séculos e não se acabou com ele?
Fora isso, pergunto: se não é proibida a venda de cigarros e bebidas, por que há tráfico dessas mercadorias? E pedras preciosas, é proibido vendê-las? Não e, no entanto, existe tráfico de pedras preciosas. E ainda assim os defensores da liberação das drogas acham que com isso acabariam com o problema. Claro, Fernandinho Beira-Mar certamente passaria a pagar imposto de renda, ISS, ICMS e tudo o mais. Esse pessoal parece estar de gozação.
Todo mundo sabe que, dos que se viciam em drogas, poucos conseguem largar o vício. E, se largam, é por entender que estavam sendo destruídos por ele, uma vez que perdem toda e qualquer capacidade de refletir e escolher; são verdadeiros robôs que a droga monitora.
Qual a saída, então? No meu modo de ver, a saída é uma campanha educativa, em larga escala, em âmbito nacional e internacional, para mostrar às crianças e aos adolescentes que as drogas só destroem as pessoas.
E isso não é difícil de demonstrar porque os exemplos estão aí aos milhares e à vista de quem quiser ver. Os traficantes sabem muito bem disso, tanto que hoje têm agentes dentro das escolas para aliciar meninos de oito, dez anos de idade.
Confesso que tenho dificuldade de entender a tese da descriminalização das drogas. Todas as semanas, a polícia apreende, nas estradas, em casas de subúrbio, em armazéns clandestinos, toneladas de maconha e de cocaína. É preciso muitos drogados para consumir essa quantidade de drogas.
Junto às drogas, apreendem, muitas vezes, verdadeiros arsenais de armas modernas de grosso calibre. É preciso muito dinheiro e muita gente envolvida para que o tráfico tenha alcançado tal amplitude e tal nível de eficiência. Como acreditar que tudo isso desaparecerá, de repente, bastando tornar a venda de drogas comércio legal? Sem falar nos novos tipos sofisticados de cocaína e maconha, que estão diversificando o mercado.
A verdade é que o tráfico existe e cresce porque cresce o número de pessoas que consomem drogas. Como se sabe, não pode haver produção e venda de mercadoria que ninguém compra. Se se reduzir o número de consumidores, o tráfico se reduzirá inevitavelmente. E a maneira de fazer isso é esclarecer os jovens do desastre que elas significam.
O resultado maior não será junto aos viciados crônicos, que tampouco devem ser abandonados à sua má sorte. Virá certamente do esclarecimento dos mais jovens, dos que ainda não foram cooptados pelo vício. A eles deve ser mostrado que as drogas destroem inevitavelmente os que a elas se entregam.
Ferreira Gullar é cronista, crítico de arte e poeta. Escreve aos domingos na versão impressa de “Ilustrada”. FERREIRA GULLAR, J. Ribamar. Folha de S.Paulo.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2013/08/1321441-uma-questao-de-bom-senso.shtml. Acesso em 11/08/13. Adaptado.
O texto “Uma questão de bom senso” é um artigo de opinião. Nele, Ferreira Gullar expressa o seu ponto de vista sobre a questão levantada e argumenta em defesa da tese de que
 

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2468440 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Fibonacci, nascido em Pisa, Itália, por volta de 1175, foi considerado o maior matemático da Idade Média por causa da descoberta de uma série de números que também é um marco na prática de design. Escolha a alternativa, referente à sequência de Fibonacci, que considera os dois primeiros números que vêm antes da sequência: 34 / 55 / 89, e os dois números seguintes da sequência dada.
 

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2468144 Ano: 2013
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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A Associação Tipográfica Internacional propõe a classificação do desenho de caracteres mais moderna e abrangente atualmente, conhecida como Vox/ATypl. De acordo com tal classificação, as seguintes famílias tipográficas são organizadas em classes específicas, a partir da genealogia e anatomia das letras.
1. Enunciado 3159132-1 A. Garaldina
2. Enunciado 3159132-2 B. Humanista
3. Enunciado 3159132-3 C. Mecânica
4. Enunciado 3159132-4 D. Didônica
Assinale abaixo a alternativa que associa CORRETAMENTE a família tipográfica a sua respectiva classe:
 

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2467475 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Assinale abaixo a alternativa que denomina CORRETAMENTE o princípio predominante de composição visual das formas compostas que atua na construção da seguinte mandala:
Enunciado 3143211-1
 

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2466863 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Das diversas técnicas criativas existentes para auxiliar os designers em seu cotidiano profissional, encontram-se, a seguir, a definição e o princípio básico de 4 (quatro) delas. Leia com atenção:
I. DEFINIÇÃO: Visa produzir soluções originais por livre associação de ideias, objetivando o maior número possível de alternativas, e só em seguida avalia-se a viabilidade das soluções propostas. PRINCÍPIO BÁSICO: Julgamento adiado.
II. DEFINIÇÃO: Recomendada para solução de problemas mal formulados, o grupo é subdividido em 6 (seis) pessoas, com 6 (seis) minutos para estudar os detalhes necessários à resolução. PRINCÍPIO BÁSICO: Detalhamento das variáveis.
III. DEFINIÇÃO: Utilizada por uma equipe interdisciplinar de 4(quatro) a 6(seis) profissionais, que devem gerar a cada 5 (cinco) minutos 3 (três) alternativas em fichas que passam por todos os participantes. PRINCÍPIO BÁSICO: Fusão de ideias.
IV. DEFINIÇÃO: Baseia-se na pergunta ‘E se...?’ com o intuito de modificar características comumente associadas ao problema em questão de modo a resultar em alternativas surpreendentes e inéditas. PRINCÍPIO BÁSICO: Visualizar modificações inesperadas.
Assinale abaixo a alternativa que nomeia CORRETAMENTE as técnicas criativas apresentadas.
 

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2466806 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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Qualquer tipo de peça gráfica traz marcas peculiares do processo de impressão, seja artesanal ou industrial, aplicado em sua produção conforme o tipo do suporte material utilizado, tal como nos exemplos abaixo:
Enunciado 3111030-1
Assinale a alternativa que denomina CORRETAMENTE os quatro tipos de impressão acima:
 

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2465913 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
Leia o texto para responder a questão.
DINOS
Martha Medeiros
É um mundo estranho este. De repente, começaram a ser apresentados fósseis de animais pré-históricos descobertos recentemente no estado. Parece até coisa de novela. Primeiro foram as ossadas encontradas em São Gabriel, agora as de Dona Francisca. E eu que achava que os nossos mais antigos ancestrais eram os açorianos. Pois soube agora que tivemos Tiarajudens e Decuriasuchus residentes. Tivemos, e ainda temos.
Estou só esperando tocarem a campainha aqui de casa. Posso imaginar os paleontólogos entrando com suas escovinhas e pás, buscando embaixo do meu porcelanato algum resíduo de esqueleto. “Soubemos que dinossauros habitaram esse pedaço de chão milhões de anos atrás, exatamente aqui, onde a senhora vive.” E eu responderei muito circunspecta: “Habitaram, não. Habita ainda. Muito prazer”.
Sou uma dinossaura gaúcha.
Outro dia, num encontro entre amigas, me xingaram por não estar no Facebook. Em vez de uma liberdade de escolha, consideraram minha ausência uma afronta. Não estar no Facebook significa que você é uma esnobe com mania de ser diferente. Mas não é nada disso, tenho um bom argumento de defesa: é que me sinto obrigada a dar retorno a todos os contatos que recebo e, se entrar no Facebook, somando os e-mails que recebo (sim, e-mails – é condizente com minha espécie) não terei paz. Sou uma dinossaura. Relevem.
Eu ainda uso aparelho celular com teclas. Poderia ter um iPad, um tablet ou qualquer outro equipamento de última geração lançado dois minutos atrás, mas gosto do meu telefone simplificado, que só serve para fazer e receber chamadas e torpedos (eu ainda chamo de torpedo, e não de SMS). Não leio mensagens fora de casa. Dinossaura.
Lembram quando comentei outro dia sobre a entrevista que fiz com a Patrícia Pillar? A revista que me contratou me ofereceu um gravador. Aceitei. E pedi: não esqueçam de mandar as fitas! É um mistério terem mantido a missão que me confiaram. Gravador digital era coisa que eu ainda não tinha manuseado. Poderia ter gravado a conversa pelo celular também. Mas vocês sabem: não se extraem os resíduos paleolíticos do DNA assim no mais.
Outro dia contei pro escritor Fabrício Carpinejar que, quando estou no escuro do cinema, durante a projeção, costumo anotar nas folhas do talão de cheque as frases que me tocam durante o filme. Ele ficou bege. “Tu usa cheque???”.
E ainda acredito no amor. Podem me empalhar.
In: MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LP & M, 2011. Adaptado.
Para dar mais coerência ao texto e ajudar a manter a sua unidade temática, a autora repete a palavra “ainda” nada menos do que seis vezes ao longo da crônica. Assim, fatos, ações, crenças ou comportamentos narrados ficam todos atrelados a uma circunstância de
 

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2460423 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
Leia o texto para responder a questão.
DINOS
Martha Medeiros
É um mundo estranho este. De repente, começaram a ser apresentados fósseis de animais pré-históricos descobertos recentemente no estado. Parece até coisa de novela. Primeiro foram as ossadas encontradas em São Gabriel, agora as de Dona Francisca. E eu que achava que os nossos mais antigos ancestrais eram os açorianos. Pois soube agora que tivemos Tiarajudens e Decuriasuchus residentes. Tivemos, e ainda temos.
Estou só esperando tocarem a campainha aqui de casa. Posso imaginar os paleontólogos entrando com suas escovinhas e pás, buscando embaixo do meu porcelanato algum resíduo de esqueleto. “Soubemos que dinossauros habitaram esse pedaço de chão milhões de anos atrás, exatamente aqui, onde a senhora vive.” E eu responderei muito circunspecta: “Habitaram, não. Habita ainda. Muito prazer”.
Sou uma dinossaura gaúcha.
Outro dia, num encontro entre amigas, me xingaram por não estar no Facebook. Em vez de uma liberdade de escolha, consideraram minha ausência uma afronta. Não estar no Facebook significa que você é uma esnobe com mania de ser diferente. Mas não é nada disso, tenho um bom argumento de defesa: é que me sinto obrigada a dar retorno a todos os contatos que recebo e, se entrar no Facebook, somando os e-mails que recebo (sim, e-mails – é condizente com minha espécie) não terei paz. Sou uma dinossaura. Relevem.
Eu ainda uso aparelho celular com teclas. Poderia ter um iPad, um tablet ou qualquer outro equipamento de última geração lançado dois minutos atrás, mas gosto do meu telefone simplificado, que só serve para fazer e receber chamadas e torpedos (eu ainda chamo de torpedo, e não de SMS). Não leio mensagens fora de casa. Dinossaura.
Lembram quando comentei outro dia sobre a entrevista que fiz com a Patrícia Pillar? A revista que me contratou me ofereceu um gravador. Aceitei. E pedi: não esqueçam de mandar as fitas! É um mistério terem mantido a missão que me confiaram. Gravador digital era coisa que eu ainda não tinha manuseado. Poderia ter gravado a conversa pelo celular também. Mas vocês sabem: não se extraem os resíduos paleolíticos do DNA assim no mais.
Outro dia contei pro escritor Fabrício Carpinejar que, quando estou no escuro do cinema, durante a projeção, costumo anotar nas folhas do talão de cheque as frases que me tocam durante o filme. Ele ficou bege. “Tu usa cheque???”.
E ainda acredito no amor. Podem me empalhar.
In: MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LP & M, 2011. Adaptado.
Ao afirmar “Sou uma dinossaura gaúcha” (3º parágrafo), a autora usa a palavra “dinossaura” com sentido diferente daquele que lhe é próprio, por meio de uma
 

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2460292 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
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A arte-final de um projeto de cartaz deve ser enviado a uma gráfica para impressão em off-set com uma tiragem de 2.000 peças. O cartaz é composto de uma gravura convertida por rastreio e de um texto artístico diagramado a partir de uma família tipográfica especialmente criada para tal peça gráfica, que também deve ser convertida em curvas para evitar alteração das letras no momento da reabertura do arquivo para preparação das chapas. A partir de tais especificações técnicas, em que tipo de formato o arquivo derradeiro deve ser enviado à gráfica? Assinale a única alternativa CORRETA:
 

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