Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

1174728 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que não apresenta apenas fontes primárias.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1173780 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
Relacione a coluna direita com sua correspondente da esquerda e assinale a alternativa correta.
A CONSERVAÇÃO I Intervenção de tratamento quando o documento se encontra danificado.
B PRESERVAÇÃO II Atividades que preparam o ambiente para evitar a ocorrência de danos e perdas, destinadas à conservação dos documentos.
C RESTAURAÇÃO III Conjunto de procedimentos, métodos e técnicas destinadas a assegurar a proteção física de documentos contra os agentes de deterioração.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1163637 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
O discurso eletrônico, numa tentativa de se aproximar das características de uma interação face a face, pode fazer uso de recursos de comunicação, símbolos ou representações que expressam emoções e sentimentos ou agem também como substitutos da palavra. Tais elementos não verbais auxiliam na compreensão da mensagem e são uma forma de humanizar a conversa à distância. Esses recursos são chamados de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1157073 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
TEXTO 1
O trabalho histórico
A origem do termo que já esteve associado ao suplício, mas que também pode ser fonte de alegrias.
Deonísio da Silva*
A palavra “trabalho” veio do latim tripalium, tripálio, uma técnica de sofrimento obtida com três paus fincados no chão, aos quais era afixado o condenado, quando não empalado num deles até morrer. “Empalar” é espetar pelo ânus, algo comum na Antiguidade, ante o qual (1) a crucifixão romana foi um avanço.
A etimologia latina formou-se a partir do prefixo tri-, três, e palus, pau, estaca, poste, mourão. No plano mítico, este étimo foi abandonado, porém na Vulgata, como é conhecida a tradução da Bíblia, do hebraico para o latim, feita pela equipe de São Jerônimo, que (2) serviu de base às traduções portuguesas durante séculos até que tivéssemos acesso a traduções vindas diretamente dos originais hebraico e grego.
Quem (3) trouxe a condenação de Adão e Eva ao trabalho, do latim para o português, traduziu labor por trabalho, um de seus sinônimos. São Jerônimo descartou tripalium e optou por labor. Traduzir é escolher. Sua escolha evitou os vínculos de tortura, implícitos no étimo descartado, mas manteve os de sofrimento no étimo escolhido.
A ideia do trabalho como sofrimento não estava presente na etimologia latina, uma vez que o verbo trabalhar era laborare; e trabalho, labor.
No italiano predominou este (4) sentido, de que são amostras as palavras lavorare e lavoro. No francês travail, ao contrário, a vertente é a mesma do português. Mas para trabalhador a língua francesa preferiu ouvrier, do étimo latino operarius, do verbo operare, formado a partir de operis, genitivo de opus, obra, cujo plural é ópera.
No latim vulgar, porém, operare transformou-se em operire. Em inglês, trabalho é work, e no alemão, Werk, procedendo ambos do grego érgon, ação, presente no português em outras palavras, como em ergoterapia, tratamento pelo trabalho.
Felizmente, a etimologia ensina de onde vieram as palavras, mas não determina que elas tenham hoje o significado que tiveram no passado. O trabalho pode ser inesgotável fonte de alegrias! Segundo Friedrich Engels, teve papel fundamental na transformação do macaco em homem, mas aí(5) os erros de tradução do filósofo alemão são igualmente numerosos.
*Escritor e doutor em Letras pela USP
(Texto adaptado. Disponível em: <www.revistalinguaportuguesa.com.br>. Acesso em: 26. Dez. 2011)
Leia as proposições abaixo acerca de intenções, opiniões e valores do texto 1.
I. A tradução é uma atividade de leitura e interpretação, que confere ao seu realizador (o tradutor) possibilidades de escolha sem incorrer em desvios do original.
II. A etimologia é uma área dos estudos linguísticos que conserva o significado original das palavras, preservando a identidade da língua.
III. A tradução é uma recriação, dado o leque de palavras à disposição do tradutor que, ao escolher uma delas, realça uma face do significado do original.
IV. A etimologia permite-nos conhecer o significado das palavras em sua origem e ajuda-nos a compreender a mudança semântica dos termos.
V. O autor analisa o étimo da palavra trabalho e sua tradução nas línguas modernas, mas relativiza o sentido etimológico na contemporaneidade.
Estão corretas, apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1125202 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
TEXTO 1
O trabalho histórico
A origem do termo que já esteve associado ao suplício, mas que também pode ser fonte de alegrias.
Deonísio da Silva*
A palavra “trabalho” veio do latim tripalium, tripálio, uma técnica de sofrimento obtida com três paus fincados no chão, aos quais era afixado o condenado, quando não empalado num deles até morrer. “Empalar(A) é espetar pelo ânus, algo comum na Antiguidade, ante o qual (1) a crucifixão romana foi um avanço.
A etimologia latina formou-se a partir do prefixo tri-, três, e palus, pau, estaca, poste, mourão. No plano mítico, este étimo foi abandonado, porém na Vulgata, como é conhecida a tradução da Bíblia, do hebraico para o latim, feita pela equipe de São Jerônimo(B), que (2) serviu de base às traduções portuguesas durante séculos até que tivéssemos acesso a traduções vindas diretamente dos originais hebraico e grego.
Quem (3) trouxe a condenação de Adão e Eva ao trabalho, do latim para o português, traduziu labor por trabalho, um de seus sinônimos. São Jerônimo descartou tripalium e optou por labor. Traduzir é escolher. Sua escolha evitou os vínculos de tortura, implícitos no étimo descartado, mas manteve os de sofrimento no étimo escolhido.
A ideia do trabalho como sofrimento não estava presente na etimologia latina, uma vez que o verbo trabalhar era laborare; e trabalho, labor.
No italiano predominou este (4) sentido, de que são amostras as palavras lavorare e lavoro. No francês travail, ao contrário, a vertente é a mesma do português. Mas para trabalhador a língua francesa preferiu ouvrier, do étimo latino operarius, do verbo operare, formado a partir de operis, genitivo de opus, obra, cujo plural é ópera.
No latim vulgar, porém, operare transformou-se em operire. Em inglês, trabalho é work, e no alemão, Werk, procedendo ambos do grego érgon, ação, presente no português em outras palavras, como em ergoterapia, tratamento pelo trabalho.
Felizmente, a etimologia ensina de onde vieram as palavras, mas não determina que elas tenham hoje o significado que tiveram no passado. O trabalho pode ser inesgotável fonte de alegrias! Segundo Friedrich Engels(E), teve papel fundamental na transformação do macaco em homem, mas aí(5) os erros de tradução do filósofo alemão são igualmente numerosos.
*Escritor e doutor em Letras pela USP
(Texto adaptado. Disponível em: <www.revistalinguaportuguesa.com.br>. Acesso em: 26. Dez. 2011)
A coesão textual também é responsável pela manutenção temática do texto. Assinale a alternativa em que se indica corretamente a função do recurso coesivo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1111514 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
No sistema de multimídia, existe uma representação estrutural do conteúdo em linguagem falada que é muito poderosa e flexível para gerenciamento de informações, baseada em conteúdos produzidos automaticamente pelo sistema. A essa representação, chamamos de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1095365 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
TEXTO 2
Absorver mudança ortográfica não será difícil, diz linguista
Luisa Alcântara e Silva
De acordo com o Ministério da Educação, só 0,5% do vocabulário brasileiro será alterado com o novo Acordo. Em Portugal e nos países que adotam a sua grafia - Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe -, a reforma será maior: abrange 1,5% das palavras usadas. Por isso, quando começar a valer, o Acordo - que ainda não foi regulamentado em Portugal - terá um período de cinco anos de transição.
Para Carlos Alberto Faraco, doutor em linguística e professor da Universidade Federal do Paraná, os brasileiros não terão tanta dificuldade para absorver as novas regras. "Se você observar o comportamento das pessoas hoje, você vai ver que elas nem usam mais boa parte dessas coisas que vão desaparecer", afirma.
Norberto Lourenço Nogueira Junior, professor de português do ensino médio, complementa, comparando a reforma atual com a última, da década de 70: "A adaptação vai ser mais fácil. Na de 1971, houve muito mais mudanças". Ele acredita que a mudança na forma como o hífen é utilizado gerará muitas dúvidas. "O jeito é comprar um dicionário novo e conferir sempre como a palavra ficou."
De acordo com Faraco, unificando a ortografia, os brasileiros terão uma preocupação a menos. "Se você for à esquina agora e comprar um romance do Saramago, você vai ver que ele está escrito na grafia lusitana. Nós aceitamos isso. Quando um brasileiro vai fazer pós-graduação em Portugal, ele tem que produzir a sua tese de acordo com a ortografia lusitana. Os portugueses são inflexíveis", afirma.
Sobre as críticas de que o Acordo não unifica a língua portuguesa, pois existem palavras com significados diferentes nos países lusófonos - "putos" em Portugal, por exemplo, significa rapazes -, José Carlos de Azeredo, doutor em letras e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, afirma que isso não é argumento. "O Acordo diz respeito à ortografia, não ao vocabulário de cada país", diz ele. Para Azeredo, "é impossível unificar o vocabulário".
(Texto publicado na Folha de São Paulo em 01 de janeiro
de 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u485116.shtml> Acesso em: 30 dez. 2011)
O professor Nogueira afirmou que as mudanças no uso do hífen trarão mais dúvidas aos falantes do Português. Marque a alternativa em que todas as palavras estejam escritas conforme o Novo Acordo Ortográfico.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1084224 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
TEXTO 2
Absorver mudança ortográfica não será difícil, diz linguista
Luisa Alcântara e Silva
De acordo com o Ministério da Educação, só 0,5% do vocabulário brasileiro será alterado com o novo Acordo. Em Portugal e nos países que adotam a sua grafia - Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe -, a reforma será maior: abrange 1,5% das palavras usadas. Por isso, quando começar a valer, o Acordo - que ainda não foi regulamentado em Portugal - terá um período de cinco anos de transição.
Para Carlos Alberto Faraco, doutor em linguística e professor da Universidade Federal do Paraná, os brasileiros não terão tanta dificuldade para absorver as novas regras. "Se você observar o comportamento das pessoas hoje, você vai ver que elas nem usam mais boa parte dessas coisas que vão desaparecer", afirma.
Norberto Lourenço Nogueira Junior, professor de português do ensino médio, complementa, comparando a reforma atual com a última, da década de 70: "A adaptação vai ser mais fácil. Na de 1971, houve muito mais mudanças". Ele acredita que a mudança na forma como o hífen é utilizado gerará muitas dúvidas. "O jeito é comprar um dicionário novo e conferir sempre como a palavra ficou."
De acordo com Faraco, unificando a ortografia, os brasileiros terão uma preocupação a menos. "Se você for à esquina agora e comprar um romance do Saramago, você vai ver que ele está escrito na grafia lusitana. Nós aceitamos isso. Quando um brasileiro vai fazer pós-graduação em Portugal, ele tem que produzir a sua tese de acordo com a ortografia lusitana. Os portugueses são inflexíveis", afirma.
Sobre as críticas de que o Acordo não unifica a língua portuguesa, pois existem palavras com significados diferentes nos países lusófonos - "putos" em Portugal, por exemplo, significa rapazes -, José Carlos de Azeredo, doutor em letras e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, afirma que isso não é argumento. "O Acordo diz respeito à ortografia, não ao vocabulário de cada país", diz ele. Para Azeredo, "é impossível unificar o vocabulário".
(Texto publicado na Folha de São Paulo em 01 de janeiro
de 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u485116.shtml> Acesso em: 30 dez. 2011)
Todo texto é constitutivamente heterogêneo, sendo permeado pelo diálogo com outras vozes e discursos. A respeito das relações dialógicas observadas no texto 2, assinale a alternativa correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1080417 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
A participação de bibliotecas em redes e em programas cooperativos de catalogação requer a adoção de padrões e a aplicação de normas; que produzam registros descritivos confiáveis e de qualidade e que possibilitem o intercâmbio de dados. Sobre os níveis de catalogação do MARC21 analise as afirmativas abaixo.
I. O formato MARC21 apresenta dois níveis de catalogação, utilizados nos EUA: nacional e mínimo.
II. Os registros com nível nacional contêm informações de catalogação suficientes para permitir o uso por várias agências nacionais e internacionais.
III. Os registros com nível nacional contêm informações de catalogação de intercâmbio válidos apenas entre as diversas agências nacionais e na sua estrita área de abrangência de utilização do formato MARC21.
IV. Os registros com nível mínimo de catalogação contêm apenas informações essenciais, e é vedada a adição de novos dados a esse campo.
V. Os registros com nível mínimo de catalogação contêm apenas informações essenciais, embora informações adicionais possam ser fornecidas.
Estão corretas, apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1066696 Ano: 2012
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: IF-PE
Orgão: IF-PE
A informação é ingrediente básico dos processos de decisão para as organizações. Os enunciados abaixo abordam a gestão da informação.
I. Conjunto de estratégias que busca identificar as necessidades informacionais e mapear os fluxos formais de informação nos diferentes ambientes da organização, assim como sua coleta, filtragem, análise, organização, armazenagem e disseminação.
II. Conjunto de estratégias que objetiva apoiar o desenvolvimento das atividades cotidianas e a tomada de decisão no ambiente corporativo.
III. Conjunto de estratégias para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, bem como estabelecer fluxos que garantam a informação necessária no tempo e formato adequados, a fim de auxiliar na geração de ideias e solução de problemas.
Está(ão) correto(s), apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas